A VARIG e os OVNIs - Uma história de silêncio
Por Administrator
15 de março de 2008
Por Milton Dino Frank Junior
O capitão Jean V. de Beyssac, piloto principal a bordo de uma aeronave C-16 da VARIG, teve um avistamento da noite de 3 para 4 de novembro de 1957, quando deixou Porto Alegre com destino a São Paulo. Ele decolou com seu bimotor e quando atingiu 2.300 metros manteve esta altitude, sobre uma camada irregular de nuvens.
Quando eram uma e meia da madrugada, ele viu uma luz vermelha estranha a esquerda e abaixo de seu avião. Ele pediu para o seu co-piloto para se inclinar e conferir se ele também estava vendo um verdadeiro disco voador. O co-piloto atendeu seu pedido, e os dois homens riram da piada. Mas eles não riram por muito tempo. Alguns momentos depois, olhando para a esquerda, De Beyssac viu que o objeto ainda estava lá e se aproximava depressa. Ele dirigiu seu avião na direção do OVNI que estava muito mais rápido e aumentou a velocidade de seu avião. Antes de De Beyssac poder modificar a sua rota, o objeto vermelho chegou bem perto de seu avião. Havia um cheiro forte de queimado, embora os detectores de fogo não revelassem nada de anormal, e de repente, o vislumbre do objeto vermelho começou a enfraquecer. Uma checagem rápida deixou claro para a tripulação que o rádio, o magneto do motor e o medidor de ondas de rádio do avião estavam queimados. O capitão De Beyssac fez uma meia volta e trouxe o avião de volta para Porto Alegre com apenas um motor funcionando onde ele escreveu um relatório completo deste incidente. Depois que o co-piloto assinou o relatório também, De Beyssac foi para casa afirmando que queria ficar bêbado.
Foi a segunda vez em menos de três meses que um avião da VARIG teve um incidente com um OVNI. No dia 14 de agosto de 1957, às nove horas da noite, uma aeronave de carga C-47 de linha regular logo que deixou o aeroporto de Porto Alegre com destino ao Rio de Janeiro sob o comando do capitão Jorge Araújo e seu co-piloto, Edgar Soares, ambos os pilotos experientes, voavam a 250 km/h, numa altitude de 1700 metros, sobre uma camada de nuvens. A visibilidade estava perfeita. Os dois homens viram um objeto brilhante a sua esquerda e um pequeno atrás e debaixo de sua aeronave. Alguns segundos depois, o objeto estava à frente deles e longe de seu campo de observação, e a declaração dos pilotos foi muito clara: "O suposto objeto viajava numa velocidade fantástica".
Então o objeto fez com que eles aumentassem a velocidade do seu avião também.
No seu relatório sobre o incidente, os dois pilotos e os outros três membros da tripulação descreveram o objeto como tendo uma forma de disco com uma cúpula aplainada no topo.
No mesmo momento que o OVNI se aproximou do avião, a luz quase se extinguiu, os motores tiveram pane e a recepção do rádio parou por completo. Alguns segundos depois - segundos de angústia, como se lembra a tripulação, - o OVNI tinha mergulhado nas nuvens e a força elétrica do avião se restabeleceu completamente.
Este relatório criou um real alvoroço na ocasião, não só no Brasil, mas na América do Sul inteira, quando o incidente do mesmo tipo ocorreu, em novembro, com o capitão de Beyssac, em outro vôo da VARIG. Depois destes dois incidentes a companhia determinou que seus pilotos mantivessem suas bocas fechadas sobre estes fatos e que era apenas permitido discutir estes eventos com os funcionários da companhia.
Última Atualização ( 16 de março de 2008 )
Por Administrator
15 de março de 2008
Por Milton Dino Frank Junior
O capitão Jean V. de Beyssac, piloto principal a bordo de uma aeronave C-16 da VARIG, teve um avistamento da noite de 3 para 4 de novembro de 1957, quando deixou Porto Alegre com destino a São Paulo. Ele decolou com seu bimotor e quando atingiu 2.300 metros manteve esta altitude, sobre uma camada irregular de nuvens.
Quando eram uma e meia da madrugada, ele viu uma luz vermelha estranha a esquerda e abaixo de seu avião. Ele pediu para o seu co-piloto para se inclinar e conferir se ele também estava vendo um verdadeiro disco voador. O co-piloto atendeu seu pedido, e os dois homens riram da piada. Mas eles não riram por muito tempo. Alguns momentos depois, olhando para a esquerda, De Beyssac viu que o objeto ainda estava lá e se aproximava depressa. Ele dirigiu seu avião na direção do OVNI que estava muito mais rápido e aumentou a velocidade de seu avião. Antes de De Beyssac poder modificar a sua rota, o objeto vermelho chegou bem perto de seu avião. Havia um cheiro forte de queimado, embora os detectores de fogo não revelassem nada de anormal, e de repente, o vislumbre do objeto vermelho começou a enfraquecer. Uma checagem rápida deixou claro para a tripulação que o rádio, o magneto do motor e o medidor de ondas de rádio do avião estavam queimados. O capitão De Beyssac fez uma meia volta e trouxe o avião de volta para Porto Alegre com apenas um motor funcionando onde ele escreveu um relatório completo deste incidente. Depois que o co-piloto assinou o relatório também, De Beyssac foi para casa afirmando que queria ficar bêbado.
Foi a segunda vez em menos de três meses que um avião da VARIG teve um incidente com um OVNI. No dia 14 de agosto de 1957, às nove horas da noite, uma aeronave de carga C-47 de linha regular logo que deixou o aeroporto de Porto Alegre com destino ao Rio de Janeiro sob o comando do capitão Jorge Araújo e seu co-piloto, Edgar Soares, ambos os pilotos experientes, voavam a 250 km/h, numa altitude de 1700 metros, sobre uma camada de nuvens. A visibilidade estava perfeita. Os dois homens viram um objeto brilhante a sua esquerda e um pequeno atrás e debaixo de sua aeronave. Alguns segundos depois, o objeto estava à frente deles e longe de seu campo de observação, e a declaração dos pilotos foi muito clara: "O suposto objeto viajava numa velocidade fantástica".
Então o objeto fez com que eles aumentassem a velocidade do seu avião também.
No seu relatório sobre o incidente, os dois pilotos e os outros três membros da tripulação descreveram o objeto como tendo uma forma de disco com uma cúpula aplainada no topo.
No mesmo momento que o OVNI se aproximou do avião, a luz quase se extinguiu, os motores tiveram pane e a recepção do rádio parou por completo. Alguns segundos depois - segundos de angústia, como se lembra a tripulação, - o OVNI tinha mergulhado nas nuvens e a força elétrica do avião se restabeleceu completamente.
Este relatório criou um real alvoroço na ocasião, não só no Brasil, mas na América do Sul inteira, quando o incidente do mesmo tipo ocorreu, em novembro, com o capitão de Beyssac, em outro vôo da VARIG. Depois destes dois incidentes a companhia determinou que seus pilotos mantivessem suas bocas fechadas sobre estes fatos e que era apenas permitido discutir estes eventos com os funcionários da companhia.
Última Atualização ( 16 de março de 2008 )
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