quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Ex-engenheiro da Nasa declara já ter trabalhado naves ETs na área 51




Ex-engenheiro da Nasa declara já ter trabalhado naves ETs na área 51
Por Administrator
02 de dezembro de 2007


Bob Lazar

Será que Bob Lazar mente?

Ao noroeste da cidade de Las Vegas (EUA), conhecida mundialmente pelos seus cassinos e a uma distância aproximada de 210 quilômetros através do deserto, situa-se a área de testes atômicos de Nevada. Até pouco tempo atrás esta região não existia oficialmente, pois é lá que se encontra, próximo ao lago de Groom Lake, a ultra-secreta Área 51. Só recentemente o governo americano reconheceu a sua existência. Contudo, reconheceu como sendo somente uma simples área de testes, se é que se pode chamar de "simples área de testes" uma região onde se realizam testes atômicos. De qualquer forma, parece que não é bem assim. Construída pela Lockheed em 1955 para desenvolver o fantástico avião espião U-2 para a CIA, a Área 51 tem sido palco de fantásticos acontecimentos. Algo de estranho aconteceu (ou acontece) naquela região. Se, como o governo americano afirma, era uma simples área de testes, por que tanto segredo? Por que tanta segurança? Por que usar a violência contra as pessoas que tentaram se aproximar da região? Por que o controle do tráfego aéreo?

Em 1989 entra em cena Robert Lazar, supostamente engenheiro e físico nuclear, que afirma ter sido convocado para a trabalhar num projeto secreto, chamado projeto Galileu, destinado ao estudo de naves extraterrestres. Estas naves teriam sido capturadas pelo governo norte-americano em acidentes ocorridos no sul dos EUA e estariam sendo estudadas nesta base ultra secreta. A função de Lazar era estudar os meios de propulsão destes discos.

Segundo Lazar o sistema de propulsão destas naves era composto por uma espécie de reator que produzia antimatéria e reagia com matéria numa reação de aniquilação. Este reator tinha apenas 45 cm de diâmetro por 30 cm de altura e localizava-se no centro do disco. A forma como acelerava prótons no reator e a forma como o calor era convertido em eletricidade eram totalmente uniformes, sem qualquer desperdício de calor ou de energia latente. O reator parecia ser alimentado com um elemento não encontrado na Terra.

Parte de sua contribuição no projeto era descobrir que elemento era este e onde ele se ligava à tabela periódica dos elementos químicos. Depois de muitas pesquisas sua equipe chegou a conclusão que esse elemento seria de número atômico 115. Além disso, em todos os discos voadores existentes no setor S-4 da Área 51 haviam amplificadores gravitacionais, posicionados um junto ao outro em suas bases, os quais seriam os mecanismos de propulsão das naves.

Especula-se que esses "amplificadores gravitacionais" não sejam simples sistemas de propulsão e sim dispositivos com capacidade para realizar distorções no espaço-tempo com intensidade suficiente para criar atalhos (ou, como alguns preferem, portais) para mundos distantes. Mas isso não passa de simples especulação! Por outro lado, a Teoria da Relatividade Geral é tão complexa, que significa que ainda hoje não compreendemos completamente todas as suas consequências e portanto, não podemos excluir todas as possibilidades existentes, por mais absurdas que elas possam parecer no momento...

Última Atualização ( 06 de dezembro de 2007 )

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