sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Eles Também caem no BRASIL ! ! !




No BRASIL tiveram vários casos, que eu saiba.


A queda de UFO na praia de Ubatuba em São Paulo, em 1957- e o caso Varginha do Sul Minas Gerais, em 1966, outro em São Paulo em 31 de outubro de 1963 que caiu dentro de um rio diante de várias testemunhas que presenciaram a queda, ao se vislumbrarem com um brilhante disco voador que parecia ser iluminado internamente, ele se movia lentamente nas copas das árvores quando bateu numa palmeira, balançou vertiginosamente e caiu dentro do rio.



Quando o objeto mergulhou a água parecia ferver. Depois desapareceu no fundo do rio.Mergulhadores chegaram logo em seguida, mas não conseguiram localizá-lo. Tentou-se novamente mediante a utilização de detectores de metal e sondas, porém em vão. O que quer que tenha caído naquele rio nunca foi encontrado. Outra queda no mar catarinense, em 02 - 07 - 1974.



Eram 15:30 pm - quando alguns pescadores avistaram um objeto discóide - com pequenos propulsores nas suas laterais - aproximar-se da praia e cair no mar, a aproximadamente 100m de onde estavam alguns pescadores, atônitos.



O objeto não apresentava qualquer tipo de luz. Acreditando que pudesse ser uma aeronave estrangeira, devido a sua tipologia discoidal os pescadores foram em direção ao local da queda para tentar salvar algum sobrevivente. Ubelino Severino encontrou apenas uma espuma na superfície da água. Afirmou que na medida em que chegava mais perto do objeto, ele afundava lentamente.



Quando os outros pescadores se aproximaram, no entanto, nada mais encontraram. Mesmo os mergulhadores mais experientes, como Jose Custódio, não se atreveram a mergulhar, pois as águas estavam muito escuras, o que dificultava a visibilidade. .Nessa altura, a possibilidade de encontrar sobrevivente era mínima.



Descartada a possibilidade de ser uma aeronave, já que o aeroporto de ITAJAÍ fica a somente um km do local do acidente, e nada tinha sido reportado ao mesmo de aeronaves naquele espaço aéreo. Entretanto, em pouco tempo à mídia descobriu o que tinha acontecido e a notícia foi se espalhando.



Os jornais de Santa Catarina e do rio grande do sul foram em busca de informação e investigaram o caso com seriedade. A praia foi invadida por curiosos, fotógrafos e jornalistas, obrigando o delegado da cidade a intervir no episódio. Para ele, as testemunhas estavam dizendo a verdade sobre o fato, pois os relatos coincidiam.



A capitania dos portos chegou, inclusive, a investigar o caso mais profundamente, embora não tivesse publicado um parecer oficial. O primeiro a investigar o episódio foi um grupo de escoteiros. Já em 1982, O pesquisador Carlos Alberto Machado, presidente do centro de investigação Exobiológica (CIPEX) , recomeçou a investigação.



Nos dias 13 e 14 de novembro, o CIPEX esteve na região colhendo os testemunhos e relatos dos moradores. Um deles, inclusive, dizia que os oficiais da capitania dos portos foram guiados até o local exato da queda pelo pescador Ubelino Severino.



Um mergulhador da marinha fez algumas buscas na tentativa de localizar o objeto, mas ao retornar conto que não viu nada. Entretanto, ao subir ao tombadilho teve uma conversa particular com alguns oficiais. Em seguida mergulhou novamente, desta vez carregando uma corda, com um gancho numa ponta e uma bóia sinalizadora noutra.



O comandante pediu para Ubelino que se alguém tentasse retirar ou mexer na bóia ele fosse avisado imediatamente. Como um bom soldado, mesmo sendo um civil, ele ficou olhando abóia a noite toda, até que não agüentou o cansaço e dormiu.



Na manhã seguinte, para sua surpresa, a bóia não estava mais lá. Imediatamente comunicou o comandante sobre o ocorrido, que desta vez não deu importância ao fato.



O que chamou a atenção de Carlos Machado foi o fato de que havia algo embaixo d'água, senão para que serviria a bóia? Alem desta ter desaparecido subitamente e ninguém ter dado importância. Outro detalhe interessante diz respeito à conversa do mergulhador com os oficiais no deck do navio e depois o fato dele ter mergulhado novamente para “amarrar" alguma coisa no fundo do mar. Naquela região, a pesca era feita por arrastão, ou seja, não há pedras ou algo que possa prender as redes. Entretanto, por semanas não foi possível pescar um peixe sequer, pois todos pareciam ter sumido. Os pescadores tiveram que seguir mar adentro para garantir o se sustento.



Durante anos. Carlos Machado, “deduz que aquela área é assolada por anomalias magnéticas no campo terrestre. Em razão disso, os UFOS poderiam ter dificuldade de locomoção , o que poderia ter causado a sua queda”.



Então veja bem, eu poderia ficar aqui várias horas relatando outros casos incontestáveis do fenômeno UFO, que se tem conhecimentos, embora, muitos casos não reportados, ou confundido com outras anomalias...



Comandante pediu para Ubelino que se alguém tentasse retirar ou mexer na bóia ele fosse acobertamentos e a. desinformação mais casos sem solução...


.Até... .

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