quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

A aventura do piloto peruano Oscar Alfonso Santa María Huertas

Por: Oscar Alfonso Santa María Huertas DNI: 40315515
Texto indicado pelo ufólogo Mário Rangel
Tradução: Milton Dino Frank Junior - Presidente do CUB


Meu nome é Oscar Santa Maria Huertas, piloto oficial da força aérea peruana, e me aposentei recentemente.
No dia 11 de abril de 1980, às 7:15 da manhã, 1800 homens estavam em formação na base aérea de La Joya, Arequipa.
Todos eles observaram um objeto estacionário no céu que parecia um balão, a aproximadamente três milhas de distância, e aproximadamente a 1,800 pés altitude. Era luminoso porque refletia o sol.
Meu chefe de unidade mandou que eu desse a partida em meu avião Sukoi -22 a jato para abater o objeto esférico. O objeto estava no espaço aéreo restrito, sem autorização, e nós estávamos preocupados com espionagem.
Quando cheguei no objeto disparei sessenta e quatro tiros de 30mm nele. Alguns projéteis foram para o chão, e outros bateram completamente em cheio no objeto, mas eles não tiveram efeito algum. Os projéteis não ricochetearam; provavelmente eles eram absorvidos. A artilharia que disparei contra o objeto teria abatido qualquer coisa normal de meu caminho.
O objeto começou a subir, se movendo para cima da base. Quando estava à aproximadamente 36,000 pés de altura, o objeto fez uma parada súbita, me forçando a mudar de direção para o lado contrário que estava a apenas 1500 pés de altitude. Parti para cima do objeto voando mais alto a fim de atacá-lo, mas da mesma maneira que tinha partido para o ataque o objeto se moveu escapando de minha ação.
Duas vezes mais tive o objeto em minha mira, quando ele ficou estacionário. Todas às vezes ele se livrou dos meus ataques no último minuto. O que ocorria era que quando estava pronto para fuzilá-lo o objeto conseguia me enganar e o perdia de mira.
Decidi subir de altitude com meu avião a fim de ficar por cima do objeto, mas este começou a subir também paralelamente ao meu avião. Quando alcancei a altura de 63,000 pés, o objeto parou.
Neste momento, me dirigia rumo ao objeto me aproximando a cerca de 300 pés do OVNI. Ele tinha aproximadamente 30 pés de diâmetro. Era uma abóbada esmaltada, cor de creme, com uma base larga, circular, metálica. Não tinha nenhum motor, nenhuma exaustão, nenhuma janela, nenhuma asa ou antenas. Não havia nele nenhum componente típicos de um avião, e muito menos um sistema de propulsão visível.
Foi naquele momento que percebi que o objeto não era um dispositivo de espionagem, mas sim um OVNI, algo totalmente o desconhecido. Estava quase sem combustível, e desta forma não podia mais atacar ou até mesmo manobrar meu avião, ou fazer uma fuga em alta velocidade. Estava com medo. Cheguei a pensar que iria morrer.

Quando me acalmei, passei um rádio para outro avião vir até o local para dar uma olhada no que estava acontecendo. Tentava esconder o meu medo. Eles me disseram que não, que estava muito alto, e me pediram só para voltar. Tive que planar parte de minha trajetória de retorno devido à falta de combustível, Ficava com meus olhos sempre nos espelhos retrovisores e torcia para não ser perseguido, o que de fato não ocorreu.
Passei 22 minutos manobrando com aquele objeto. Depois que pousei, o objeto ainda permaneceu pairando no céu por mais de duas horas e todos da base puderam observá-lo.
Um documento de um Departamento de defesa dos EUA intitulou este incidente como "Avistamento OVNI no Peru" sendo que a origem do objeto permanece desconhecida.
Até hoje sinto calafrios quando penso nisto.

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