quinta-feira, 10 de março de 2011

Carro e motorista foram abduzidos na Irlanda


FONTE: Ulster Tribune de março de 2.000

Cortesia Portal UFONET

Um objeto voador não identificado seqüestrou um morador de Ulster, Irlanda, em seu próprio veículo. O fato deu-se com John H. em 23 de março de 2000, John ia para sua casa, após o trabalho, quando teve a aterrorizante experiência. "Depois que tudo ocorreu, apenas quis chegar em casa e dormir durante algumas horas", declarou a vítima, que é funcionário de uma fábrica em West Belfast e levava uma vida tranqüila, até esse dia.

Ele conta que, em seu caminho para casa, parou num posto de gasolina para encher o tanque e notou em seu lado direito uma enorme luz no céu, que pensou a princípio ser a Lua. Mas ao olhar novamente, viu que parecia algo ovóide e bem grande. John parou de abastecer e pôs-se novamente na estrada, intrigado, sendo que o UFO passou a segui-lo pelo caminho. Curiosamente, ele fora induzido a tomar uma estrada errada, que o levava para o lado oposto de onde queria ir. "Não pude entender porque estava dirigindo naquela estrada", contou.

Por todo o trajeto o UFO o acompanhava, chegando cada vez mais perto e fazendo o homem entrar em pânico. Desesperado, parou o automóvel num acostamento próximo a uma lavoura, às margens da Rodovia M-3. De repente, o objeto misterioso se aproximou e começou a erguer o carro, suave mas firmemente.



Ulster Tower anexo

"Nesse momento, senti como se alguém estivesse espremendo meu cérebro", declarou o homem ainda assustado a Conor McLaughlin, membro do Belfast OVNI Society, que está investigando o caso.

Uma voz vinha à cabeça de John, enquanto seu carro ia subindo no ar, dizendo-lhe o que fazer e até o que pensar. Depois disso, não se lembra de mais nada, exceto que chegou em sua casa com estranhas sensações seis horas após o inicio do incidente.

O trajeto do posto de gasolina à residência não dura mais do que cinco minutos e é bem conhecido por ele. "Só o que eu sei é que seis horas de minha vida simplesmente desapareceram de minha memória". desabafou.

Casos como esses têm sido cada vez mais comuns em várias partes do mundo.

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