O Caso de Vancouver - Foto incontestável
Por Administrator
10 de dezembro de 2007
Segundo os céticos esta foto é de um OVNI real
A Foto de Vancouver
FONTE: Ceticismo Aberto
Local: Vancouver Island, Canadá
Data: 8 de outubro de 1981
Por volta das onze horas da manhã, Hannah McRoberts estava com seu marido e filha na área próxima de Kelsey Bay, na costa leste de Vancouver Island. Durante uma pausa, eles notam uma nuvem que passa sobre o pico da montanha e cria a impressão de um vulcão em erupção lançando uma enorme explosão de vapor. Acham o cenário interessante e tiram uma fotografia.
Vários dias depois, quandos as fotografias são reveladas, notam que em uma das fotos há um objeto discoidal no céu. A surpresa é grande, já que não se lembram de notar nada no céu no momento em que tomaram a fotografia.
Richard Haines
Comentário: A fotografia permanece a de um OVNI, um objeto voador não-identificado. A imagem, incluindo seu negativo original, foi analisada por diversas pessoas, entre elas Richard Haines, ex-cientista da NASA, e membro atual do National Aviation Reporting Center on Anomalous Phenomena (NARCAP).
Que as testemunhas não tenham notado o objeto poderia indicar que seria uma falha no filme, mas tanto pelos analistas não terem descoberto tal no negativo, quanto pela iluminação do objeto ser aparentemente coerente com o cenário, podemos ter aqui um OVNI real.
Haines analisou a possibilidade de que o objeto fosse um frisbee lançado a pouca distância da câmera, e indicou que um frisbee não voaria bem se tivesse um domo em seu topo - como o objeto de Vancouver aparenta ter - nem apareceria tão nítido na imagem devido a seu rápido movimento.
"Em resumo, esta investigação mostrou que um adulto com alta credibilidade e pouco ou nenhum interesse em fenômenos OVNI obteve uma fotografia única, colorida e nítida de um objeto discoidal não-identificado. Suas reações subesqüentes ao ver a imagem do disco em sua fotografia produziram surpresa e espanto assim como a gama normal de comportamento 'em busca de respostas'. Ela não capitalizou sobre a posse de tal foto e ainda age de certa forma embaraçada com relação a ter tomado a imagem sem ver o disco. A identidade do disco não foi definida até o momento" - conclui Haines.
Por Administrator
10 de dezembro de 2007
Segundo os céticos esta foto é de um OVNI real
A Foto de Vancouver
FONTE: Ceticismo Aberto
Local: Vancouver Island, Canadá
Data: 8 de outubro de 1981
Por volta das onze horas da manhã, Hannah McRoberts estava com seu marido e filha na área próxima de Kelsey Bay, na costa leste de Vancouver Island. Durante uma pausa, eles notam uma nuvem que passa sobre o pico da montanha e cria a impressão de um vulcão em erupção lançando uma enorme explosão de vapor. Acham o cenário interessante e tiram uma fotografia.
Vários dias depois, quandos as fotografias são reveladas, notam que em uma das fotos há um objeto discoidal no céu. A surpresa é grande, já que não se lembram de notar nada no céu no momento em que tomaram a fotografia.
Richard Haines
Comentário: A fotografia permanece a de um OVNI, um objeto voador não-identificado. A imagem, incluindo seu negativo original, foi analisada por diversas pessoas, entre elas Richard Haines, ex-cientista da NASA, e membro atual do National Aviation Reporting Center on Anomalous Phenomena (NARCAP).
Que as testemunhas não tenham notado o objeto poderia indicar que seria uma falha no filme, mas tanto pelos analistas não terem descoberto tal no negativo, quanto pela iluminação do objeto ser aparentemente coerente com o cenário, podemos ter aqui um OVNI real.
Haines analisou a possibilidade de que o objeto fosse um frisbee lançado a pouca distância da câmera, e indicou que um frisbee não voaria bem se tivesse um domo em seu topo - como o objeto de Vancouver aparenta ter - nem apareceria tão nítido na imagem devido a seu rápido movimento.
"Em resumo, esta investigação mostrou que um adulto com alta credibilidade e pouco ou nenhum interesse em fenômenos OVNI obteve uma fotografia única, colorida e nítida de um objeto discoidal não-identificado. Suas reações subesqüentes ao ver a imagem do disco em sua fotografia produziram surpresa e espanto assim como a gama normal de comportamento 'em busca de respostas'. Ela não capitalizou sobre a posse de tal foto e ainda age de certa forma embaraçada com relação a ter tomado a imagem sem ver o disco. A identidade do disco não foi definida até o momento" - conclui Haines.
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