O Incidente de Valensole. Uma história de contato
Por Administrator
15 de julho de 2008
Fonte: Ufologie.net
Tradução: Greice Raia
alensole - França
O incidente se passou na manhã de 1 de Julho de 1965, no planalto de Valensole, na Alta Provença.
Por volta das 6 da manhã, Maurice Masse, um agricultor que se preparava para começar o seu dia de trabalho na sua plantação de alfazema, ouviu um ruído estranho no campo. Olhando na direção da origem do ruído, viu o que parecia ser um helicóptero pousado a cerca de 100 metros de distância de uma das videiras que limitavam a plantação.
Quando se aproximou do objeto, viu que não se tratava de um helicóptero, mas sim de um estranho aparelho com a forma de uma bola de rugby, tendo na parte superior uma espécie de cabine.
O volume do objeto era semelhante ao de uma pequena viatura e estava apoiado numa série de "pés" metálicos que rodeavam um eixo central enterrado no chão.
Ao pé do aparelho, Maurice avistou dois pequenos seres humanóides, com o tamanho de crianças, apesar de suas cabeças serem proporcionalmente maiores em relação ao corpo.
Os seres não apresentavam cabelo e os seus olhos eram pontiagudos, estando vestidos com vestes escuras.
Os seres observaram um pé de alfazema perto do seu veículo e, assim que sentiram a presença do agricultor, um deles pegou um pequeno cilindro e o apontou para Maurice.
A testemunha ficou impossibilitada de se movimentar e, ficando "paralisada" perante os seres, estes começaram a observá-lo.
Maurice não se sentiu ameaçado pelos visitantes que o observaram, pelo contrário, sentiu uma grande paz interior, e observou que os seres pareciam se comunicar entre si através de sons que não eram articulados pelas suas bocas.
Em seguida, os seres dirigiram-se para o aparelho através de uma porta na parte inferior e pouco depois do eixo enterrado recolheram-se enquanto que os pés metálicos giravam, e o estranho aparelho levantou vôo.
À medida que o objeto se afastava, Maurice ainda viu os seres olharem para ele através da parte superior do aparelho.
A testemunha começou a recuperar o controle do seus membros lentamente, já sem o objeto á vista.
Observando o local de aterrissagem, ele observou que a terra está extremamente úmida, e encontrou uma depressão em forma de bacia no centro que tinha um furo com 18 cm de diâmetro e 40 cm de profundidade, havendo no fim uma ramificação com três furos menores, como se um dispositivo tivesse sido acionado depois que o eixo central do aparelho foi desenterrado.
Na superfície, 4 sulcos cortaram o furo central em forma de cruz.
Nos dias seguintes, a plantação de Alfazema começou inexplicavelmente a definhar num círculo de 5 a 6 metros do local da aterrissagem, e a testemunha sentiu uma sonolência anormal que se prolongou durante várias semanas.
A história de Maurice Masse não acabou aqui, durante cerca de 8 anos ele sentiu os efeitos deste evento.
Durante esse período de tempo, o agricultor ainda tentou plantar alfazema no local mas a planta acabava sempre por não agüentar, ficando sempre marcado o círculo insólito no qual nada parecia crescer.
Por Administrator
15 de julho de 2008
Fonte: Ufologie.net
Tradução: Greice Raia
alensole - França
O incidente se passou na manhã de 1 de Julho de 1965, no planalto de Valensole, na Alta Provença.
Por volta das 6 da manhã, Maurice Masse, um agricultor que se preparava para começar o seu dia de trabalho na sua plantação de alfazema, ouviu um ruído estranho no campo. Olhando na direção da origem do ruído, viu o que parecia ser um helicóptero pousado a cerca de 100 metros de distância de uma das videiras que limitavam a plantação.
Quando se aproximou do objeto, viu que não se tratava de um helicóptero, mas sim de um estranho aparelho com a forma de uma bola de rugby, tendo na parte superior uma espécie de cabine.
O volume do objeto era semelhante ao de uma pequena viatura e estava apoiado numa série de "pés" metálicos que rodeavam um eixo central enterrado no chão.
Ao pé do aparelho, Maurice avistou dois pequenos seres humanóides, com o tamanho de crianças, apesar de suas cabeças serem proporcionalmente maiores em relação ao corpo.
Os seres não apresentavam cabelo e os seus olhos eram pontiagudos, estando vestidos com vestes escuras.
Os seres observaram um pé de alfazema perto do seu veículo e, assim que sentiram a presença do agricultor, um deles pegou um pequeno cilindro e o apontou para Maurice.
A testemunha ficou impossibilitada de se movimentar e, ficando "paralisada" perante os seres, estes começaram a observá-lo.
Maurice não se sentiu ameaçado pelos visitantes que o observaram, pelo contrário, sentiu uma grande paz interior, e observou que os seres pareciam se comunicar entre si através de sons que não eram articulados pelas suas bocas.
Em seguida, os seres dirigiram-se para o aparelho através de uma porta na parte inferior e pouco depois do eixo enterrado recolheram-se enquanto que os pés metálicos giravam, e o estranho aparelho levantou vôo.
À medida que o objeto se afastava, Maurice ainda viu os seres olharem para ele através da parte superior do aparelho.
A testemunha começou a recuperar o controle do seus membros lentamente, já sem o objeto á vista.
Observando o local de aterrissagem, ele observou que a terra está extremamente úmida, e encontrou uma depressão em forma de bacia no centro que tinha um furo com 18 cm de diâmetro e 40 cm de profundidade, havendo no fim uma ramificação com três furos menores, como se um dispositivo tivesse sido acionado depois que o eixo central do aparelho foi desenterrado.
Na superfície, 4 sulcos cortaram o furo central em forma de cruz.
Nos dias seguintes, a plantação de Alfazema começou inexplicavelmente a definhar num círculo de 5 a 6 metros do local da aterrissagem, e a testemunha sentiu uma sonolência anormal que se prolongou durante várias semanas.
A história de Maurice Masse não acabou aqui, durante cerca de 8 anos ele sentiu os efeitos deste evento.
Durante esse período de tempo, o agricultor ainda tentou plantar alfazema no local mas a planta acabava sempre por não agüentar, ficando sempre marcado o círculo insólito no qual nada parecia crescer.
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