tag:blogger.com,1999:blog-67690964066384504412024-03-12T22:22:48.969-07:00Blóg Brazuca, da Ficção: À Realidade Ufológica.O ser Humano esta sempre disposto a negar, tudo aquilo que não compreende. Uma tecnologia alienígena superior à nossa teria que ser derivada de uma ciência alienígena , que por sua vez se basearia em conceitos e, idéias pertecentes a uma cultura que nada teria a ver com a nossa. Quão trágico e desastroso pode vir a ser uma confrontação cultural com seres tecnológicamente superiores . Quanto maior a discrepância dos mundos que se defrontam , tanto mais grotescos serão os efeitos.Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.comBlogger184125truetag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-78685096251112799812011-07-17T17:57:00.000-07:002011-08-12T14:36:49.997-07:00Oque é Ufologia ?<span style="font-size:100%;"><span style="color:#006600;">A Ufologia Estuda Manifestações Em Nosso Meio Ambiente de Objétos Voadores Não Indentificados ( OVNIS ) , Também Conhecidos Pela Sigla UFO , do Inglês Unidentified Flyng Objects. Trata de Analisar as Ocorrências e Verificar a Possibilidade de Terem Origem Não Terrestre.</span> <span style="color:#cc0000;">UFOLOGIA Não é Religião Nem Filosofia , mas Uma Área de Estudos Práticos. Por isso, Temos que Entender e Mostrar o Fenômeno UFO Como ele se Apresenta, Sem Interpretações ou Julgamentos.
<br /></span>A<span style="color:#000099;"> Ufologia é Muinto Mais do que a Pesquisa dos Rastros que Nossos Visitantes Extraterrestres deixam em sua Passagem pelo Planeta . Éla é um Emaranhado de Mistérios inseridos em Enigmas ainda Maiores e Mais Complexos, como um quebra- cabeças a nos desafiar . E nesse arcabouço quase indecifrável de informações, em que as perguntas são muintos mais numerosas do que as respostas, é aí que temos que discernir, os Fatores Negativos dos Positivos Sobre o Fenômeno UFO</span>. <span style="color:#333300;">Se não bastasse isso tudo, ainda tem as Tentativas Sistemática de Descrédito, e Acobertamentos por parte de céticos,Governos das Superpotências Investem em Programas que Visam Esconder esta Realidade. Instituições Religiósas, Militares, Sociais e Históricas de todo Mundo Também Engrossam o Movimento de Repressão à Verdade Ufológica , Fazendo com que, em Pleno Século 21 , a Humanidade se sinta isolada pois eles Sabem que contra Fatos, não há Argumentos. Assim geram descrédito contra Algo Real e ,que Ameaça as Mentes das Pessoas que buscam uma Resposta</span>, abs..
<br /></span>
<br />Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-14608244246911201332011-06-18T13:14:00.000-07:002011-06-18T13:16:51.044-07:00Relatório da Inteligência norte-americana descreve avistamento ÓVNI no Brasil<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRDQrQBBGk4n-MSS35agYbo07hDz9g7i9i3LJhEItxkvh5CXJkbF017oZsqXd0BbMfMdjarS1jYvcbn_k-NwNNI5cu8a5Ows91-s1TJfKnO1XXDNGtVomON2lwoY0PJdETSfz4SPfKIsI/s1600/avi%25C3%25B5es+e++ovnis.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 240px; FLOAT: right; HEIGHT: 172px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5619656285769288146" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRDQrQBBGk4n-MSS35agYbo07hDz9g7i9i3LJhEItxkvh5CXJkbF017oZsqXd0BbMfMdjarS1jYvcbn_k-NwNNI5cu8a5Ows91-s1TJfKnO1XXDNGtVomON2lwoY0PJdETSfz4SPfKIsI/s400/avi%25C3%25B5es+e++ovnis.jpg" /></a><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">Relatório da Inteligência norte-americana descreve avistamento ÓVNI no Brasil<br /></span><br /><span style="color:#663333;">Um grande objeto voador, silencioso e emitindo luzes, aparentemente um ''disco voador'' foi visto no espaço aéreo nos dias 22 e 30 de março de 1967. No dia 22, ele foi seguido por aviões durante 15 minutos e no dia 30 foi avistado por testemunhas no solo, em Rio Comprido - RS.<br /><br />Essas informações poderiam ter sido divulgadas por pessoas comuns, ou membros de grupos que estudam ufologia. Nesse caso, imediatamente ocorreriam as explicações de sempre: balão meteorológico, planeta Vênus, efeitos luminosos. E as testemunhas, se tivessem sorte, não seriam acusadas de delírios, mentiras ou problemas neurológicos.<br /><br />Mas acontece que essas informações estão num relatório confidencial da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, enviado no dia 3 de abril de 1967 para o setor de inteligência do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. E, além do mais, quem assina o relatório é o brigadeiro general Vernon Walters, na época Adido Militar na embaixada dos Estados Unidos no Brasil, posteriormente vice-diretor da CIA e, mais tarde, embaixador dos Estados Unidos na Alemanha.<br /><br />Walter é um personagem entre o polêmico e o misterioso, pois, além de suas atividades oficiais no serviço secreto, seu nome esteve presente em acontecimentos como a frustrada Invasão da Baía dos Porcos e no Caso Watergate. Walter também é citado por estudiosos de ufologia como membro do MJ-12 (Majestic 12) um projeto ultra-secreto, criado pelo presidente Truman em 1947 (logo após o incidente de Roswell) para investigar avistamentos de óvnis. A existência do MJ-12 jamais foi reconhecida oficialmente, porém sua existência agora começa a ficar mais transparente, principalmente graças a documentos como o relatório de Vernon Walters sobre o avistamento no Brasil e outros papéis, tornados públicos por força do UFOIA (Ato de Liberdade de Informação) que determina que todos os documentos secretos tornem-se públicos após 30 anos da data de sua emissão.<br /><br />RELATÓRIO - O relatório de Walters tem o cabeçalho ''Relatório de Informação de Inteligência do Departamento da Defesa''.<br /><br />O registro é ''Doc. 8-18a, 3 de abril de 1967''. Assunto: ''Avistamentos de Discos Voadores no Brasil''. Avaliação – Fonte: ''C'', Informações: ''3''. Autoridade que assina: ''Vernon Walter,brigadeiro-general, Adido de Defesa, Estados Unidos''.<br /><br />Diz a íntegra do relatório: ”No dia 22 de março de 1967, a tripulação de um avião C-47 da Força Aérea Brasileira e a tripulação de uma aeronave de mapeamento fotográfico da empresa ''Cruzeiro do Sul'' informaram terem visto um disco voador nas vizinhanças de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O objeto foi avistado inicialmente pela tripulação da FAB que o descreveu como uma lua avermelhada que parecia voar em círculos. O C-47 da FAB avisou a torre do aeroporto Salgado Filho a respeito do avistamento e a torre pediu ao avião da ''Cruzeiro do Sul'' que interceptasse e identificasse o objeto. O aparelho da ''Cruzeiro do Sul'' fez contato com o objeto e o perseguiu por 15 minutos antes que ele finalmente desaparecesse. Não foram tiradas fotos do objeto. Em acréscimo aos avistamentos informados pelas tripulações das aeronaves, o objeto também foi avistado por observadores em terra, na área de Porto Alegre. Um avistamento mais recente ocorreu no dia 30 de março de 1967 em Rio Comprido. Entretanto, este foi relatado apenas por observadores em terra. O objeto foi descrito como completamente branco, silencioso, voando a baixa altitude e conseguia desaparecer e reaparecer a intervalos regulares. Este avistamento, em particular, teve um destaque muito pequeno no noticiário da imprensa”.<br /><br />O Ministério da Aeronáutica brasileiro ainda não divulgou nenhum comentário a respeito desses avistamentos e está no momento estudando as declarações das tripulações das aeronaves e dos observadores de terra''.<br /><br />As autoridades do governo dos Estados Unidos e outros países vêm insistentemente negando interesse nos avistamentos de ÓVNIs e desmentindo com indignação informações sobre a existência de grupos secretos de estudos desses fenômenos. O relatório de Vernon Walters pode não esclarecer nada a respeito da natureza dos óvnis, porém demonstra o interesse dos serviços secretos norte-americanos com o assunto.<br /><br />E contribui para a Ufologia de um modo muito especial: atribuir avistamentos de óvnis a insanidades, necessidade de mentir, ou confusão com balões e planetas é fácil quando se trata de humildes cidadãos comuns. Porém, quando se trata do serviço secreto norte-americano e de uma pessoa tão experiente como ex-vice-diretor da CIA, a coisa fica diferente.<br /><br />Ou será que alguém poderia afirmar, em sã consciência, que tripulações da FAB e da Cruzeiro do Sul, além de funcionários do Departamento da Defesa atuando no Brasil, estariam confundindo o planeta Vênus, ou um balão meteorológico, com possíveis ''discos voadores''? </span></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-60809349712965390612011-06-17T18:20:00.000-07:002011-06-17T18:49:41.536-07:00Entrevista com Anders Lilgegren - Presidente da AFU<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnFlcbx4l0ZNWnbJKf6L15Jv-Hva5Bpfinc_zCVz7jWPMN7YdrokcFvTTElJMCQh83DxFfLYJYqG4qiS_x30WhKtt-pfEhyqUsMS2SfAWs-y99N1G0tBK9xGnLcz-phkpoQqjQvNzQuIs/s1600/microfone+entrevista.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 109px; FLOAT: right; HEIGHT: 97px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5619370916380597554" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnFlcbx4l0ZNWnbJKf6L15Jv-Hva5Bpfinc_zCVz7jWPMN7YdrokcFvTTElJMCQh83DxFfLYJYqG4qiS_x30WhKtt-pfEhyqUsMS2SfAWs-y99N1G0tBK9xGnLcz-phkpoQqjQvNzQuIs/s400/microfone+entrevista.bmp" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7o9VQwNcaZ95cQUvD_SEfx5ghQ5WewR_Bw_VTOcCEMbvxSVuqSF5zg-j373AAea-S5OBZceqmvx7Y4-A4LIbRLY4SdC0UUEe-_jrAfvTRVhS6pNGTsws-hlxUdGiaPdkGwzY8w2F4XAc/s1600/entrevista+afu.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 283px; FLOAT: right; HEIGHT: 345px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5619370736451423218" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7o9VQwNcaZ95cQUvD_SEfx5ghQ5WewR_Bw_VTOcCEMbvxSVuqSF5zg-j373AAea-S5OBZceqmvx7Y4-A4LIbRLY4SdC0UUEe-_jrAfvTRVhS6pNGTsws-hlxUdGiaPdkGwzY8w2F4XAc/s400/entrevista+afu.bmp" /></a><br /><br /><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">Entrevista com Anders Lilgegren - Presidente da AFU<br /></span><span style="color:#996633;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#999900;">25 de abril de 2007</span><br /><span style="color:#330000;">Milton Frank interviews Anders Liljegren</span><br /><br /><span style="color:#990000;">Milton Frank entrevista Anders Liljegren</span><br /><br /><span style="color:#000099;">VISIT AFU</span><br /><br /><span style="color:#009900;">VISITEM A AFU<br /></span><br /><span style="color:#000099;">Born in Norrkoping, Sweden, 1950</span>.<br /><br /><span style="color:#6600cc;">Nascido em Norrkoping, Suécia em 1950.<br /></span><br /><span style="color:#3333ff;">Present occupation: works 75 % as a database manager with Norrköping’s largest housing company. Ocupação atual: trabalha 75 % de seu tempo como gerente de base de dados na maior companhia de armazenagem de Norrköping.<br /></span><br /><span style="color:#000066;"><span style="color:#006600;">One of the founding members of UFO-Sweden in 1970, and co-founder (with Håkan Blomqvist and Kjell Jonsson) of the predecessor to Archives for UFO Research, in 1973. Involved in the study of several Swedish close encounters, particularly the Domsten case (Swedish booklet written with Clas Svahn) and the Mariannelund (Gideon Johansson) humanoid case.<br /></span><br /></span><span style="color:#006600;">Um dos fundadores da UFO Suécia em 1970, e recriador (com Håkan Blomqvist e Kjell Jonsson) do predecessor aos Arquivos para a Pesquisa do fenômeno UFO – AFU , em 1973. Envolvido no estudo de diversos contatos imediatos na Suécia, particularmente no Caso Domsten (livreto sueco escrito com Clas Svahn) e do Caso do humanóide de Mariannelund (Gideon Johansson</span>). <span style="color:#6600cc;">One of the first researchers in Sweden to gain access to the government archives on the waves of "ghost fliers" (1930's) and "ghost rockets" (1946).<br /><br /></span><span style="color:#009900;">Um dos primeiros investigadores na Suécia a ganhar acesso aos arquivos do governo nos casos da onda dos "Insetos Fantasmas" nos anos 30 e dos "Foguetes Fantasmas" em 1946</span>. <span style="color:#333399;">Hundreds of articles published in Swedish and English; editor of the AFU Newsletter since 1976 (issue #50 published in December 2005). Today the principal manager and chairman of AFU.<br /></span><br /><span style="color:#000099;">Centenas dos artigos publicados em sueco e em inglês; editor do boletim de notícias de AFU desde 1976 (edição #50 publicada em dezembro 2005). Hoje é o Presidente da AFU.<br /><br /></span>1 - <span style="color:#006600;">Why did you start to study and search Ufology? Have you ever seen an UFO? If so, how was your experience?<br /><br /></span>1- <span style="color:#000099;">Porque você começou a estudar e investigar Ufologia? Você já viu algum UFO? Caso positivo, como foi sua experiência? </span>I <span style="color:#3333ff;">was born in 1950. I had a brother who was very interested in everything flying. He died of leukemia when I was only three. I inherited his box full of books & models of airplanes. This was the foundation. When I was maybe 10-11 I started to collect clippings about technological things, including flying saucers (which I then thought of as a technological construction in a simplistic way). By 15-16 I started to read UFO books and in 1969 -1970 I was one of several people who co-started UFO-Sweden, which is now the main Swedish organization with about 1.300 members (to be compared to 9 million citizens in Sweden). I have never seen anything that still remains a UFO, meaning I have seen a few things that later on got their perfectly natural explanation. So my interest is not self-experience-oriented but more of a collection mania, but of course with overtones where I have (in vain) tried to fully understand the phenomenon under study.<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Nasci em 1950. Tive um irmão que era muito interessado em tudo voava. Morreu de leucemia quando tinha apenas três anos. Herdei sua caixa repleta de livros e de modelos de aviões. Este foi o alicerce. Quando tinha talvez dez ou onze anos comecei a colecionar recortes de jornais sobre coisas tecnológicas, incluindo os discos voadores (o qual pensei então que era uma construção tecnológica de uma forma simplista). Quando fiz 15 ou 16 anos comecei a ler livros sobre OVNIS e em 1969 -1970 eu era das várias pessoas que fundou UFO Suécia, que é agora a principal organização sueca com aproximadamente 1.300 membros (para ser relacionado com nove milhões de cidadãos na Suécia). Nunca vi qualquer coisa que poderia ser um UFO, Vi algumas coisas em que mais tarde entendi perfeitamente e naturalmente o que eram. Então meu interesse não é uma experiência própria orientada, mas apenas uma mania de colecionar, mas naturalmente e concomitantemente aonde tenho tentado compreender completamente o fenômeno através do estudo (porém até o momento em vão).<br /><br /></span>2<span style="color:#33cc00;">- </span><span style="color:#006600;">Could you explain to us what AFU is? What kind of files and material do you have in AFU archives? How did you gather all those archives?<br /><br /></span>2- <span style="color:#3333ff;">Você poderia nos explicar o que é a AFU? Que tipo de material vocês tem nos arquivos da AFU? Como que vocês juntaram todos estes arquivos? </span><span style="color:#006600;">What a gigantic question! AFU was born in 1973, when a few of us felt the need for a lending library for UFO literature that would be open to anyone who pays an annual small fee. This line of work is still a part of AFU, although we have now diversified in many other directions. We started with about 350 books donated by a Stockholm ufologist. Now we have about 8.000 books in the library, representing about 6.500 different titles. About 700 titles are added each year now.<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Que pergunta gigantesca! AFU nasceu em 1973, quando alguns de nós sentiu a necessidade de abrir uma biblioteca sobre a literatura UFO que estaria aberta a qualquer um que paga uma pequena taxa anual. Esta linha de trabalho é ainda uma parte da AFU, embora nós diversificamos agora em muitos outros sentidos. Nós começamos com aproximadamente 350 livros doados por um ufólogo de Estocolmo. Agora nós temos aproximadamente 8.000 livros na biblioteca, representando aproximadamente 6.500 títulos diferentes. Aproximadamente 700 títulos são adicionados a cada ano agora</span>. <span style="color:#003300;">We have had a fantastic growth especially during the last 10-15 years. From the corner of a room in one of our founding member’s apartment, we now have four archive facilities along the same city road with a total area of 250 square meters. The collection represents about 600-650 meters on our shelves.<br /></span><br /><span style="color:#000066;">Tivemos um crescimento fantástico especial durante os últimos 10-15 anos. No canto de uma sala de um apartamento de nossos membros fundadores, nós temos a facilidade agora de ter quatro arquivos ao longo de uma rua da cidade com uma área total de 250 metros quadrados. A coleção representa aproximadamente 600-650 metros em nossas prateleiras</span>. <span style="color:#006600;">We now collect almost anything related to UFOs and belief (or non-belief!) in UFOs and theories related to them or to the related folklore of extraterrestrial visits – now, in historic and pre-historic times. We, of course, have the national collection of Swedish UFO reports (at least 20.000 of them) and now also the Danish collection (deposition by the Danish national group). We have accepted donations – and sometimes we have even bought – from hundreds of Swedish, Scandinavian, European and international collectors and donors.<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Agora nós colecionamos quase qualquer coisa relacionada ao fenômeno UFO e a crenças (ou a não crenças!) dentro da ufologia e dentro de teorias que possam ser relacionadas ao folclore das visitas extraterrestres - agora, na história e pré-histórias. Nós, evidentemente, temos toda a coleção nacional dos relatórios suecos do fenômeno UFO (pelo menos 20.000 deles) e agora também a coleção dinamarquesa (cedida pelo grupo nacional dinamarquês). Nós aceitamos doações - e às vezes nós compramos mesmo - das centenas de colecionadores e de proprietários suecos, escandinavos, europeus e internacionais</span>.<span style="color:#009900;"> Our main collections are: books & booklets, magazines (about 25.000 unique issues), clippings (about 30.000 Swedish plus growing collections from many other countries), UFO reports & related documents, audio tape cassettes (about 2.000 including witness interviews, public talks, media programs), some 600 videos (a part of our collection in large growth right now!), a small SF collection, an almost complete collection of the maps of Sweden (to help field investigations), personal and organizational files from hundreds of groups (mainly in Scandinavia), paraphernalia (like models, posters, T-shirts, you name it…). Most of these things have been donated to us.<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Nossas coleções principais são: livros e livretos, compartimentos, aproximadamente 25.000 edições originais, recortes de jornais, aproximadamente 30.000 suecos mais coleções crescentes de muitos outros países, relatórios do fenômeno UFO e documentos relacionados, fitas cassete de áudio, aproximadamente 2.000 fitas incluindo entrevistas de testemunhas, conversas públicas, programas da mídia, uns 600 vídeos, uma parte de nossa coleção que está tendo um grande do crescimento agora! Uma coleção pequena de SF, uma coleção quase completa dos mapas da Suécia para ajudar nas investigações de campo, arquivos pessoais e organizacionais de centenas de grupos principalmente da Escandinávia, parafernálias como modelos, pôsteres, camisetas, você nomeia isso... A maioria destas coisas foram-nos doadas</span>. <span style="color:#006600;">The material arrives here in postal boxes from countries like France, Russia, the United States, and other corners of the world. Clas Svahn (chairman of UFO-Sweden since more than 15 years) is our “whipper” of materials and his cars have taken tons of materials to our doors from all across Sweden, Scandinavia and the UK. In November he made the fourth tour between UK ufologists and collected another car-load, which has already been catalogued and filed – for the most part, see www.afu.info/recdons06.htm.<br /></span><br /><span style="color:#330099;">O material chega aqui em caixas postadas de países como França, Rússia, Estados Unidos, e outros cantos do mundo. Clas Svahn, presidente da UFO Suécia há mais de quinze anos, é o nosso "receptor" de materiais e seus carros já transportaram toneladas de materiais para nossas portas através de toda Suécia, Escandinávia e Reino Unido. Em novembro ele fez a quarta excursão entre os ufólogos britânicos e coletou um outro caminhão, que já foi devidamente catalogado e arquivado em sua maior parte, veja http://www.afu.info/recdons06.htm<br /><br /></span>3- <span style="color:#336666;">I know that you have been writing some UFO articles. Can you tell us what article you wrote you most like? Do you intend to translate some of your articles to Portuguese? Do you have any article published in Brazil? Did you ever write a book?<br /><br /></span>3- <span style="color:#333399;">Sei que você já escreveu alguns artigos sobre o fenômeno UFO. Você poderia nos dizer qual o artigo que você mais gostou? Você pretende traduzir alguns de seus artigos para o Português? Você tem algum artigo publicado no Brasil? Você já escreveu algum livro</span>? <span style="color:#336666;">Writing is the part of my life that I have been forced to set aside due to lack of time. I still have a professional job, six hours a day, to care for – and the administration of the archives, which takes more than the remainder of my spare time. I still mourn not being able to bring the rich Scandinavian material on our ghost fliers (1930s) and our ghost rockets (1946) to the international audience’s attention. This is a probably a loss to international UFO studies, to some extent, although Clas Svahn and I have still managed to write a few lengthy articles on the subject. I have planned a few books but failed to find the time and concentration to finish them. If anyone should like to translate some of our articles in English to Portuguese they are more than welcome! Maybe it has been done? The best thing I have written is probably about the investigation of the Gideon Johansson humanoid encounter, which unfortunately is yet mostly in Swedish. I spent a week on the phone, interviewing most people connected to the witness and also hours at the library, and finally I think I found a psychological solution to the case. Any solution to a case thrills me.<br /></span><br />A<span style="color:#000099;"> escrita faz parte de minha vida fui forçado a deixá-la devido à falta do tempo. Tenho ainda um trabalho profissional, de seis horas por dia, para me importar e ainda a administração dos arquivos, que leva mais do que o restante de meu tempo disponível. Lamento ainda não poder trazer o rico material escandinavo do nosso CASO INSETOS FANTASMAS ocorrido nos anos 30 e do nosso CASO FOGUTES FANTASMAS ocorrido em 1946 à atenção da audiência internacional. Isto é provavelmente uma perda para os estudos internacionais do fenômeno UFO, de alguma forma, embora Clas Svahn e Eu tentemos ainda escrever alguns artigos longos sobre o assunto. Planejei alguns livros mas fracassei em encontrar o momento e a concentração para terminá-los. Se alguém quiser traduzir alguns de nossos artigos do inglês para o português são mais do que bem vindos! Foi feito talvez? A melhor coisa que escrevi foi provavelmente sobre a investigação sobre o contato imediato que Gideon Johansson teve com um humanóide, que está infelizmente sua maior parte ainda está em sueco. Gastei uma semana no telefone, entrevistando a maioria das pessoas conectadas com as testemunhas e também várias horas na biblioteca, e finalmente acredito que encontrei uma solução psicológica para o caso. Toda a solução de um caso me excita.</span> 4- <span style="color:#006600;">Could you tell us how your involvement in the study of Domsten Case was?<br /><br /></span>4- <span style="color:#000099;">Você poderia nos contra qual foi o seu envolvimento no estudo do CASO DOMSTEN</span>? <span style="color:#006600;">I was mainly doing the table work here, like library studies, while Clas Svahn was the one active in the field with interviews of everyone involved. Together I think we put together a very definite picture that the case was a hoax. We also managed to find the inspirations for creating the story: a local ghost story and a science fiction cartoon in the Tom Trick series. We were thrilled by finding the solution (and finally learning about the death-bed confession of one of the claimants) to this case which had been one of the primers in Swedish ufology for decades, and also published internationally. I can still remember the disappointment it created in some of the audience in the late 1980s, as Clas Svahn presented the result at a national UFO conference. Dead silence in the audience. It was really like killing a darling. I love that. I just wish we could kill another darling the other way – finding positive proof.<br /><br /></span><span style="color:#009900;">Fazia principalmente o trabalho compilação de dados aqui, como estudos na biblioteca, quando Clas Svahn era único ativo no campo com entrevistas de todos os envolvidos. Acredito que nós juntos conseguimos mostrar um retrato muito definitivo que o caso era uma farsa. Nós também tratamos de encontrar inspirações para criar uma história: uma história do fantasma local e um desenho de ficção científica na série de Tom Trick. Nós ficamos motivados a encontrar uma solução (e finalmente chegando a uma conclusão sobre o confissão da morte na cama de um dos denunciadores) para este caso que tinha sido um dos primeiros da ufologia sueca por décadas, e que também foi publicado internacionalmente. Ainda posso recordar o desapontamento que foi gerado em algumas das audiências no final dos anos 80, quando Clas Svahn apresentou o resultado em uma conferência nacional do fenômeno UFO. Um silêncio tremendo na audiência. Era realmente como a morte de um sonho. Adorei isso. Desejo apenas que nós pudéssemos matar outros sonhos de outra maneira - encontrando a prova positiva.<br /><br /></span>5- <span style="color:#333399;">You were one of the first researchers in Sweden to gain access to the government archives on the waves of "ghost fliers" (1930's) and "ghost rockets" (1946). How was it? What conclusions did you get?<br /><br /></span>5- <span style="color:#000099;">Você foi um dos primeiros pesquisadores suecos a ganhar permissão do governo para ter acesso aos arquivos sobre as ondas dos INSETOS FANTASMAS nos anos 30 e dos FOGUETES FANTASMAS em 1946. Como foi isso</span>? <span style="color:#009900;">As for the ghost fliers I am 99 % confident of a perfectly natural explanation to the phenomenon. This was between the two World Wars, the winters of 1933/1934 and 1936/1937. Hitler had just entered as the modern emperor of Germany. This bears every sign of an intelligence and training operation by Russian and/or German air forces directed against the mining ores of northern Sweden. But we have still failed to find the definitive document to prove this thesis, in any archive. I must admit that we have not tried very hard; this is one of the little devils poking at me from over my shoulder. If anyone should like to fund this study we would be more than happy to do it, taking leave from our works for the needed daily money.<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Quanto aos Insetos Fantasmas tenho a certeza que em 99 % existe uma perfeita explanação natural para o fenômeno. Isto aconteceu entre as duas guerras mundiais, nos invernos de 1933 a 1934 e de 1936 a 1937. Hitler tinha entrado apenas como um moderno imperador da Alemanha. Isto demonstra evidências de uma operação da inteligência e do treinamento das forças aéreas da Rússia e/ou da Alemanha direcionados contra as minas de minérios no norte da Suécia. Mas nós ainda não encontramos os documentos definitivos para provar esta tese, em nenhum arquivo. Devo admitir que nós não nos esforçamos muito; este é um dos pequenos tormentos que tenho em minha consciência. Se alguém quisesse de financiar este estudo nós ficaríamos mais do que felizes em fazê-lo, tirando uma licença de nossos trabalhos em busca do necessário dinheiro diário</span>. <span style="color:#003333;">As for the ghost rockets of 1946 it’s more complicated. There we still have 150-200 mostly Swedish cases (of more than 1.000) that remain unsolved, in my mind. It is a start of the modern UFO era, but not with flying saucers (meaning daylight discs). I think we have only one case in the whole wave that could be a DD. The objects were mainly cigar-, rocket- or airplane-like, sometimes behaving in a very advanced way. The Defense Staff committee couldn’t explain many of the cases in 1946, and I think we have also failed in a good number of cases. The ghost rocket phenomenon continues with a few cases pouring in now and then. At least we have big question marks over our heads. But the good cases of 1946 are wrapped (as usual) in a plethora of meteoric phenomena and high-altitude over flights of newly imported Vampire jets.<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Quanto aos Foguetes Fantasmas ocorrido em 1946, estes são mais complicados. Lá nós ainda temos cerca de 150 a 200 da maior parte casos ocorridos na Suécia e mais de 1.000 que permanecem sem solução, em minha mente. É um começo da era moderna do fenômeno UFO, mas não com disco voadores, quer dizer discos da luz do dia. Penso que nós temos somente um caso em toda onda que poderia ser o principal. Os objetos eram principalmente na forma de charuto -, foguete ou como avião, às vezes comportando-se de uma maneira muito avançada. O comitê da equipe de funcionários da defesa não poderia explicar muitos dos casos de 1946, e penso que nós falhamos também em um número bom dos casos. O fenômeno dos Foguete Fantasmas continua com alguns casos sem solução até agora. Ao menos nós temos várias perguntas marcantes em nossas cabeças. Mas um bom número de casos de 1946 estão relacionados, como usual, a um excesso de fenômenos meteóricos e a excesso de vôos a altura elevado dos recém importados jatos vampiros</span>. <span style="color:#006600;">6- What are the top 10 cases of World Ufology in your opinion?<br /><br /></span>6- <span style="color:#333399;">Em sua opinião quais são os 10 casos mais importantes da ufologia mundial</span>? <span style="color:#006600;">This is a tough one. I would like a few days to concentrate on that question. I think I would still single out Roswell as one of the ten. Making a list of the ten would probably involve a few days of thinking and thumbing through the literature. But Roswell is a mysterious thing. I am glad that people like Nick Redfern are trying to find new inklings on the problem but I am not confident that the mystery is permanently solved and buried. This summer I have been watching and cataloguing (for the AFU archives) a good number of Roswell video documentaries and I am still impressed with SOME of the materials, excluding, of course, things like the Santilli film and some of the less believable witnesses. Roswell is the mother of cover-up cases, although I regularly don’t believe in a great cover-up by any of the governments of the world. If there is a cover-up it’s generally more about ignorance than about knowledge.<br /></span><br /><span style="color:#000099;">Esta é uma pergunta difícil. Gostaria de alguns dias para me concentrar nessa pergunta. Penso que escolheria ainda o Caso Roswell como um dos dez. Fazer uma lista dos dez envolveria provavelmente alguns dias de pensamentos e de manuseios através da literatura. Mas Roswell é uma coisa misteriosa. Estou contente que as pessoas como Nick Redfern estão tentando encontrar novas alusões para o problema, mas não acredito que o mistério foi resolvido finalmente e enterrado. Neste verão assisti e cataloguei para a AFU um bom número dos documentários e ainda estou impressionado com alguns destes materiais, excluindo é claro, coisas como a película de Santilli e algumas das testemunhas menos confiáveis. Roswell é a mãe dos casos encobertos, embora particularmente não acredite em um grande acobertamento por de alguns dos governos do mundo. Se houver um acobertamento seria mais por ignorância do que por conhecimento.<br /><br /></span>7- <span style="color:#006600;">What is the most important UFO CASE in Sweden in your opinion? Why do you believe so?<br /><br /></span>7- <span style="color:#000099;">Qual o caso mais importante ocorrido na Suécia em sua opinião? Por que você tem esta opinião</span>? <span style="color:#000099;">Since several of the good ones have failed to stand the test I must single out the Gotland case, reported by AFU donor K.Gösta Rehn in the UFO Encyclopedia by Ronald Story. But we still need many pieces of that puzzle and it could be a “looser”, too. It rests entirely on witness testimony but is the mother of a very good daylight disc case with the extremely detailed descriptions of the two discs. It impressed me very much when first published by Rehn, and it still does.<br /></span><br /><span style="color:#3333ff;">Desde que diversos casos bons fracassaram na prova devo escolher como exemplo o Caso de Gotland, relatado por um doador da AFU chamado K.Gösta Rehn na enciclopédia do fenômeno UFO denominado pela Estória de Ronald. Mas nós ainda precisamos de muitas partes desse enigma e isto pode estar “perdido” também. Resta o completo o relato de uma testemunha, mas é a mãe de um caso muito bom da aparição de um disco em plena luz do dia com descrições extremamente detalhadas dos dois discos. Impressionou-me muito quando foi primeiramente publicado por Rehn, e ainda me impressiona hoje.</span> 8- <span style="color:#009900;">In Brazil right now we have the tendency to separate Spiritual Ufology to Scientific Ufology. What do you think about that? What do you think about Spiritual Ufology and Scientific Ufology? Can they live together or separate?<br /><br /></span>8- <span style="color:#000066;">Agora no Brasil estamos com uma tendência de separar a Ufologia Científica da Ufologia Espiritual. O que você pensa a respeito disso? O que você pensa a respeito da Ufologia Espiritual e da Ufologia Científica? Elas podem viver juntas ou separadas</span>? <span style="color:#006600;">I don’t think they can live together, not in one and the same organization, if that organization is to survive in the long run... AFU is possibly the one and only exception, because we are an archives institution that has as an AIM to collect material from ALL aspects of ufology, including even the extreme spiritual cults. This is our mission: to care for preservation of it all, whether “serious”, “semi-serious” or anything else.<br /></span><br /><span style="color:#000099;">Não acredito que elas possam conviver juntas, não numa mesma organização, se essa organização quiser sobreviver em longo prazo... AFU é possivelmente a única exceção, porque nós somos uma instituição de arquivos que tem como um objetivo a coleta de material de todos os aspectos da ufologia, incluindo inclusive os cultos espirituais extremos. Esta é nossa missão: importar-se com a preservação de tudo isso, seja "sério", "semi-sério" ou qualquer outra coisa</span>. <span style="color:#006600;">UFO-Sweden was from the start of the spiritual type, with me and a few other types trying to balance with some “science” thinking. It didn’t work at that time, so we split up. This was not the only split from UFO-Sweden – until it was, finally, “completely” on the “scientific” side and with the spiritual ufologists offside. Now it works, at least in my mind! Spiritual ufology is now very low profiled in Sweden, but still existing to a degree where it doesn’t interfere with serious investigations and attempts to find explanations for the phenomena reported.<br /><br /></span>A<span style="color:#000099;"> UFO Suécia no começo era do tipo espiritual, comigo e com outras pessoas que tentavam equilibrar os pensamentos com alguma forma de "ciência". Não deu certo este período, tanto é que nós rachamos. Esta não foi à única dispersão da UFO Suécia - até que finalmente ela optou ficar "completamente" do lado "científico" e com os ufólogos espirituais do lado de fora. Aí deu certo, pelo menos na minha mente! A ufologia espiritual agora tem um perfil muito baixo na Suécia, mas ainda existe num nível aonde não interfere nas investigações sérias e não tenta encontrar explanações para os fenômenos relatados.<br /><br /></span>9- <span style="color:#006600;">What would you say to a young man that intends to be a Ufology searcher?<br /><br /></span>9- <span style="color:#006600;">O que você diria a um jovem que tivesse a pretensão de se tornar um ufólogo</span>? <span style="color:#000099;">A very good question this one. I have myself asked it of people I have interviewed. A few points: Never expect to make a living from serious ufology, unless you maybe combine it with a broad academic or journalistic career. Question every belief, even the most “self-evident” (like extraterrestrial spaceships!). A good point would be to work more from a semi-folkloric viewpoint of collecting a large number of stories and materials into a catalogue before taking a stand on the origin(s) of it all. The complete picture is formed by the individual cases so be careful with the minute details of EVERY case.<br /></span><br /><span style="color:#000099;">Uma pergunta muito boa esta. Eu mesmo a fiz a pessoas que entrevistei. Alguns pontos: Nunca espere fazer uma vida da ufologia séria, a menos que você o combine isso talvez com uma imensa carreira acadêmica ou jornalística. Questione cada opinião, mesmo o "mais evidente" (como naves espaciais extraterrestres!). Um bom ponto deveria ser trabalhar mais sobre o ponto de vista semi folclórico coletando um grande número relatos e materiais em um catálogo antes de se tirar as conclusões finais de suas origens. O retrato completo é formado pelos casos individuais então tenha cuidado com os detalhes minuciosos de CADA </span><span style="color:#006600;">caso. 10- Dou you read about Brazilian Ufology Cases? What Brazilian cases do you know? What do you think about them?<br /><br /></span>10-<span style="color:#000099;">Você lê a respeito dos Casos da Ufologia Brasileira? Que casos de nossa ufologia você conhece? O que você pensa a respeito deles</span>? <span style="color:#006600;">I remember a few, mainly from the repertoire of Olavo T. Fontes, like the Itaipú case and, of course, the sexual abduction of Antonio Villas Boas. Rehn translated many APRO cases for his books in Swedish. I also read a lot of Brazilian humanoid stories in the 1960s – 1980s, the golden age of the Flying Saucer Review under Charles Bowen’s editorship</span>.<br /><br /><span style="color:#000099;">Recordo-me de alguns, principalmente do repertório de Olavo T. Fontes, como por exemplo, o Caso Itaipu e, naturalmente, a Abdução Sexual de Antonio Villas Boas. Rehn traduziu muitos casos da APRO para seus livros em sueco. Li também muitas das histórias brasileiras nos anos 60 e 80 sobre humanóides, a idade dourada da revisão dos discos voadores sob a editoração de Charles Bowen</span>. <span style="color:#006600;">Brazilian ufology seems to me a lot like Finnish ufology, the stories coming from the country neighboring us to the immediate east. At least the multitude of contactee stories!! There is a lot of spiritual undertones, both positive and negative. The very negative stories of blood-sucking chupacabras, ray-burned people & mutilations (a large wave of this in Argentina, don’t know about Brazil in this sense…) makes you think about “devils in the skies”.<br /><br /></span>A<span style="color:#000099;"> ufologia brasileira parece ser uma Ufologia Direcionada, como as estórias que vêm dos países vizinhos a nós do leste imediato. Pelo menos um grande número de histórias de contatados! Há muitos sugestionamentos espirituais, tanto positivos quanto negativos. As histórias são muito negativas como chupa cabras, sangue sugas, de pessoas queimadas por raios e de mutilações (uma grande onda dessas na Argentina, não sabe muito sobre Brasil neste sentido...) faz você pensar sobre "diabos nos céus</span>". <span style="color:#006600;">11- What is your opinion about Ufology future?<br /></span><br />11- <span style="color:#000099;">Qual a sua opinião sobre o futuro da Ufologia</span>? <span style="color:#006600;">With so many wild-brains in the field (particularly the American conspiracy scene that has such a big influence on us all) I can see no future for ufology as a science, except for being, perhaps a part of ethnology with outside actors studying our odd behavior (in place of us studying the very UFO phenomenon!). This is bad, and sad, because there is obviously a strong core of truly mysterious cases & materials that should not be ignored.<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Com tantos cérebros desordenados em campo (particularmente a cena americana da conspiração que tem uma influência tão grande em todos nós) não posso não ver nenhum futuro para a ufologia como uma ciência, à exceção de ser, talvez uma parte da etnologia com atores exteriores estudando o nosso comportamento diferente (ao invés de estudarem bastante o fenômeno UFO!). Isto é mau, e triste, porque há obviamente um grande e forte números de casos e materiais verdadeiramente misteriosos que não devem ser ignorados</span>. <span style="color:#006600;">There is also a tendency for repetition every decade or every-other decade. Every new generation of ufologists repeats the mistakes of the “elderly” and view us as overly skeptical, even as debunkers. The people that survive this process, still taking a part in active ufology, and learning by doing, are very few, but they can make a difference by joining forces, nationally and trans-nationally. Some small such nucleus of people can be found in many nations and it’s very much up to us. The internet and its mailing-lists is now strong glue between us all. So let’s be hopeful!<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Há também uma tendência para a repetição a cada década ou cada outra década. A cada nova geração de ufólogos repetimos os mesmos erros das "pessoas mais experientes" que nos vêem com excesso de ceticismo, mesmo quando somos desmascaradores. As pessoas que sobrevivem a este processo, ainda fazendo parte da ufologia ativa, e aprendendo fazendo, são muito poucos, mas eles podem fazer uma diferença juntando forças, nacionalmente e transnacionalmente. Alguns grupos pequenos de pessoas podem ser encontrados em muitas nações e são muitos até nós. As listas de e-mails da Internet são agora forte união entre todos nós. Então nos deixe esperançosos! </span><span style="color:#006600;">12- I really would like you to live a message to The Brazilian Ufology Center. Right now we have more than 26.400 members and they really would like to hear what you have to say to them.<br /><br /></span>12- <span style="color:#000099;">Gostaria que você deixasse uma mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro. Estamos com mais de 26.400 e eles realmente gostaria de escutar o que você tem a dizer a eles.<br /><br /></span><span style="color:#006600;">26.400 means 125 ufologists in every million (counting 188 million people living in Brazil). By comparison, we are about 1.300 paying members out of 9 million people in Sweden. So we are on roughly equal terms! Effective work can be accomplished on a few levels: case collection (maybe you should view and pride yourself more as modern folklorists?), data analysis (is there a database of Brazilian cases, we have one of 12.000 Swedish cases) and recruiting intelligent and hard-working people with good general contacts in the society for the boards of your organizations.</span> <span style="color:#000099;">26.400 membros significam 125 ufólogos em cada milhão (contando 188 milhões de pessoas que vivem no Brasil). Pela comparação, nós somos aproximadamente 1.300 membros pagantes por nove milhões de pessoas na Suécia. Assim nós estamos em termos aproximadamente iguais! O trabalho eficaz pode ser realizado em alguns níveis: coleção de casos (talvez você tenha o orgulho de vê-los mais como um tipo de folclore moderno?), análise de dados (há uma base de dados de casos brasileiros, nós temos uma de 12.000 casos suecos) e recrutar pessoas inteligentes que trabalham duro com os bons contatos em geral da sociedade para o quadro de sua organização.<br /><br /></span><span style="color:#006600;">Of course, if there was a Brazilian Archives for UFO Research (maybe there is, without us knowing it?) we would support it because having a chain of national-international archives to preserve the material and traditions of every generation of ufologists will strengthen us and give ufology a permanent history, tradition and good reputation even in academic circles</span>. <span style="color:#000099;">Claro, que se existir os Arquivos Brasileiros para a Pesquisa do fenômeno UFO - ABPU (talvez exista sem que nós saibamos?) nós iríamos apoiá-los porque tendo uma rede de arquivos nacional-internacionais para preservar o material e as tradições de cada geração vigorosa de ufólogos nos e dará uma permanente história da ufologia, uma tradição e uma boa reputação mesmo nos círculos acadêmico.<br /></span><br /><span style="color:#006600;">AFU in Sweden cannot possibly cover the complete globe with our work, even though we have that ambition in some ways! The ambition is effectively stopped by such “minor” things as our lack of understanding what has been written in a foreign language, such as Portuguese!! We are currently working our ways into the ufology’s from countries like Finland, Russia and France, where we can’t fully appreciate and understand what we collect and preserve without the help of native ufologists from those countries.</span> <span style="color:#000099;">A AFU na Suécia não pode possivelmente cobrir todo o globo com seu trabalho, mesmo que nós tenhamos essa ambição de alguma forma! A ambição será parada eficazmente por coisas "menores" como nossa falta de compreensão do que foi escrito em uma língua estrangeira, tal como o português! Nós estamos trabalhando atualmente nossa forma de fazer ufologia em países como Finlândia, Rússia e França, aonde não podem apreciar inteiramente e compreender o que nós coletamos e guardamos sem a ajuda de ufólogos nativos daqueles países</span>.<br /><br /><span style="color:#006600;">This is a weakness that can only be countered, in the long run, by creating a chain of national or regional archives, which would unite through the internet. From our point of view the creation of a sister AFU-Brazil (specializing in collection of Portuguese materials) would be a good thing and we could send you hundreds of kilos of European materials in exchange for the extra copies created within your own donation “system” and which we would be happy to receive here.</span><span style="color:#000099;"> Este é um ponto fraco que poderá ser somente avaliado a longo prazo, criando-se uma rede de Arquivos Nacionais ou Regionais, que se interligariam através da Internet. Do nosso ponto de vista a criação de uma irmã AFU-Brasil (que se especializasse na coleção de materiais em português) seria uma coisa boa e nós poderíamos enviar centenas de quilos de materiais da Europa em troca de cópias extras criadas dentro de seu próprio sistema de doação e que nós ficaríamos felizes de receber aqui.<br /><br /></span><span style="color:#006600;">We’ve just had our first big grant of 82.000 SEK from the Swedish National Archives for buying new shelves for a new archive we are just inaugurating, see www.afu.info/projects.htm. We have worked more than three decades for this success so you have to be very, very patient.<br /><br /></span><span style="color:#006600;"><span style="color:#000099;">Nós fizemos apenas a nossa primeira grande parte de pesquisa de 82.000 dos arquivos nacionais suecos a fim de comprar prateleiras novas os arquivos novos que nós estamos acabando de inaugurar, veja em http:// www.afu.info/projects.htm Nós trabalhamos há mais de três décadas para este sucesso e é assim que você tem que ser muito, mas muito paciente.</span><br /><br /></span><span style="color:#660000;">Última Atualização ( 28 de maio de 2007 )<br /></span></div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-29107830066205362962011-06-12T10:59:00.000-07:002011-06-12T11:33:06.410-07:00MILTON FRANK INTERVIEWS THOMAS BULLARD<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk533NUJ7a2_xJdefY0ilVlrsV_pTEwGBye6My9J-U4DBp0ZfHSUCk723K5Yd-vWg_eoiVfiO5HzSqI3l-memD-I7iT8MQXtKVmgcr1cadzyzTcPzbTYI0_cxWOOTeZsmGvNc0S3MOqIc/s1600/microfone+entrevista.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 109px; FLOAT: right; HEIGHT: 97px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5617403043611673746" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk533NUJ7a2_xJdefY0ilVlrsV_pTEwGBye6My9J-U4DBp0ZfHSUCk723K5Yd-vWg_eoiVfiO5HzSqI3l-memD-I7iT8MQXtKVmgcr1cadzyzTcPzbTYI0_cxWOOTeZsmGvNc0S3MOqIc/s400/microfone+entrevista.bmp" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx8wW3WteaVmP8QiCvoMk17eBY0h07KtadVeav4L2z_e6a7pXGjaZHfNDjNO8N2BpWD8GnTJKca6Q_EuZOzF7vpLzUkGCo3QHnKUzfySxZBD6KFE7Dmf_jo0LZrOSQ7MkhgyFdtCgF7c8/s1600/thomas.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 142px; FLOAT: right; HEIGHT: 160px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5617402834232755426" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx8wW3WteaVmP8QiCvoMk17eBY0h07KtadVeav4L2z_e6a7pXGjaZHfNDjNO8N2BpWD8GnTJKca6Q_EuZOzF7vpLzUkGCo3QHnKUzfySxZBD6KFE7Dmf_jo0LZrOSQ7MkhgyFdtCgF7c8/s400/thomas.bmp" /></a><br /><br /><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">Entrevista com Thomas E. Bullard</span><br /><span style="color:#996633;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#cc9933;">25 de abril de 2007</span><br /><span style="color:#990000;">MILTON FRANK INTERVIEWS THOMAS BULLARD<br /><br /></span><span style="color:#006600;">MILTON FRANK ENTREVISTA THOMAS BULLAR</span>D<br /><br /><span style="color:#ff0000;">Especialista em Abduções e PHd pela Universidade de Indiana<br /><br /></span><br />1-<span style="color:#660000;"> Why did you started to get involved with ufology? Have you ever seen an UFO? If so, how was your experience?<br /></span><br /><span style="color:#ff0000;">1</span>- Por que você começou a se envolver com ufologia? Você já viu um UFO? Se sim, como foi sua experiência<span style="color:#ff0000;">?<br /></span><br /><span style="color:#660000;">I feel like I have had an interest in UFOS throughout my life. I remember fondly the 1950s "alien invasion" movies, the science fiction comic books, and the spaceman toys I played with as a child, but my first memory of real UFOS begins with 1957. I was 8 years old and settled down with the morning paper to read about Sputnik when I saw reports of big egg-shaped objects landing in Texas and causing car engines to stall. I was fascinated. In the next few years I discovered Fate magazine and Ray Palmer's Flying Saucers, read Donald Keyhoe's books from the local library, and collected every newspaper report or magazine article I could find. I joined APRO and NICAP in the mid-1960s and continued to read every new book that dealt with UFOS. Once I entered graduate school and needed a dissertation topic, this lifelong interest in UFOS was an obvious choice. At this point I began a serious scholarly study of the subject.<br /><br /></span>Eu sinto como se tivesse interesse por UFOS durante toda minha vida. Eu lembro carinhosamente dos filmes de “invasão alienígena” de 1950, dos quadrinhos de ficção cientifica, e dos bonecos de homens do espaço que eu brinquei quando criança, mas minha primeira lembrança de um UFO real começou em 1957. Eu tinha oito anos de idade e estava sentado com o jornal de manhã lendo sobre o Sputnik quando eu vi uma reportagem sobre um grande objeto em forma de ovo que havia pousado no Texas que fez os motores dos carros morrerem. Eu estava fascinado. Em poucos anos eu descobri a revista Fate (Destino) e a Ray Palmer’s Flying Saucers (Discos Voadores de Ray Palmer), li o livro de Donald Keyhoe na biblioteca local, e colecionei todas as reportagens de jornal e artigos de revista que eu pude encontrar. Eu me associei a APRO e a NICAP em meados de 1960 e continuei a ler cada novo livro que tratava de UFOS. Assim que entrei pra faculdade e precisei dissertar sobre um assunto, este interesse eterno por UFOS foi a minha escolha obvia. Neste ponto eu comecei um sério estudo erudito sobre o assunto.<br /><br /><span style="color:#660000;">My interest has always been purely intellectual and not based on experience. I have seen many of the best spectacles of nature--a total eclipse of the sun, a red aurora borealis, comets, bolides--but never a UFO, I'm sorry to say.</span><br /><br />Meu interesse sempre foi puramente intelectual e não baseado em experiências pessoais. Eu vi muito destes belos espetáculos da natureza (eclipse total do sol, uma aurora boreal vermelha, cometas), mas nunca vi um UFO, estou pesaroso em dizer.<br /><br />2- <span style="color:#660000;">Do you believe in abductions? Why do you believe or not?<br /></span><br />2- Você acredita em abduções? Por que você acredita ou não<span style="color:#ff0000;">?</span><br /><br /><span style="color:#660000;">Abductions are real as the experiences of many people. Are abductions also real-world events--that is, with nuts-and-bolts spaceships and flesh-and-blood aliens? I don't know. All I can say is that many sincere people describe the experience with emotion and conviction. The stories these people tell have a surprising consistency--the descriptions of the entities, sensations, and setting are similar, the events and their sequence stays the same from one account to another. At the same time an account of alien kidnap invites imaginative elaboration, if the story is in fact a fantasy. That variation does not occur, and for that reason I have to doubt that these accounts are fantasies. The conventional explanations for abductions--sleep paralysis, fantasy-proneness, the influence of well-publicized accounts, confabulation between the investigator and the abductee to create a "proper" abduction story--do not provide adequate explanations for the accounts of abductees.<br /></span><br />Abduções são reais como experiências de muitas pessoas. Abduções seriam também eventos do mundo real? Sendo espaçonaves com porcas e parafusos e alienígenas de carne e osso? Eu não sei. Tudo que posso dizer é que muitas pessoas honestas descrevem esta experiência com emoção e convicção. As estórias que estas pessoas contam tem uma consistência surpreendente, descrições de entidades, sensações, e detalhes são similares, os eventos e suas seqüências permanecem iguais de um caso pro outro. Ao mesmo tempo em que um caso de seqüestro alienígena requer uma elaboração imaginativa, se a estória é de fato uma fantasia. Esta variação não ocorre, e por esta razão eu não tenho dúvida que estes casos são fantasias. As explicações mais prováveis para abduções são (paralisia do sono, tendência à fantasia, influencia de casos muito divulgados, conversas entre o investigador e o abduzido para criar uma estória de abdução “adequada”) não fornecem explicações adequadas para os casos de abduzidos.<br /><br />To say that I "believe" in abductions would be misleading. I cannot say with full certainty what they are, but the testimonial evidence gives me good reason to accept that many people have had a very strange experience, and they describe it in similar ways just as people do when they have experienced a similar event.<br />Para dizer que eu “acredito” em abduções estaria me corrompendo. Eu não posso dizer com plena certeza que são, mas a evidencia testemunhal me dá uma boa razão para aceitar que muitas pessoas tiveram uma experiência muito estranha, e descrevem tudo de forma semelhante de acordo como as pessoas fazem quando passam por situações semelhantes.<br /><br />3- <span style="color:#660000;">How can a researcher start to study abductions cases? What kind of methodology in your opinion is appropriate to study abductions cases?<br /><br /></span>3- Como posso começar uma pesquisa de casos de abdução? Que tipos de metodologia em sua opinião são apropriados para estudar casos de abdução<span style="color:#ff0000;">?</span><br /><br /><span style="color:#660000;">There are several ways to research abductions. The most familiar way is to investigate the experiences of individual abductees. Another way is to test theories about abductions, for example, the studies of psychologists to find out if abductees are fantasy-prone or mentally disturbed. I have pursued a third possibility--the comparative study of abduction reports to see if some patterns of consistency emerge. Each approach has its own methodology. A case investigator must have the skills to interview witnesses without asking leading questions, the empathy to deal with people disturbed by their experiences, and--perhaps--familiarity with the techniques of hypnosis. The use of hypnosis is, of course, controversial, because hypnosis can lead to false memories, elaborate fantasies, and doing more harm than good. No one should attempt hypnosis without proper training.<br /></span><br />Existem muitas maneiras de pesquisar abduções. A forma mais conhecida é investigar as experiências de indivíduos abduzidos. Outra forma é testar teorias sobre as abduções, por exemplo, os estudos de psicologistas para descobrir se um abduzido tem tendência à fantasia ou tem distúrbios mentais. Eu tenho perseguido uma terceira possibilidade, os estudos comparativos dos casos de abdução para verificar se surgem alguns padrões de consistência. Cada aproximação tem a sua própria metodologia. E caso o investigador tenha habilidades para entrevistar a testemunha sem perguntar questões diretas, a empatia para acordos com pessoas perturbadas por estas experiências, e talvez estiver familiarizado com técnicas de hipnose. O uso da hipnose é, logicamente, controverso, porque pode direcionar a falsas memórias, elaboração de fantasias, e causa mais danos do que benefícios. Ninguém deveria tentar hipnose sem um treinamento adequado.<br /><br />The testing of theories about abductions usually takes place within the framework of an academic study. The investigator proposes some hypothesis and carries out experiments, often using standardized tests, with the ultimate goal of publishing a paper in a scientific journal. Most work of this type requires the academic expertise to design a proper experiment, select a suitable sample of test subjects, choose appropriate test instruments, and apply statistical analysis to the results.<br /><br /><br />O teste de teorias sobre abdução normalmente toma lugar dentro da estrutura em um estudo acadêmico. O investigador propõe algumas hipóteses e conduz seus experimentos, freqüentemente usando testes padronizados, com a meta final de publicar o documento em uma publicação cientifica. A maioria de trabalhos deste tipo requer um perito acadêmico para desenvolver um experimento adequado, selecionado uma amostra conveniente dos assuntos testados, escolherem instrumentos de teste apropriados, e aplicar uma análise estatística nos resultados.<br /><br />A comparative study is probably the easiest way to study abductions. Published accounts can provide the data and investigators can search for patterns of similarity. Each of these three approaches can make a valuable contribution to understanding UFO abductions. The choice depends on the talents, preferences, and resources of the investigator.<br /><br /><br />Um estudo comparativo é provavelmente a maneira mais fácil para estudar casos de abdução. Casos publicados podem fornecer informações e investigadores podem procurar por padrões de semelhança. Cada uma destas três aproximações pode gerar uma contribuição valiosa para o entendimento de abduções UFO. A escolha depende dos talentos, preferências, e recursos do investigador.<br /><br />4- <span style="color:#660000;">I know you have been searching abductions cases for a long time. What conclusions did find about them?<br /><br /></span>4- Sei que você tem pesquisado casos abduções há muito tempo. Que conclusões você tirou<span style="color:#ff0000;">?<br /></span><br /><span style="color:#660000;">I have had the good fortune to examine a great many abduction reports, and my studies have led me to recognize many patterns within this body of reports. In speaking of those reports, I can say that they do not act like fictitious narratives. Abduction accounts have a stubborn consistency that suggests many different witnesses have similar experiences--in other words, the stories that these people tell are more like descriptions of real-world events than products of the imagination. I have met a number of abductees over the years and their sincerity is impressive, but any conclusion I reach must be based on narrative texts, since my systematic studies have dealt only with those texts. From what I see in the accounts, I can only say that they seem to describe an honest and frightening experience. No alternative explanation like fantasy-proneness, sleep paralysis, or confabulation provides an adequate solution for abduction reports, leaving experience of a real event as the answer that best fits the data.<br /><br /></span><br />Eu tive grande sorte em examinar muitos grandes casos de abdução, e meus estudos têm me direcionado a reconhecer muitos padrões dentro grupo de casos. Casos de abdução têm uma forte consistência que sugere que diferentes testemunhas têm experiências semelhantes, em outras palavras, as estórias que estas pessoas contam são mais descrições de acontecimentos do “mundo real” do que produtos da imaginação. Eu tenho encontrado um numero de abduzidos ao longo dos anos e a sinceridade deles é impressionante, mas nenhuma conclusão que eu obtive foi baseada em textos de narrativas, desde que estudos sistemáticos estejam em acordo somente com tais textos. Do que eu vi nos casos, eu somente posso dizer que eles parecem descrever experiências sinceras e aterrorizantes. Nenhuma explicação alternativa como tendência à fantasia, paralisia do sono, ou confabulação fornece uma solução adequada para casos de abdução, deixando experiências de acontecimentos reais como resposta que melhor se encaixa para estes dados.<br /><br />5- <span style="color:#660000;">In your opinion, what are the most real and important abduction case that you've been involved with?<br /><br /></span>5- Em sua opinião, qual é o caso de abdução mais real e mais importante que você já se envolveu<span style="color:#ff0000;">?<br /></span><br /><span style="color:#660000;">I continue to be impressed by the Barney and Betty Hill abduction. Two reliable witnesses reported it, no prior publicity about the subject contaminated their expectations, their separate accounts accord without contradictions, and elements of their descriptions that did not receive emphasis have nevertheless turned up over and over again in subsequent reports. I have taken a ride along the road they were traveling and stopped at the spots where they paused to look at the UFO. From seeing the positions where the UFO pursued the Hills or hovered near them, I am convinced that planets, stars, or airplanes cannot explain the UFO.<br /><br /></span><br />Eu continuo impressionado pela abdução de Barney e Betty Hill. Duas testemunhas confiáveis relatando isso, nenhuma publicidade prévia sobre o assunto para contaminar suas expectativas, seus casos separados em acordo sem contradições, e elementos de suas descrições que não receberam ênfase tenham, entretanto retornado repetidas vezes em seus relatórios. Eu tenho passeado ao longo da estrada que eles estavam viajando e parei no local onde eles pararam para olhar o UFO. Vendo da posição onde o UFO perseguiu os Hill ou pairou próximo a eles, eu estou convencido que planetas, estrelas, ou aviões não pode ser a explicação para o UFO.<br /><br /><span style="color:#660000;">Another case that intrigues me is the strange experience of Nobel Prize-winning biochemist Kary Mullis, described in his book, Dancing Naked in the Mind Field. He encountered a luminous raccoon and had a missing time experience, though no memories of entering a UFO or having an examination. Mullis does not think that he was abducted by aliens, but he realizes how closely his experience resembles abduction accounts. For ufologists this case is important because Mullis is obviously an intelligent witness, and he was wide awake, walking to the outhouse when the missing time occurred. The events he describes, and the panic attack he suffered later, closely resemble so many other abduction experiences and affirm that they are more than hoaxes or fantasies.<br /></span><br /><br />Outro caso que me intriga é a estranha experiência do ganhador do premio Nobel o bioquímico Kary Mullis, descreveu em seu livro, “Dancing Naked in the Mind Field”. Ele contatou um Quati luminoso e teve uma experiência de perda de tempo, embora não tenha memórias de ter entrado num UFO ou ter sido examinado. Mullis não acredita que foi abduzido por alienígenas, mas ele percebeu o quão próximo à experiência dele assemelha-se a um caso de abdução. Para os ufologistas este caso é importante porque Mullis é obviamente uma testemunha inteligente, e ele estava plenamente acordado, andando pra fora de casa quando a perda de tempo ocorreu. Os acontecimentos que ele descreve, e o ataque de pânico que ele sofreu depois se assemelham muito com outros casos de abdução e afirmam que eles são mais do que boatos ou fantasias.<br /><br />6- <span style="color:#660000;">Are you able to tell me five reasons to believe in abductions, or are you able to give five reasons not to believe in abductions, or both</span>?<br /><br />6- Você seria capaz de me dar cinco razões para acreditar em abduções, ou você seria capaz de me dar cinco razões para não acreditar em abduções, ou ambas<span style="color:#ff0000;">?<br /></span><br /><span style="color:#660000;">There are good reasons to doubt that abductions are real: Abductions ought to number in the millions, yet with all the surveillance cameras active today, no camera has recorded a convincing case of abduction in progress. Despite claims that objects removed from abductees' bodies are recovered implants; these objects have not presented any distinctively alien characteristic. In fact no convincing physical proof has been forthcoming, and even documentation of missing-fetus claims has never materialized. Doubts about hypnosis, suspicions that investigators lead their witnesses, and the possibility that false pregnancy could account for missing-fetus cases present reasons to think that psychological causes rather than alien activity may explain many parts of the abduction story. In many ways an abduction program makes little sense. Why so many instances? Why would aliens able to create hybrids out of captured human DNA even need to kidnap human specimens, since these aliens should be advanced enough to bio-engineer anything they want from raw materials. We have known about abductions for over 40 years. Earthly technology has changes much in this time; these aliens with such supposedly advanced technology do not appear to have changed at all. In this same 40 years we have accumulated many stories but no hard evidence. This lack of progress (ours and theirs) characterizes the history of a belief but not the history of discovering a real-world phenomenon.<br /><br /><br /></span>Existem boas razões para duvidar que abduções sejam reais. Abduções devem estar na casa de milhões, mesmo com todas as câmeras de vigilância ativas hoje, nenhuma câmera gravou um caso convincente de alguma abdução acontecendo. Apesar de reivindicar estes objetos removidos dos corpos de abduzidos serem implantes recuperados, estes objetos não apresentaram nenhuma característica alienígena distinta. De fato nenhuma prova física concreta se fez presente. E toda a documentação sobre reclamações de fetos desaparecidos nunca se materializou. Duvidas sobre hipnose, suspeita que os investigadores direcionem as testemunhas, e a possibilidade de que falsa gravidez poderia contribuir para que casos de fetos desaparecidos apresentem razões para pensarmos em causas psicológicas antes do que de atividades alienígenas poderem explicar muitas partes sobre estórias de abduções. De muitas maneiras uma abdução programa sobre abdução faz pouco sentido. Por que tantos exemplos? Por que alienígenas não seriam capazes em criar híbridos sem a captura de DNA humano através do seqüestro de espécimes humanos, até porque estes alienígenas deveriam estar avançados o suficiente em bioengenharia gerando qualquer coisa que eles queiram a partir de material cru. Nós temos conhecimento sobre abduções por mais de 40 anos. Tecnologia terrestre mudou muito neste tempo, esses alienígenas com a tal suposta tecnologia avançada parece não ter mudado neste ínterim. Nesses mesmos 40 anos nós temos acumulado muitas estórias, mas nenhuma evidencia concreta. Essa falta de progresso (nossa ou deles) caracteriza a história de uma crença, mas não a história de descoberta de um fenômeno do mundo real.<br /><br /><span style="color:#330000;">On the other hand, there are strong reasons to believe that something really might be happening. Abduction stories have not changed much in 40 years. These stories are fantastic, loosely constructed, and invite creative elaboration, yet these changes have not occurred. The same content and descriptive elements reappear; the episodes and events in the story keep to the same place--in other words, the stories act like accounts of real events, not like imaginative fantasies. This consistency appears immune to important cultural influences like the movie, Close Encounters of the Third Kind, and Whitley Strieber's best-selling book, Communion. Millions of people saw the aliens depicted in the movie and on the book cover, yet descriptions of abduction aliens show little change in response to these cultural influences. The consistencies seem inherent in the story and do not depend on certain investigators. Abductees are not mentally disturbed people. Psychological tests show that abductees are normal, not fantasy-prone or characterized by any sort of mental trait that might account for abductions. Much publicity has accompanied a Harvard study<br />that identified a small sample of abductees as fantasy-prone, but efforts to duplicate these findings have failed. An appeal to sleep paralysis as the experiential basis for abductions fails to consider that at least half the abduction reports in the literature come from people who were not asleep. Whatever the cause of abductions, they seem to be genuine experiences of some sort.<br /><br /></span><br />Na outra mão, existem fortes razões para acreditarmos que algo real pode ter acontecido. Estórias de abduções não mudaram em 40 anos. Estas estórias são fantásticas, construídas à revelia, e convidam a elaborações criativas, ainda que mudanças não ocorram. O mesmo conteúdo e elementos descritivos reaparecem, os episódios e acontecimentos na estória mantêm-se no mesmo lugar, em outras palavras, as estórias agem como casos de acontecimentos reais, não como imaginações fantasiosas. Esta consistência aparenta imunidade a influencias culturais importantes como o filme “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” e o livro campeão em vendas de Whitley Strieber “Communion – Estranhos Visitantes” (também em filme). Milhões de pessoas viram os alienígenas descritos no filme e na capa do livro, ainda que as descrições de abduções alienígenas demonstrem uma pequena mudança em resposta a estas influencias culturais. As consistências parecem inerentes dentro da estória e não dependem de determinados investigadores. Abduzidos não são pessoas com distúrbios mentais. Testes psicológicos mostram que estes abduzidos são normais, não tem tendência à fantasia ou se caracterizam por tipo nenhum de traço mental que de credibilidade para abduções. Muitos veículos de publicidade acompanharam um estudo da Harvard que identificava uma pequena amostra de abduzidos como tendo tendências à fantasia, mas esforços para duplicar essas descobertas falharam. Um apelo para a paralisia do sono como o experimento base para abduções falhou em considerar que no máximo metade dos casos de abduções descritos na literatura vem de pessoas que não estão dormindo. Qualquer que sejam as causas das abduções, elas aparentam ser genuínas e de vários tipos.<br /><br />7-<span style="color:#660000;"> In your opinion, what is the most interesting UFO article you've published? What does it talk about? Could you send us a copy?<br /></span><br />7- Em sua opinião, qual é o mais interessante artigo sobre UFO que você publicou? Sobre o que ele diz respeito? Você poderia nos enviar uma cópia<span style="color:#ff0000;">?<br /></span><br /><br />"<span style="color:#660000;">UFOS--Lost in the Myths" (in David M. Jacobs, editor, UFOS and Abductions: challenging the Borders of Knowledge [University Press of Kansas, 2000]). In this article I argue that critics often attack what people think about UFOS rather than the observational evidence for them. Beliefs about UFOS--where they come from, why they are here, and conspiracies to hide the truth about them--have become taken for granted and mistaken for established truths. In fact our ideas about UFOS form a system of beliefs that is complex and self-confirming, in fact a modern myth. Much of what we talk about and think about when we discuss UFOS is this myth and not real evidence. Our social and cultural understanding of UFOS replaces the phenomenon of UFOS with ideas that satisfy human wants and needs, so that the myth conceals much of the reality. This confusion leads critics to overlook the evidence for a physical phenomenon and dismiss UFOS as nothing more than products of human belief. ([And yes, I'll be happy to send you a copy.)<br /><br /></span><br />"UFO - Perdido nos Mitos" (in David M. Jacobs, editor, UFOS and Abductions: Challenging the Borders of Knowledge (University Press of Kansas, 2000). Neste artigo eu discuto aquelas criticas e ataques freqüentes que as pessoas imaginam sobre UFOS antes das evidencias de observação deles. Crenças sobre UFOS, de onde eles vem, por que eles estão aqui e conspirações para encobrir a verdade sobre eles, se tornaram fonte de esclarecimento e de confusão para as verdades estabelecidas. De fato nossas idéias sobre UFOS formam um sistema de crenças que é complexo e auto-confirmatório, de fato um mito moderno. Muito do que falamos e pensamos quando discutimos UFOS é mito e não evidencia real. Nosso entendimento sócio-cultural sobre UFOS substitui o fenômeno dos UFOS com idéias que satisfazem anseios e necessidades humanas, assim que o mito esconde a maior parte da realidade. Essa confusão conduz a criticas para negligenciar as evidencias para um fenômeno físico e descarta UFOS como nada mais do que produto da crença humana. (E sim, Eu mandarei uma cópia pra vocês.).<br /><br />8- <span style="color:#660000;">Are you still a NICAP member? How is your involvement with NICAP, MUFON and CUFOS? Could you tell us a little bit about this?<br /></span><br />8- Você continua sendo um membro da NICAP? Como é o seu envolvimento com a NICAP, MUFON e a CUFOS? Poderia nos contar um pouco sobre isso<span style="color:#ff0000;">?<br /></span><br /><span style="color:#660000;">I was a member of the original NICAP during the 1960s. I am now a member of MUFON and a board member of CUFOS and the Fund for UFO Research. In this age when the Internet has replaced UFO organizations as the main source of UFO information for many people, I think UFO organizations are more important than ever. The Internet provides endless information but little or no quality control. A newcomer can drown in too much information and never learn the true from the false, the significant from the junk. A responsible organization can provide the necessary guidance and education that every newcomer needs, the fellowship that brings interested people together into a community of common purpose, and the critical knowledge to separate the good UFO evidence from errors, misidentifications, and hoaxes. A do-it-yourself approach to ufology is likely to go astray, but in this country, MUFON and CUFOS offer (as NICAP did in the past) the expertise of some of the best ufologists and an opportunity for the public to participate in organized research. The unfortunate truth is that most UFO organizations today are losing members and funding. The membership grows old and gray while younger people dedicate themselves to the Internet, while Internet communications among the best researchers are usually restricted to one another and never reach the general public. UFO research needs the enthusiasm and new ideas of the young, tempered by the experience of the old. Without this partnership and the sharing of quality UFO information, the future of organized ufology looks grim, and so does the future of serious, disciplined study of UFOS.<br /></span><br /><br />Eu era membro da NICAP original durante os anos 60. E agora eu sou membro da MUFON e faço parte do quadro de membros da CUFOS e da Fundação para pesquisa UFO. Nestes dias em que a Internet substituiu as organização de pesquisa de UFOS como fonte principal de informações sobre UFOS para muitas pessoas, eu penso que organizações de pesquisa sobre UFOS são mais importantes do que nunca. A Internet fornece um mar de informações sem fim, mas com pouco ou nenhum controle de qualidade desta informação. Um novato pode mergulhar em muita informação e nunca aprender o que é verdadeiro ou é falso, o que é significativo do que é lixo. Uma organização responsável pode fornecer o direcionamento necessário bem como a educação que um novato precisa a amizade que une pessoas interessadas junto à comunidade com um propósito em comum, e o conhecimento crítico pra separar a boa evidencia ufológica de erros, identificações errôneas e boatos. Uma aproximação do “faça você mesmo” para ufologia se assemelha a seguir fora de rumo, mas neste país, MUFON e CUFOS oferecem (como a NICAP fez no passado) experiência de muitos dos melhores ufólogos e uma oportunidade para o público participar de uma pesquisa organizada. A infeliz verdade é que a maioria das organizações ufológicas de hoje estão perdendo membros e fundos. Os associados envelhecem e ficam grisalhos enquanto os o público jovem dedicam se dedicam por si próprios para Internet, enquanto as comunicações na Internet entre os melhores pesquisadores são normalmente restritas a um ou outro e nunca alcançam o público em geral. Os pesquisadores de UFOS precisam de entusiasmo e novas idéias dos jovens, temperado pela experiência dos mais velhos. Sem essa parceria e compartilhamento de informações com qualidade sobre UFOS, o futuro das organizações ufológicas parece sinistro, então faça o futuro de seriedade, de um estudo disciplinado sobre UFOS.<br /><br />9- <span style="color:#660000;">Do you believe in hypnoses? Do you think that hypnosis is a good methodology to study abductions cases? Would you use hypnosis during an abduction case?<br /><br /></span>9- Você acredita em hipnose? Você acha que a hipnose é um bom método para estudar casos de abduções? Você usaria hipnose durante um caso de abdução<span style="color:#ff0000;">?<br /></span><br />I<span style="color:#660000;"> have no experience with the use of hypnosis in abduction investigations, but I have read some of the academic literature concerning the usefulness of hypnosis. The verdict of most of that literature is negative. Scientific studies indicate that hypnosis is not a mental state but a form of role-playing, that is, the subject relaxes and conforms to the demands of the hypnosis situation. The subject needs to be susceptible to suggestion for hypnosis to work, and the hypnotist provides the suggestions. Some individuals are capable of remarkable behaviors, as in the old stage shows where subjects would crow like a chicken, become so rigid that their bodies would not bend while they lay horizontal with only their heads and feet supported, or fail to see certain objects in plain sight--all at the suggestion of the hypnotist. In recent times the police have used hypnosis to recover details of crimes, and much enthusiasm followed these apparent successes. The truth was far less spectacular. The information recalled under hypnosis was as often false as true, and hypnosis lowered the subject's threshold of acceptance so that the erroneous memories seemed as real as the genuine memories. What was worse, some subjects created entire false memories out of suggestions--even inadvertent ones--from the hypnotist, and those false memories seemed as vivid as real memories to the subject.<br /><br /></span><br />Eu não tenho experiência com o uso de hipnose em investigações sobre abdução, mas eu li muitas literaturas acadêmicas se interessando pela utilidade da hipnose. O veredicto da maioria destas literaturas é negativo. Estudos científicos indicam que a hipnose é não um estado mental, mas uma forma de simulação, isso é, o sujeito relaxa e aceita as ordens da situação de hipnose. O sujeito precisa estar suscetível à sugestão para a hipnose funcionar, e o hipnotizador fornecer as sugestões. Muitos indivíduos são capazes de comportamentos notáveis, como nos velhos palcos onde sujeitos cacarejavam feito galinhas, ficavam tão rígidos que seus corpos não se dobravam quando deitados na horizontal apenas com sua cabeça e seus pés apoiados, ou não viam certos objetos diante de suas vistas, tudo sugestão do hipnotizador. Nos últimos tempos a policia usava a hipnose para recuperar detalhes de crimes, com muito entusiasmo seguia com esse sucesso aparente. A verdade estava mais próxima do espetáculo. As informações recuperadas através da hipnose era mais freqüentemente falsas do que verdadeiras, e a hipnose levou o individuo a seu ponto inicial de aceitação tanto que memórias errôneas pareciam tão reais quanto às memórias genuínas. O que era pior, alguns indivíduos criavam memórias falsas inteiras mesmo sem sugestão, mesmo algumas inadvertidas, do hipnotizador, e estas falsas memórias pareciam ter sido vividas como as memórias reais do individuo.<br /><br /><span style="color:#660000;">Even as hypnosis lost favor for police work, it became a therapist's tool during the 1980s for recovering so-called repressed memories. The theory went that traumatic experiences like childhood sexual abuse caused the victim to dissociate and repress the memories. Those unconscious memories caused emotional turmoil, and relief came only by restoring those memories to conscious awareness. Many therapists found multiple personalities and horrific histories of abuse and satanic rituals among both adults and young children. It seemed for a while as if every day-care facility and a great many seemingly happy, normal families were responsible for grotesque and disgusting activities, all discovered by means of hypnosis. In fact hypnosis did not reveal but rather helped create this panic. The "memories" were false, not only fantastic at face value but often contrary to independent evidence. By the time dozens of people had gone to jail and many lives were ruined, the truth sank in that the procedures of the therapists, and especially the enhanced suggestibility of the hypnosis situation, had created an illusion of widespread, organized, and horrific abuse.<br /><br /></span><br />Mesmo com o auxilio em vão da hipnose para o trabalho policial, ela veio a se tornar ferramenta terapêutica durante os anos 80 para recuperação das chamadas memórias reprimidas. A teoria seguia naquelas experiências traumáticas como abuso sexual na infância que levavam a vitima a desassociar e reprimir estas memórias. Estas memórias inconscientes causavam um tumulto emocional, e somente aliviavam através da restauração destas memórias de forma plenamente consciente. Muitos terapeutas descobriram personalidades múltiplas e histórias terríveis de abuso e rituais satânicos entre adultos e uma criança. Parecia como se ao longo do tempo uma estrutura de cuidados diários e de grande e aparente felicidade, famílias normais seriam responsáveis por atividades repugnantes e grotescas, todas as descobertas através da hipnose. De fato a hipnose não revela, mas antes ajuda a criar esse pânico. As “memórias” seriam falsas, não só por seu valor fantástico estampado, mas freqüentemente contrário a evidencias independentes. E ao longo do tempo dúzias de pessoas foram para a cadeia e muitas vidas foram arruinadas, e a verdade afundou-se naqueles procedimentos dos terapeutas e especialmente realçando a capacidade de sugestões das situações de hipnose, criando uma ilusão de abuso horrível freqüente e organizada.<br /><br /><span style="color:#660000;">The lesson for ufology was clear: If so much of the evidence for abduction emerges under hypnosis, then that evidence also might be false memories. Some important differences should be noted: A great deal of abduction evidence comes out without hypnosis--in fact most abductees recall something about what happened to them without it, and hypnosis may do nothing more than help clarify memories, rather than create them.<br />Many abductees do not reconstruct memories bit by bit, step by step under hypnosis; rather the memories often tumble out as if some barrier has broken down. This difference suggests a possible distinction in how hypnosis works with abductees, as opposed to people creating false memories. The techniques that therapists used to recover memories often took aggressive form--small children asked the same question over and over until it became clear the therapist would not take "no" for an answer, adults with no prior memory of abuse being told that it must have happened and given vivid suggestions to think about, for example.<br />At least abduction researchers have been much more careful. A final fact worth noting is that the content of abduction accounts stays the same with or without hypnosis, and no matter who performs it. If hypnosis allows free play to suggestion, fantasy, and memory distortion, the use of hypnosis should lead to much more imaginative abduction narratives. If the hypnotist leads subjects to affirm his agenda, the subjects of each hypnotist should reflect his particular interests and goals. Neither outcome is apparent in the literature of abduction reports.<br /></span><br /><br />A lição para a ufologia está clara, Se muitas evidencias de abdução emergem sobre hipnose, então as evidencias também podem ser memórias falsas. Algumas diferenças importantes devem ser notadas: Bastante das evidencias de abdução se mostram sem hipnose, de fato a maioria dos abduzidos recorda de coisas que aconteceram a eles sem isso, e a hipnose pode não fazer nada mais do que clarear suas memórias, melhor do que criá-las. Muitos abduzidos não reconstroem memórias pedaço por pedaço, passo a passo, sobre hipnose; antes as memórias freqüentemente tropeçam em algumas barreiras derrubando-as. Essa diferença sugere uma possibilidade distinta de como a hipnose funciona com abduzidos, ao contrario das pessoas que criam falsas memórias. As técnicas que certos terapeutas usam para recuperar memórias tomam uma forma agressiva freqüentemente, perguntando a crianças pequenas à mesma pergunta repetidas vezes até se deixar claro que o terapeuta não aceitaria “não” como resposta, adultos sem memórias prévias de abuso terem contado que isso pode ter acontecido e dando sugestões bem especificas para pensar sobre isso, por exemplo.<br />Ao menos pesquisadores de abduções são mais cautelosos. Um fato final que vale ser anotado é que os conteúdos de casos de abduções continuam os mesmos com ou sem hipnose, e não importa quem a aplica. Se a hipnose permite uma liberdade de sugestões, fantasias, e distorções de memória, então o uso da hipnose deveria conduzir muito mais a narrativas de abduções imaginarias. Se o hipnotizador conduz o individuo a afirmar seu diário, então os indivíduos de cada hipnotizador deveriam refletir sobre seus interesses e metas particulares. Nenhum resultado é mostrado na literatura dos relatórios de abduções.<br /><br /><span style="color:#660000;">What we have, then, is good reason to fear the consequences of hypnosis. We can take comfort that those consequences do not seem to have been realized in the results from abduction research, but the use of hypnosis arouses the suspicions of skeptics that abduction is nothing more than a false memory created by hypnosis. Its use throws doubt on the entire subject of abduction. In fact, the "standard" conventional explanation for abductions among psychologists and skeptics blames hypnosis for creating false memories based on cultural information about abductions and guided into standard form by a hypnotist who is a believer in abductions. In any case, a genuine danger is present that false memories will result from hypnosis. The ufologist faces a dilemma--use of this technique recovers some memories that do not emerge otherwise, but this use casts doubt on those same results and everything else about abductions. Ufology would be better off without recourse to hypnosis, but it has become an indispensable tool, though one that will continue to be a lightning-rod for criticism.<br /><br /></span><br />O que temos então são, boas razões para temer as conseqüências da hipnose. Nós podemos tirar consolo de que estas conseqüências não parecem ter acontecido em resultado das pesquisas de abduções, mas o uso da hipnose desperta a suspeita dos céticos de que abduções sejam nada mais que falsas memórias criadas pela hipnose. Seu uso lança dúvida sobre todo o assunto de abduções. De fato, a explicação “padrão” mais comum para abduções entre psicólogos e céticos, culpa a hipnose por criar falsas memórias baseadas em informações culturais sobre abduções e guiada de uma maneira padrão por um hipnotizador que acredita em abduções. Em qualquer caso, um perigo real esta presente nessas falsas memórias resultadas da hipnose. Os ufologistas se deparam com um dilema, usar dessa técnica recuperando algumas memórias que não surgiriam de outra forma, mas esse uso cria dúvidas nesses mesmos resultados e em todo o resto sobre abduções. Ufologia seria melhor sem o recurso da hipnose, mas ela se torna uma ferramenta indispensável, embora continue a ser um para-raio para crítica.<br /><br /><span style="color:#660000;">10- I really would like you to live a message to The Brazilian Ufology Center. Right now we have 22.280 members, and they really would like to hear what you have to say to them.<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;">10</span>- Eu realmente gostaria que você deixasse uma mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro. Neste momento estamos com 22.280 membros, e eles gostariam realmente de escutar o que você tem a dizer pra eles.<br /><br /><span style="color:#660000;">Greetings, I am happy to have a chance to speak to you through this interview, and I hope you will find some interest in it. The UFO phenomenon is a worldwide problem but our perspective is usually no bigger than one country. This is unfortunate because the full scope of the mystery gets lost in this narrow perspective. Brazil has had a long and amazing history of UFO events, and I hope communications will continue as we work together to understand the nature of UFOS. As I said above, UFO organizations are more important than ever today. They serve as active investigations units, repositories of data, centers of education, and agents to uphold standards of quality. All these jobs are important, and I am happy to learn that the Brazilian Ufology Center is taking a vigorous part in this work.<br /></span><br /><br />Saudações. Estou feliz de ter a chance de falar nesta entrevista, e eu espero que vocês encontrem algo interessante nela. O fenômeno UFO é um problema mundial, mas nossa perspectiva não é maior do que um país. Isso é uma infelicidade porque o alcance completo deste mistério se perde nesta mínima perspectiva. Brasil sempre teve inúmeros e incríveis histórias de acontecimentos de UFO, e eu espero que as comunicações continuem para nós trabalharmos juntos a fim de entendermos a natureza dos UFOS. Como eu disse antes, entidades que pesquisam UFOS são mais centros de educação, e agem para manter um padrão de qualidade. Todos estes trabalhos são importantes, e eu me alegro em saber que o Centro de Ufologia Brasileiro esta tendo uma participação vigorosa neste trabalho.<br /><br /><span style="color:#ffcc33;">17/03/2007<br />Última Atualização ( 25 de abril de 2007 ) </span></div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-40767289758591292562011-04-25T06:50:00.000-07:002011-04-25T07:00:10.876-07:00A fantástica história do brasileiro abduzido por extraterrestres<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoYtbGIJqBRWS1Ot7qS_Olk5gXDD1SvNl_xcKqwuy5d1sdQ16jPaKBHxorRoLT_MT8KYgsKSySz-Zy5m4yQRDBkO9ATqspgGgWg2Aqfu8qhSkK7m03WYh_HOfKNrd-Ejy5u2kzI2uwSFM/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 219px; FLOAT: right; HEIGHT: 111px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5599518821389004722" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoYtbGIJqBRWS1Ot7qS_Olk5gXDD1SvNl_xcKqwuy5d1sdQ16jPaKBHxorRoLT_MT8KYgsKSySz-Zy5m4yQRDBkO9ATqspgGgWg2Aqfu8qhSkK7m03WYh_HOfKNrd-Ejy5u2kzI2uwSFM/s400/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">O Caso Villas Boas</span><br /><span style="color:#006600;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#ffcc00;">23 de abril de 2007<br /></span><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff6600;">Antônio Villas Boas</span><br /><br /><span style="color:#cc0000;">A fantástica história do brasileiro abduzido por extraterrestres</span><br /><br /><br /><br /><br /><br />Na tarde de 22 de fevereiro de 1958, Antônio Villas Boas prestou o seguinte depoimento, na cidade do Rio de Janeiro, no consultório médico do Dr. Fontes e na presença do jornalista João Martins, testemunha. Eis a transcrição:<br /><br />“Meu nome é Antônio Villas Boas, tenho 23 anos, sou agricultor, vivo com a minha família numa fazenda, de nossa propriedade, situada nas imediações da cidade de São Francisco de Sales, Estado de Minas Gerais, perto dos limites do Estado de São Paulo”. Tenho dois irmãos e três irmãs, todos eles morando na vizinhança; outros dois irmãos meus já faleceram. Todos os homens da família trabalham na fazenda, cujas terras abrangem campos extensos e muitas plantações a serem cuidadas. Para lavrar a terra, temos um trator com motor a gasolina, marca Internacional, com o qual trabalhamos em duas turmas, uma diurna, outra noturna, na época do plantio. De dia, trabalham os trabalhadores rurais, nossos empregados, de noite, eu costumo trabalhar sozinho ou, às vezes, junto com meus irmãos. Sou solteiro, tenho boa saúde, trabalho duro, faço curso por correspondência e estudo, sempre que posso. Para mim foi um sacrifício viajar até o Rio, pois estão precisando de mim, lá na fazenda. No entanto, considerei meu dever relatar os acontecimentos extraordinários nos quais fui envolvido. Farei de bom grado tudo quanto os senhores acharem que devo fazer e também me prontifico a depor perante autoridades civis e militares.<br />'Uma luz forte... '<br />Tudo começou na noite de cinco de outubro de 1957. Naquela noite, tivemos visita, razão pela qual fomos dormir somente lá pelas 23 h, bem depois da hora de costume. Eu estava no meu quarto, em companhia do meu irmão João. Fazia bastante calor naquela noite e, por isso, abria a janela, que dá para o terreiro, quando lá vi uma luz brilhante, que iluminava todo o ambiente. Era uma luz bem mais clara do que aquela do luar e não consegui saber de sua procedência. Mas, evidentemente, deveria ser refletida de lá, bem em cima, pois me deu a impressão de holofotes dirigidos para baixo e iluminado a nossa fazenda toda. Porém, lá no céu, eu não pude distinguir coisa alguma. Chamei por meu irmão, para ele também ver aquela luz, mas, recatado e comodista como ele só, não se incomodou e achou melhor dormimos. Em seguida, fechei as venezianas e ambos fomos dormir. No entanto, aquela luz não me saía da cabeça e nem me deixava pregar os olhos de modo que, sentindo uma curiosidade imensa, tornei a levantar-me e a abrir as venezianas, para ver o que se passava lá fora. A luz continuava inalterada, no seu lugar. Fiquei de olhar fixo naquela luz quando, de repente, se deslocou para perto da minha janela. Assustado, bati as venezianas, com tamanho barulho que acordei meu irmão que entrementes tinha adormecido. Dentro do quarto escuro, ele e eu acompanhamos a luz que entrava pelas venezianas; passou em direção ao telhado, de onde penetrou, então, pelas frestas entre as telhas. Por fim, a luz desapareceu e não voltou mais.<br />Uma tentativa de 'caça' ao objeto<br />A 14 de outubro houve o segundo incidente. Deve ter ocorrido lá pelas 21h e 30 m e 22h, não posso precisar a hora exata, pois não tinha relógio comigo. Trabalhei com o trator, em companhia de um outro dos meus irmãos. De repente, avistamos uma luz muito clara, penetrante, a ponto de doer à vista. Quando a vimos, pela primeira vez, despontou grande e redonda, como uma roda de carroça, na ponta norte do campo, cuja terra lavramos, era de um vermelho-claro e iluminou uma grande área. Distinguimos alguma coisa dentro da luz, ela deslocou-se, repentina e ultra velozmente, para a ponta sul do campo, onde ficou novamente parada. Corri atrás da luz, que então, tornou a voltar para onde estava antes. Tornei a correr atrás, mas ela fugiu de mim. Então, desisti de pegá-la e voltei para junto do meu irmão. Por uns poucos minutos a luz ficou imóvel, à distância, ela parecia emitir raios intermitentes, em todas as direções, que me fizeram pensar nos raios do sol poente. Em seguida, desapareceu tão repentinamente que tive a impressão de ter sido apagada. No entanto, não tenho certeza absoluta dessas coisas, realmente, se terem passado dessa maneira, pois não sei mais se, por aquele tempo todo, olhei em direção da luz. Talvez tenha desviado o olhar por algum instante, quando, então, poderia ter subido de repente e, quando tornei a olhá-la, já não estava mais lá, tinha sumido.<br />O contato<br />No dia seguinte, 15 de outubro, trabalhei sozinho com o trator. Foi uma noite fria e o céu noturno, claro, estava salpicado de estrelas. Precisamente a 1 h vi uma estrela vermelha, de aparência igual à de uma daquelas grandes estrelas bem claras. No entanto, percebi logo que não se tratava de uma estrela, pois aumentou progressivamente de tamanho e parecia aproximar-se de mim. Dentro de alguns instantes, ficou um objeto brilhante, da forma de um ovo e com velocidade incrível. A sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator, antes que eu pudesse pensar o que deveria fazer. De repente, o objeto ficou parado e desceu até uns 50 m acima da minha cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados, como mergulhados em plena luz do dia. A luz dos faróis do meu trator ficou completamente ofuscada por aquele brilho penetrante, vermelho-claro. Senti um medo horrível, pois não podia fazer idéia do que aquilo seria. Eu queria fugir com o trator, mas, em comparação com a velocidade daquele objeto, a sua marcha era lenta demais e foram inúteis todos os meus esforços para acelerá-lo. Igualmente, pular do trator e tratar de fugir a pé, correndo na terra recém-lavrada, tampouco me teria adiantado qualquer coisa; ademais, desse jeito, eu me teria arriscado a fraturar a perna. Enquanto eu fiquei lá, uns dois minutos, hesitante, sem saber o que fazer, a luz tornou a deslocar-se e parou a uns 10 a 15 m à frente do meu trator, para, então, lentamente, pousar no solo.<br />Descrição do OVNI<br />Aproximou-se de mim, mais e mais, até quando pude distinguir que se tratava de uma máquina fora do comum, quase redonda, com pequenas luzes vermelhas dispostas em toda a circunferência. À minha frente, havia um enorme farol vermelho, que ofuscou minha vista, quando o objeto desceu lá de cima. Agora distinguia nitidamente os contornos da máquina; ela era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Eram picos metálicos, de ponta fina e base larga; não pude distinguir a sua cor, por causa da forte luz vermelha, na qual estavam mergulhados. Em cima havia algo rodando à alta velocidade, que, por sua vez, emitia luz vermelha, fluorescente. No instante em que a máquina desacelerou, para pousar, as rotações da peça giratória diminuíram e a luz mudou - assim me parecia - para o verde. Naquele momento, a peça giratória era como um prato ou uma cúpula achatada. Aliás, aquela peça giratória jamais parou, por um segundo sequer, mantendo-se em rotação permanente, mesmo depois do objeto voador encontrar-se no solo. A maioria desses detalhes só notei um pouco mais tarde porque, logo de início, fiquei nervoso demais para percebê-los. E quando, a alguns metros acima do solo, a parte de baixo do objeto se abriu e dele saíram três suportes metálicos, perdi os últimos resquícios do meu autocontrole. Evidentemente, estava descendo o "trem de pouso". Mas eu não estava disposto a esperar tanto.<br />Tentativa de Fuga<br />Durante esse tempo todo, o trator estava de motor ligado e, então, pus pé no acelerador, desviei-o do objeto voador e tentei escapar, quando após avançar por alguns metros, o motor parou e os faróis apagaram. Eu não sabia por que, pois o motor estava ligado e os faróis estavam acesos. Dei partida, mas o motor não pegou. Em vista disso, pulei do trator, detrás do objeto e corri. Porém, logo mais, um minúsculo ser estranho, que mal chegava à altura dos meus ombros, pegou no meu braço.<br />O seqüestro<br />Desesperado, apliquei-lhe um golpe, que o fez perder equilíbrio, largar o meu braço e cair para trás. Novamente, tentei correr, quando, instantaneamente, três outros seres alienígenas pegaram-me por trás e pelos lados, segurando meus braços e minhas pernas e levantando-me do solo, sem que eu pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tentei livrar-me deles, mas me seguraram firme. Gritei por socorro, maldisse-os e exigi que me soltassem. Meus seqüestradores devem ter ficado espantados ou curiosos com aqueles meus gritos, pois, enquanto me levavam para o objeto voador, toda vez que abria a boca, me olhavam na cara, sem, no entanto, afrouxar, no mínimo, a garra com que me prendiam. Tirei esta conclusão da sua atitude comigo e, com isso, fiquei um pouco aliviado. Carregaram-me até a máquina, que estava pousada a uns 10 m acima do solo, sobre os suportes metálicos já descritos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo e, assim, serviu de rampa. Na sua ponta estava uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes e que descia ao solo. Os meus seqüestradores alienígenas tiveram dificuldades em me fazer subir aquela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra e, além do mais, não era estável, balançando fortemente, com cada uma das minhas tentativas de livrar-me dos meus raptores. De cada lado havia um corrimão, da espessura de um cabo de vassoura, no qual me agarrei, para não ser levado para cima, o que fez com que eles tivessem de parar, a fim de tirar as minhas mãos daquela peça. No entanto, também o corrimão era móvel e quando, depois, desci por aquela escada, eu tive a impressão de ser de elos de corrente.<br />A espaçonave<br />Por fim, me deixaram em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes, de metal polido; era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Deixaram-me em pé, no chão. A porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e fechou. O recinto estava iluminado como se fosse pela luz do dia, mas, mesmo nessa luz brilhante, não se percebia o lugar da porta que, depois de fechada, ficou totalmente integrada à parede; somente a escada metálica indicava o lugar, onde ela deveria achar-se. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e me fez compreender que eu deveria segui-lo para aquele recinto contíguo. Obedeci, já que não havia outro jeito. Prosseguimos, então, para aquele recinto, que era maior do que o outro e semi-oval. Lá, as paredes brilhavam como as da sala anterior. Creio que me encontrava bem no setor central da máquina, pois no meio havia uma coluna redonda, aparentemente maciça, cujo diâmetro diminuía no seu meio. Dificilmente aquela coluna estaria ali apenas a título de enfeite. A meu ver, ela suportava o teto. Os únicos móveis existentes eram uma mesa, de desenho esquisito, e várias cadeiras giratórias, parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé, no centro, que, na mesa, era firmemente fincado na base, nas cadeiras, o pé era ligado a três reforços laterais salientes, por um anel móvel e embutido no piso. Assim, as cadeiras tinham movimento livre, para todos os lados.<br /><br /><br /><br /><span style="color:#cc0000;">SÍMBOLO VISTO POR VILLAS BOA DENTRO DA ESPAÇONAVE </span>...<span style="color:#ff0000;">Foto anexo.<br /></span><br />Os exames<br />Os seres alienígenas continuaram a segurar-me e, evidentemente, conversavam a meu respeito. Quando digo "conversaram" é bom frisar que aquilo que ouvi não teve sequer a menor semelhança com sons humanos. Tampouco, posso imitar a sua fala. De repente, pareciam ter chegado a uma decisão. Todos os cinco, juntos, começaram a despir-me. Eu me defendi o melhor que pude, gritei, xinguei. Eles pararam me olharam e tentaram fazer-me compreender que queriam passar por gente educada. No entanto, mesmo assim, continuaram a despir-me, até que fiquei completamente nu, não obstante os meus protestos violentos, debatendo-me fortemente durante todo aquele processo, não chegaram a machucar-me, nem a rasgar qualquer peça de minha roupa. Por fim, lá estava eu, completamente pelado e com um medo horrível, pois não sabia o que fariam em seguida. Um dos meus seqüestradores aproximou-se de mim, segurando algo na mão que me parecia uma espécie de esponja, com a qual passou um liquido em todo meu corpo. Era uma esponja bem macia, não uma daquelas esponjas comuns, e o líquido bem claro e inodoro, porém mais viscoso que água. Primeiro, pensei que fosse um óleo, mas não pode ter sido, porque minha pele não ficou oleosa, nem gordurosa; quando passaram aquele líquido no meu corpo, senti um frio intenso, pois, no interior da máquina a temperatura era bastante baixa. Sofri por ficar despido, mas sofri ainda mais, depois de me terem passado aquele liquido e tremi como varas verdes, de tanto frio que senti. No entanto, o liquido secou logo e, pouco mais tarde, já não senti mais nada...<br /><br />““... Então, três dos seqüestradores levaram-me para a porta, do lado oposto daquela pela qual entrei. Um deles tocou em algo, bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar, de bar, feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos, vermelhos; os efeitos de luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em 1 ou 2 cm. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres que eu conheço. Procurei gravá-los em minha memória, mas, entremente, já os esqueci. Em companhia de dois dos seres alienígenas, ingressei em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos; a porta fechou-se atrás de mim. Quando olhei para lá, nada havia de porta, somente uma parede, igual às outras. De repente, a parede tornou a abrir-se e, pela porta, entraram mais dois seres; levavam nas mãos dois tubos de borracha, vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Um dos tubos estava ligado por uma de suas pontas a um recipiente de vidro, em forma de taça; na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a minha pele, debaixo do queixo, lá onde ainda tenho uma mancha escura, que ficou como cicatriz.<br />Sangria<br />Antes do alienígena iniciar a sua operação, ele comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo de começo, não senti nem dores, nem comichão, mas notei apenas que minha pele estava sendo sugada; em seguida, senti que ela ardia e tive vontade de coçar-me; enfim, descobri que a pele ficou machucada, ferida. Depois de me terem colocado o tubo de borracha, vi como a taça se encheu, lentamente, do meu sangue, até a metade. Aí, então, pararam; retiraram o tubo de borracha e substituíram-no pelo outro. Sofri nova sangria; desta vez, no outro lado do queixo. Ali, os senhores podem verificar uma mancha escura, igual à que já lhes mostrei. Daquela vez, a taça ficou cheia, até a borda. Terminada a sangria, os homens retiraram o tubo de borracha e também nesse lugar a minha pele ficou ferida, ardendo e me deixando com coceira.<br />Mau cheiro e enjôo<br />Depois disso, eles saíram, fecharam a porta atrás de si e eu fiquei sozinho naquela sala. Por um bom tempo, ninguém se preocupou comigo e fiquei só, por mais de meia hora. Naquela sala não havia móveis, além de uma espécie de cama, sem cabeceira, nem moldura. Como aquela cama era curva, saliente para cima, bem no meio, não era muito cômoda, mas, pelo menos, era macia, como se fosse de espuma e coberta de uma fazenda grossa, cinzenta, também macia. Depois de tudo pelo que passei me senti cansado, sentei-me naquela cama. No mesmo instante, senti um cheiro forte, estranho, que me causou náuseas; tive a impressão de inalar uma fumaça grossa, cortante, que me deixou quase asfixiado. Talvez fosse isto mesmo, pois, quando examinei a parede, pela primeira vez, notei uma quantidade de pequenos tubos metálicos, fechados em uma das pontas, embutidos na parede, à altura da minha cabeça. Semelhantes a um chuveiro, apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saiu uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Daí, o cheiro. Senti-me bastante mal e fiquei com ânsias de vômito, fui para um canto da sala e vomitei. Em seguida, pude respirar sem dificuldades, porém, continuei a sentir-me mal com aquele cheiro. Fiquei bastante deprimido. O que será que eles pretendiam comigo? Até àquela hora não fiz a menor idéia de como seria a aparência daqueles alienígenas.<br />Os seres<br />Os cinco usavam macacões bem colantes, de uma fazenda bem grossa, cinzenta, muito macia e, em alguns pontos, colada com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete da mesma cor, mas de material mais consistente e reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Este capacete cobria a cabeça toda, deixando à mostra somente os olhos, que pude distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Os homens estranhos fixaram-me com seus olhos claros, que me pareciam de cor azul. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal. Provavelmente, sobre a cabeça, debaixo do capacete, usavam mais alguma coisa, invisível de fora. A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, notei três tubos redondos, de prata, dos quais não sei dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral à esquerda e à direita desciam os dois outros tubos, até uns 10 cm debaixo das axilas. Não vi nenhuma depressão ou protuberância, que indicasse uma ligação entre esses tubos e um recipiente ou instrumento, escondido debaixo do macacão. As mangas do macacão eram estreitas e compridas; os punhos continuavam em luvas grossas. Percebi como os homens mal conseguiam tocar com as pontas dos dedos a parte interna da mão. Contudo, isto não os impediu de segurar-me com tamanha firmeza e manipular habilmente os tubos de borracha, enquanto me fizeram à sangria. Quanto aos seus macacões, creio que eram uma espécie de uniforme, pois todos os tripulantes usavam um escudo do tamanho de uma rodela de abacaxi. De lá, uma tira de pano, prateada ou de metal, ligava-se à cinta estreita, sem fivela. Nenhum dos macacões tinha bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de sapatos, sem, no entanto, mostrar onde terminava a calça e começava o sapato. Todavia, a sola dos sapatos era de 4 a 7 cm de espessura; era bem diferente da dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima, mas não como a gente vê nos contos de fadas. Os alienígenas movimentavam-se hábil e rapidamente; só que o macacão parecia interferir um pouco com os movimentos livres do seu corpo, pois eles me impressionaram como figuras um tanto rígidas. Todos eles eram do meu tamanho, menos um, que não chegava nem à altura do meu queixo. Eram fisicamente fortes, mas não a ponto de me meterem medo; lá na minha terra, eu não teria dúvida em brigar com qualquer um deles.<br /><br />Sexo dentro da espaçonave<br />No meu entender, passou-se uma verdadeira eternidade, quando então um ruído na porta interrompeu minhas meditações. Virei-me para lá e vi uma moça aproximando-se. Lentamente, ela veio ao meu encontro. Estava totalmente nua, descalça - como eu. Fiquei perplexo e, aparentemente, ela achou divertida a expressão do meu rosto. Ela era muito formosa, completamente diferente das outras mulheres que conheço. Seus cabelos eram macios e louros, quase da cor de platina - como esbranquiçados - e lhe caiam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Ela usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis, amendoados. O seu nariz era reto. Os ossos da face, muito altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem mais largo do que o das índias sul-americanas e, com o queixo pontudo, ele ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco perfilados e suas orelhas (que cheguei a ver mais tarde) eram exatamente como as das nossas mulheres terrestres. Tinha o corpo mais lindo que já vi em moça alguma, com os seios bem formados, firmes e altos, cintura fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Era de estatura bem baixa, e a sua cabeça mal chegava aos meus ombros. Essa moça aproximou-se de mim, em silêncio; fitou-me com seus olhos grandes, expressando expectativa, dizendo que estava esperando algo de mim. De repente, ela me abraçou e começou a esfregar o rosto dela contra o meu, enquanto apertava o corpo dela contra o meu. Tinha a pele alvíssima das nossas mulheres louras e os braços cheios de sardas. Senti somente o cheiro de seu corpo, tipicamente feminino, sem nenhum perfume na pele ou nos cabelos. A porta tornou a fechar-se. A sós com aquela moça, que não me deixou a menor duvida quanto a seus desejos, fiquei fortemente excitado. Considerando a situação na qual me encontrava, isto parece um tanto improvável, mas creio que foi por causa do líquido que passaram no meu corpo. Devem tê-lo passado de propósito. Só sei que não consegui mais refrear o meu apetite sexual. Jamais isto me aconteceu. Enfim, acabei não pensando em mais nada, peguei a moça e retribui as suas carícias. Era um ato normal e ela comportou-se como qualquer outra mulher, mesmo após várias repetições do ato. Depois, ela ficou cansada e respirou com dificuldade. Eu ainda continuei em estado de forte excitação, mas ela recusou o meu amor. Fiquei um tanto zangado, mas não mostrei emoção alguma, pois, apesar de tudo, tive uma experiência bastante agradável. Porém, eu não trocaria uma das nossas moças por ela, porque prefiro uma para conversar e que entenda o que a gente fala. Além disso, o seu grunhido, em dados momentos, deixou-me irritado. Tampouco ela sabia beijar, a não ser que as leves mordidas, no meu queixo, valessem um beijo. Em todo o caso, não tenho certeza de nada disso. Só achei esquisito que os cabelos de suas axilas e "aqueles em outro lugar" fossem da cor de vermelho-sangue. Pouco depois de nossos corpos se terem separado, a porta se abriu e um dos homens alienígenas chamou a moça. Antes de sair da sala, ela virou-se para mim, apontou primeiro, para a sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para mim e, por último, para o céu. Depois, ela saiu. Interpretei esse gesto como uma advertência, prenunciando a sua volta, quando então, ela me levaria consigo, para onde quer que fosse. Até hoje estou tremendo de medo, ao pensar que, se retornarem e me seqüestrarem de novo, eu estarei definitivamente perdido. De jeito algum estaria disposto a separar-me da minha família e abandonar a minha terra.<br />Àquela altura, um dos alienígenas voltou com a minha roupa, que tornei a vestir. Devolveram-me tudo, menos o meu isqueiro que bem poderia ter caído ao chão, durante a luta corporal com os seqüestradores. Voltamos para o outro recinto, onde três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro (acho que conversavam). Aquele que me veio buscar, juntou-se a eles e me deixou sozinho. Enquanto eles "falavam", procurei gravar na memória todos os detalhes ao meu redor e observar minuciosamente tudo quanto ali se passava. Neste empenho, reparei sobre a mesa, ao lado dos homens, dentro de uma caixa quadrada, com uma tampa de vidro, em um disco, parecido com o mostrador de um despertador; havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra. Somente no lugar em que, normalmente, está o numero 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um ao lado do outro. Não sei para que serviria isso, mas foi assim que eu o vi. Primeiro, pensei que aquele instrumento fosse uma espécie de relógio, pois, vez ou outra um dos alienígenas o fitava. No entanto, dificilmente, seria um relógio, pois, durante todo o tempo em que o olhei, os ponteiros permaneceram imóveis, na mesma posição. Aí, então, tive a idéia de pegar naquela coisa e levá-la comigo, a título de prova desta minha aventura. Com aquela caixa, o meu problema teria sido resolvido. Quem sabe, quando os homens notassem o meu interesse por aquele objeto, talvez me dessem de presente. Aproximei-me dele, aos poucos e, quando eles não me olhavam, puxei-o da mesa com as duas mãos. Era pesado, certamente uns 2 kg. Porém, eles não me deram tempo, nem para olhá-lo de perto, pois, com a rapidez de um raio, um dos homens empurrou-me para o lado, tirou a caixa das minhas mãos e, furioso, tornou a colocá-la em seu lugar. Recuei até a parede mais próxima e lá fiquei parado, imóvel. Normalmente, não costumo sentir medo, mas, naquela situação, achei melhor ficar quieto, pois eu já sabia que eles me tratavam bem somente quando o meu comportamento era do agrado deles. Fiquei parado ali, à espera que as coisas acontecessem. A moça não apareceu mais, nem despida, nem vestida, mas eu descobri onde ela deveria estar. Na parte dianteira do recinto grande havia mais uma porta, um pouco entreaberta e, vez ou outra, dava para ouvir o ruído de passos, que se dirigiam para lá e para cá. Como todos os demais tripulantes estavam naquele recinto grande, os passos que ouvi somente poderiam ter sido os da moça. Suponho que essa parte dianteira se tratava da cabina de navegação da máquina. Enfim, um dos homens alienígenas levantou-se e me fez um sinal para segui-lo. Os demais nem me olharam e, assim, atravessamos a pequena ante-sala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não descemos, mas o homem me fez compreender que eu devia acompanhá-lo até a rampa, que havia em ambos os lados da porta; ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da máquina. Primeiro, fomos para frente e lá vi uma protuberância metálica sobressaindo da máquina; na parte oposta havia essa mesma protuberância. A julgar por sua forma, conclui que talvez fosse o dispositivo de controle para a decolagem e o pouso da máquina. Devo admitir que jamais vi aquele dispositivo em funcionamento, nem quando a máquina levantou vôo, razão pela qual não sei explicar sua função. Em frente, o alienígena apontou para os picos de metal ou, melhor, esporas metálicas, já mencionadas. Todas as três estavam firmemente ligadas à máquina; a do meio, diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Não posso avaliar se eram do mesmo metal da máquina; elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor. Um pouco acima das esporas metálicas estavam luzes vermelhas; as duas laterais eram pequenas e redondas, ao passo que aquela na parte dianteira era enorme. Eram os possantes faróis, que já descrevi. Acima da rampa, a qual, por sua vez, terminava, em frente, com uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal, um pouco saliente e diminuindo de espessura, nos lados. Como não havia janelas em parte alguma, julguei que aquela vidraça serviria para, através dela, olhar o mundo lá fora, mesmo que não desse boa visão, pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo. A meu ver, as esporas metálicas na frente dianteira deveriam estar relacionadas com a força de propulsão, pois, quando a máquina levantou vôo, o seu brilho ficou muito intenso e se confundiu, por completo, com o da luz do farol principal. Após a vistoria da parte frontal da máquina, voltamos para a de trás (essa parte apresentava curvatura bem mais pronunciada do que a da frente), mas, antes disso, paramos mais uma vez, quando o alienígena apontou para cima, onde estava rodando a imensa cúpula, em forma de prato. Ao rotar lentamente, estava mergulhada numa luz esverdeada, cuja fonte não consegui detectar; simultaneamente, emitia certo som de assobio, lembrando o ruído de um aspirador ligado ou de ar que entrasse por numerosos pequenos orifícios. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo e, em seu lugar, permanecer tão-somente um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivar e, com isto, para mim não havia dúvida de que a velocidade da rotação da cúpula determinava o volume do som do ruído. Depois de me ter mostrado tudo, o alienígena levou-me para a escada metálica e me deu a entender que eu estava livre para sair. Ali estava ele, apontando primeiro, para si próprio, depois, para mim e, finalmente, para o quadrante sul, lá no céu. Em seguida, fez o sinal de recuar e desapareceu no interior da máquina. A escada metálica foi se encurtando, com um degrau empilhando sobre o outro, como em uma pilha de lenha e, ao chegar lá em cima, a porta levantou-se - quando aberta, formava a rampa - até ficar embutida na parede da máquina e tornar-se invisível. As luzes das esporas metálicas do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas, com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, o seu "trem de pouso"; em seguida, a parte de baixo do objeto parecia tão lisa, como se de lá jamais tivesse saído coisa alguma. O objeto voador subiu devagar, até uns 30 a 50 m de altura; lá parou por alguns segundos, enquanto a sua luminosidade se tornou mais intensa. O ruído de uivar tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar a uma velocidade enorme, ao passo que a luz mudou, progressivamente, até ficar vermelho-claro. “Naquele instante, a máquina inclinou-se, de leve, para o lado, ouviu-se o ruído rítmico, de bater, e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois...”.<br /><br />A finalidade de tais seqüestros ainda é um grande mistério para ufologia<br /><br />“... Voltei, então, para o meu trator. À 1h e 15 m fui levado, contra minha vontade, para o interior da máquina alienígena, de onde saí às 5h e 30 m da madrugada. Portanto, lá me prenderam durante 4 h e 15 m. Bastante tempo. Nada falei dessa minha vivência a ninguém, a não ser à minha mãe, a única pessoa com quem me abri. Ela achou melhor jamais ter contato com gente assim. Não tive coragem de falar coisa alguma ao meu pai. Já lhe havia falado, anteriormente, sobre a luz na cúpula, mas ele não acreditou em minhas palavras e achou que tudo aquilo era pura imaginação minha. Mais tarde, resolvi escrever ao Sr. João Martins, contando o que houve; para tanto fui motivado pela leitura do seu artigo publicado em novembro próximo passado, na revista "O Cruzeiro", solicitando para que os leitores lhe enviassem qualquer relato referente a discos voadores. Se eu tivesse dinheiro, já teria viajado para o Rio em data anterior, mas, como não tive, foi preciso aguardar a sua resposta e a oferta de financiar parte das minhas despesas de viagem".<br /><br />Notas clínicas e relatório sobre o exame médico, assinado pelo Dr. Olavo Fontes:<br />Dados pessoais: Antônio Vilas Boas, branco, solteiro, fazendeiro, residente em São Francisco de Sales, Minas Gerais.<br />Ficha Clínica: Conforme o seu depoimento, ele deixou a máquina em 16 de outubro de 1957, às 5 h e 30 m. O seu estado físico era bastante fraqueza, pois nada tinha comido, desde as 21 h da véspera e, enquanto estava na máquina, vomitou diversas vezes. Voltou para casa, exausto e dormiu quase o dia todo. Ao acordar às 16 h e 30 m, sentiu-se bem e tomou uma refeição regular. No entanto, já naquela noite e nas noites seguintes, não conseguia dormir. Ele ficava muito nervoso, fortemente excitado e sempre que conseguia pegar no sono, sonhava com os acontecimentos da noite anterior, como se estivesse revivendo tudo. A essa altura, despertava com um grito e tinha a sensação de estar, outra vez, preso por seus seqüestradores. Após ter passado repetidamente por aquela experiência, ele desistiu de tentar dormir naquela noite e procurou passá-la, lendo e estudando. No entanto, tampouco logrou realizar este seu intento, pois não conseguia concentrar-se naquilo que estava lendo; seus pensamentos sempre voltavam e giravam em torno dos acontecimentos daquela noite fatídica. Ao raiar o dia, ele estava completamente confuso, correndo de um lado para o outro, fumando um cigarro após o outro. Sentiu-se cansado, exausto. Teve vontade de comer alguma coisa, mas acabou tomando somente um cafezinho; logo em seguida, sentiu-se mal, vomitou; a ânsia de vômitos e as fortes dores de cabeça continuaram durante todo o dia. Como ele estava absolutamente sem apetite, rejeitou qualquer alimento. Também a segunda noite, após o incidente, ele a passou em claro e no mesmo estado físico. Ainda sentiu seus olhos arderem, mas as dores de cabeça cederam. No segundo dia, continuou com ânsia de vômitos e sem apetite, porém, não vomitou mais, provavelmente porque nada comeu. Igualmente, os olhos ardiam mais e começaram a lacrimejar constantemente, embora não fosse constatada qualquer inflamação do tecido conjuntivo, nem fossem achados sintomas de outra qualquer irritação da vista ou impedimento da visão. Na terceira noite, o paciente conseguiu dormir, normalmente. A partir de então, ele sentiu uma excessiva necessidade de sono, que perdurou mais de um mês. Até o dia, chegou a cochilar, pouco importava onde se encontrasse ou o que estivesse fazendo; cochilava mesmo enquanto conversava com outras pessoas. Para adormecer, bastava ficar quieto algum tempo. Durante aquele estado de sonolência, os seus olhos continuavam a arder e lacrimejar. Quando, no terceiro dia, as ânsias de vomito cederam, seu apetite voltou e ele comeu normalmente. Os olhos pioravam, quando expostos ao Sol, e, assim sendo, procurou evitar toda claridade. No oitavo dia, quando já estava trabalhando no campo, sofreu uma ligeira efusão de sangue, no antebraço; no dia seguinte, o hematoma infeccionou, formando pus e provocando coceiras. Depois de sarar, no lugar do hematoma ficou um circulo vermelho. Uns 4 a 10 dias mais tarde, de repente e sem qualquer ferimento prévio, semelhantes lesões dermatológicas apareceram nos antebraços e nas pernas. Começavam com uma pústula, aberta ao meio, que provocava fortes coceiras e levava uns 10 a 20 dias para sarar. O paciente referiu que essas pústulas, depois de sarar, deixavam cicatrizes, com manchas vermelhas escuras à sua volta. Ele informou que, anteriormente, jamais havia sofrido de eczemas ou irritações cutâneas, tampouco de hematomas, contusões, ou feridas abertas (segregando sangue); quando estas últimas apareciam, vez por outra, eram tão leves que nem chegava a notá-las. Igualmente, no 15º dia após a sua vivência, surgiram duas manchas amareladas, mais ou menos simetricamente dispostas, à direita e à esquerda do nariz, o paciente comentou a respeito: "aquelas manchas pareciam como se a pele fosse esbranquiçada, carente de irrigação sangüínea". Depois de uns dez dias, as manchas desapareceram tão de repente quanto surgiram. Ao lado das cicatrizes deixadas pelas pústulas, esporadicamente surgidas nos braços, ao longo desses últimos meses, ainda ficaram duas pequenas feridas abertas. Os demais sintomas descritos não tornaram a aparecer, até o momento. Atualmente, o paciente sente-se bem e ele próprio considera bom o seu presente estado de saúde. Ele nega a ocorrência de sintomas, tais como, febre, diarréia, hemorragias, icterícia, durante a fase aguda da sua doença ou logo em seguida. Tampouco, referiu depilação no corpo ou rosto, ou queda de cabelos, no período de outubro até agora. Na fase da sonolência, a sua capacidade de trabalho não ficou notadamente diminuída. Da mesma maneira, não se registrou qualquer diminuição na sua libido, na sua potência ou visão, como não teve anemia, nem pústulas na boca.<br />Quanto às doenças infantis agudas, o paciente referiu ter sofrido de sarampo e varicela, sem complicações. Não teve doenças venéreas. Em anos passados, sofreu de uma colite, que não incomoda mais.<br />Ausência de sintomas de males agudos ou Exame médico: trata-se de pessoa do sexo masculino, de cor branca, cabelos pretos, macios, olhos escuros. crônicos. Biótipo: pernas compridas, leptossômico. Fácies: atípico, altura média (1,64m, sem sapatos), esbelto, porém, forte e de musculatura bem desenvolvida.<br />Estado de nutrição: nenhum sintoma de carência de vitaminas; nenhuma má-formação ou anomalia física.<br />Pêlos do corpo e característica sexuais: normais.<br />Dentes: em bom estado de conservação.<br />Gânglios: não palpáveis externamente.<br />Mucosas: todas um tanto pálidas.<br />Exame dermatológico: foram constatadas as seguintes alterações patológicas:<br /><br />1.À direita e à esquerda do queixo, duas pequenas manchas, hipercromáticas, quase redondas; uma delas é do tamanho de uma moeda de 10 centavos; a outra é maior e de contornos irregulares. Ali, a pele parece mais fina e delicada, como recém-formada ou um tanto atrofiada. Inexistem pontos de referência para determinar o tipo e a idade daquelas duas manchas. Tudo quanto se pode dizer a respeito resume-se no seguinte: são cicatrizes de feridas superficiais, na pele, relacionadas com efusão de sangue, datando, no máximo, de uns doze meses e, no mínimo de um mês. É licito supor que se trata de manchas da pele, as quais, provavelmente, desaparecerão dentro de alguns meses. Além dessas manchas, não foram constatadas outras manchas similares ou marcas na pele.<br /><br />2.Foi notada a presença de cicatrizes deixadas por feridas na pele ( datando de alguns meses, no máximo), na parte externa da mão, nos antebraços e nas pernas. O exame revelou tratar-se de pequenas pústulas ou feridas cicatrizadas, com a pele saindo, esfolando nas bordas, o que permite concluir por seu aparecimento em data recente. Duas dessas pústulas, no braço direito e no esquerdo, ainda não chegaram a sarar; apresentam-se como pequenos nós ou bubões, salientes, avermelhados; são mais duros do que a pele ao seu redor, causam dor quando comprimidos e, no seu centro, segregam um liquido amarelado, seroso. A pele circundante apresenta alterações inflamatórias. Vestígios de pequenos arranhões, feitos pelas unhas do paciente, permitem supor que trata de urticária. Quanto às alterações patológicas constadas, cumpre mencionar que todas as cicatrizes e alterações dermatológicas se encontram no centro de uma área hipercromática, de cor de lilás clara, um sintoma completamente fora do âmbito das nossas experiências, razão pela qual não é possível avaliar a importância ou o significado de tais áreas. Como o médico-examinador não é dermatologista, carece das condições necessárias para a devida diagnose deste sintoma e, assim sendo, limita-se a descrever as alterações em apreço, que, aliás, também foram documentadas por fotos.<br />Estado neurológico orientação no espaço e tempo: boa.<br />Reações sensoriais, afecções: dentro do normal.<br />Atenção espontânea e estimulada: normal.<br />Percepções e associações mentais: reações normais.<br />Memória a longo e em curto prazo: boa.<br />Memória visual: extraordinária; detalhes relatados verbalmente são, de imediato, esboçados ou ilustrados pelo próprio paciente. Ausência de quaisquer sintomas diretos ou indiretos de uma doença mental.<br /><br />Olavo Fontes, Doutor em Medicina<br /><br />Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1958.<br /><br />Em resumo, o Dr. Fontes tornou a salientar que, logo no início dos exames, soube que Antônio não tem qualquer disposição psicopática. Ao prestar o seu depoimento, nem por uma só vez, ele caiu em contradições ou perdeu o autocontrole. Igualmente, quando, por algumas ocasiões, hesitou em responder a uma pergunta, revelou comportamento normal de um indivíduo que não quer responder a determinadas perguntas, sobre circunstâncias fora do comum. Sempre quando isto aconteceu, ele disse, simplesmente: "não sei" ou "não sei explicar isto", mesmo sabendo que tais evasivas poderiam pôr em dúvida a credibilidade do seu relato. Aliás, Antônio disse ao jornalista João Martins que se sentiu sem jeito para falar de certos detalhes, quanto à extraterrestre. Tampouco, Antônio revelou inclinações para a superstição, o misticismo; ele não considerou os tripulantes do objeto como anjos, super-homens ou demônios, mas, sim, achou que se tratava simplesmente de homens, provenientes de outras regiões, de um outro planeta. Ele explicou esta idéia pelo fato de o tripulante que o acompanhou ao deixar o objeto voador, ter apontado primeiro, para ele, depois para o solo e, por fim, para o céu. Além disso, durante toda a sua permanência a bordo, Antônio observou como os tripulantes usavam uniformes e capacetes fechados; dali ele concluiu que o ar normalmente aspirado por eles deve ser diferente daquele aqui na Terra. Quando o jornalista João Martins falou a Antônio que, caso aquele seu relato viesse a ser divulgado, muitas pessoas iriam considerá-lo como um louco ou impostor, Antônio não se impressionou absolutamente diante de tais perspectivas, mas disse apenas: "Nesse caso, convidaria as que falam tais coisas a irem até minha terra e solicitar-lhes-ia que se informassem sobre minha pessoa. Logo saberiam do conceito de que desfruto lá, se estou sendo considerado como homem direito, ou não."<br /><br />Hoje em dia, Antônio está casado e vive muito feliz com a mulher e os filhos na fazenda. Ele continua afirmando que o incidente se deu tal qual foi por ele descrito e, fora disso, não quer saber mais nada a respeito. Antônio jamais tomou drogas ou tóxicos.<br /><br />Última Atualização ( 06 de outubro de 2007 )<br /><br />< Anterior </div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-87496498115608659322011-04-12T10:32:00.000-07:002011-04-12T10:55:42.701-07:00Entrevista com Brian Vike - Presidente do HBCCUFO do Canadá<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIFwLAKkWNSDVBWiMV70dCQAAFuQCdeA3iKo89_VveYHWRuTSf_NpJgQeJWMhmTVgdjMBLg641vTAF-f1G7uaifAO0mc0O4YqHHVIUC1Qus2JuM9MoPXr1sLa1D5pWBqkoSKGSJ0-nPyc/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5594757229424958626" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIFwLAKkWNSDVBWiMV70dCQAAFuQCdeA3iKo89_VveYHWRuTSf_NpJgQeJWMhmTVgdjMBLg641vTAF-f1G7uaifAO0mc0O4YqHHVIUC1Qus2JuM9MoPXr1sLa1D5pWBqkoSKGSJ0-nPyc/s400/untitled.bmp" /></a> <br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigpXmnxaIxcFu8_7MeUuieqjFUp9pHyVlD0GVicwG4MLeLYwkREaXq6ra9xUoLrxYWDsLTlZ_IPO-DHblpai4nyl99OatqmkM7Ic71x3DvbRqNQ1YZ0EX35j5qzmIQDWj5p1hDIbauM50/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5594751818371876034" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigpXmnxaIxcFu8_7MeUuieqjFUp9pHyVlD0GVicwG4MLeLYwkREaXq6ra9xUoLrxYWDsLTlZ_IPO-DHblpai4nyl99OatqmkM7Ic71x3DvbRqNQ1YZ0EX35j5qzmIQDWj5p1hDIbauM50/s400/untitled.bmp" /></a> <br /><div><span style="color:#ff0000;">Entrevista com Brian Vike - Presidente do HBCCUFO do Canadá</span> <span style="color:#009900;">Por Administrator 25 de abril de 2007 MILTON FRANK</span> <span style="color:#ff0000;">INTERVIEWS BRIAN VIKE MILTON FRANK ENTREVISTA BRIAN VIKE Brian Vike HBCCUFO - Chairman VISIT HBCCUFO</span> <span style="color:#333333;">VISITEM A PÁGINA DA HBCCUFO DO CANADÁ 1</span> - <span style="color:#006600;">Why did you start to study and search Ufology</span>? <span style="color:#000066;">Have you ever seen an UFO? </span><span style="color:#333300;">If so, how was your experience?</span> 1- Porque você começou a estudar e pesquisar ufologia? <span style="color:#ff6600;">Você já viu algum UFO? Caso positivo como foi sua experiência?</span> I started to look into the UFO topic due to the interest I have had for so many years prior to me getting involved. I have always been a Sci-Fi nut and have always had an interest in astronomy. Many years ago I was a member of the Royal Astronomical Society of Canada and also a member of the American Association of Variable Star Observers. I also used to volunteer at the Planetarium in Vancouver at that time. Due to having a lot of time on my hands I thought I would create a small website like so many others dealing on the UFO subject, from that point on it grew to where it is now, receiving hundreds and hundreds of sighting reports each year. I have been witness to a UFO, or something that neither I nor anyone else could explain. Video footage was taken by a lady just west of town and I must say it was a very unusual experience. Comecei a olhar no tópico UFO devido ao interesse que eu tinha durante muitos anos atrás antes de me envolver. Sempre fui uma pessoa curiosa e tive sempre um interesse em astronomia. Durante muitos anos fui membro da Sociedade Astronômica Real do Canadá e também membro da Associação Americana de Observadores de Estrelas Variáveis. Era também voluntário no Planetário de Vancouver nesse tempo. Devido possuir bastante tempo sobrando pensei em criar uma página pequena na Internet como existe várias outras tratando do tema UFO, a partir desse ponto o site cresceu, recebendo centenas e centenas de relatórios de avistamentos a cada ano. Fui testemunha de um UFO, ou algo que nem eu ou qualquer outra pessoa poderia explicar. O vídeo de curta metragem foi feito por uma senhora do oeste da cidade e devo dizer que era uma experiência muito incomum. 2- Could you explain to us what HBCCUFO is? How did it start? What is HBCC mission? 2- Você poderia nos explicar o que é a HBCCUFO?Como isso começou? Qual a missão da HBCCUFO? HBCC stands for Houston, British Columbia Canada which is where I reside. I work out of a small town called Houston in the northwestern part of British Columbia, Canada. HBCC UFO Research started as explained above, from having lots of time on my hands and of course the interest I have on the topic. I guess HBCC UFO's mission is like anyone else's, to bring forward as much information on the UFO subject as possible and always hoping we might finally find an answer to the mystery. HBCC fica em Houston, no estado de Britsh Columbia no Canadá que é o lugar onde resido. Trabalho fora de uma cidade pequena chamada Houston no noroeste de Britsh Columbia no Canadá. A Pesquisa sobre UFO do HBCCUFO iniciou como expliquei acima, devido ter bastante tempo sobrando e naturalmente o interesse que tenho pela matéria. Suponho que missão do HBCCUFO é exatamente a de qualquer outro grupo de ufologia, ou seja: trazer à tona o máximo de informações possíveis sobre o fenômeno UFO sempre esperando que nós possamos finalmente encontrar uma resposta ao mistério. 3- What are the main cases researched by HBCCUFO? 3- Quais são os casos principais pesquisados pelo HBCCUFO? There have been a number of excellent cases in which I have received, the one that stands out are the Missing Time case which comes from Kelowna, British Columbia where two ladies witnessed an object hovering a head of them on the highway, and this led to missing time and physical and medical problems which continue to this day. There really has been so many, reports from the military, over 200 witnesses to one sighting and the list could go on and on. Houve um bom número de casos excelentes em que recebi, um dos que se destacam é o CASO MISSING TIME (CASO PERDA DE TEMPO) que vem de Kelowna, Britsh Columbia aonde duas senhoras testemunharam um objeto que pairava sobre a cabeça delas na estrada, e este as levou a uma perda de tempo e a problemas físicos e médicos que continuam até hoje. Realmente houveram vários relatórios militares a respeito, mais de 200 testemunhas para um avistamento de uma lista de pessoas que poderíamos percorrer sem fim. 4- In your opinion what is the most important UFO CASE in Canada? Why do you believe so? 4- Em sua opinião qual é o CASO UFO mais importante ocorrido no Canadá? Porque você indica este caso? Well there have been a number of good cases over the years that have taken place in Canada; Shag Harbor comes to mine, due to the amount of creditable witnesses to the event, which did involve the police, military and everyday folks. Bem, aconteceram um número de bons casos UFO durante todos estes anos no Canadá; O CASO SHAG HARBOR (O caso do Porto de Shag) seria o meu eleito, devido à quantidade de testemunhas de credibilidade no evento, que envolveu a polícia, os militares e os cidadões. 5- Canada is a large country. There are several UFO cases in Canada too. Do you know if the Canadian UFO groups has been keeping data base for all Canadian UFO cases? If so, how has been doing this job? 5- O Canadá é um país continental. É repleto de acontecimentos ufológicos. Os grupos canadenses têm conseguido catalogar a maioria das ocorrências ou ainda faltam pesquisadores? You’re sure correct, Canada is a huge country and there have been stacks of UFO cases all across this land. Actually there is not a database just for Canadian sighting reports. I mean not one area where visitors can go to read every UFO case reported by the many UFO groups across Canada. There is a Canadian UFO Survey which totals up all of the cases for each year, but we do not get to read the entire reports which are not posted online anywhere. Just this past year, in 2006 I personally received I believe 275 UFO reports. Você está correto. O Canadá é um país imenso e existem vários e vários casos UFO todos nesta terra. Realmente não há uma base de dados apenas para os relatórios de avistamentos ocorridos no Canadá. Isto quer dizer não uma única área aonde os visitantes podem ir ler cada CASO UFO relatado pelos vários grupos de ufologia do Canadá. Há uma pesquisa UFO canadense que totaliza todos os casos UFO ocorridos ao longo do ano, mas nós não começamos a ler os relatórios inteiros porque eles não estão on line (na internet). Apenas no ano passado, em 2006 recebi pessoalmente, acredito eu que 275 relatórios de ocorrência UFO. 6- Now a day people a sure about UFO phenomena. Some people think that UFOS are military secret projects; some people do believe that UFOS come from another planet somewhere in the space. What is your opinion about it? 6- Hoje em dia as pessoas tem certeza a respeito do fenômeno UFO. Algumas pessoas acham que o fenômeno UFO são armas militares secretas; outras pessoas acreditam que os UFOS são oriundos de outros planetas. Qual a sua opinião a respeito disso? My thoughts on this question is that many folks are correct, some reports are of military projects, normal everyday aircraft, balloons and from stars to planets and the list goes on. Now if UFOs come from another planet, I honestly could not answer this as I do not have the facts on this. Personally I do feel that we can't be the only life in the vastness out there. Meus pensamentos para esta pergunta é que muitos pessoas estão corretas, alguns relatórios são de projetos militares, avião diário normal, balões e de estrelas e até planetas e à lista vai indo. Agora se os OVNIS vem de outro planeta, honestamente não poderia responder a esta questão porque não tenho fatos para comprovar isso. Pessoalmente sinto que nós não podemos ser a única forma de vida na vastidão que há lá fora. 7- Now a day it’s very common to find UFO religions, UFOLAND in Canada, Spiritual Ufology (Ashtar Sheran), and a lot of people believe on those things. What is your opinion about it? Do you believe in those things? 7- Hoje em dia é muito comum encontrar UFOSEITAS, no Canadá existe a UFOLAND do Rael, Ufologia Espiritual (como Ashtar Sheran), e uma porção de pessoas acreditam nestas coisas. Qual é a sua opinião a respeito disso? Você acredita nestas coisas? This question is an easy one for me to answer, personally I do not believe in any of this. I have had people telephone me saying there were with the Ashtar Command, etc. I hung up! They have not provided me with one ounce of proof as to what they say if true. Esta pergunta é fácil para se responder, pessoalmente não acredito em nenhuma destas coisas. Existem pessoas que me telefonam e me que dizem que estiveram com o Comando Ashtar, etc. Simplesmente desligo! Não me forneceram ainda uma grama de provas a respeito do que eles dizem é verdade. 8- Does Canadian government share UFO information or hide them? Can people talk openly about UFO with Canadian Government and Army? 8- O Governo Canadense compartilha as informações sobre os UFOS? As pessoas podem falar abertamente sobre o fenômeno UFO com o Governo e as Forças Armadas Canadenses? It is hard to say what the Canadian government is giving all of us disclosure on all of the UFO information. Yes we have the Freedom of Information Act here in which we can request and receive UFO related documents. Matter of fact I have received many such documents from the Canadian government. But are they telling us the entire story, this is of course hard to know. As for talking openly to the government about UFOs, not really because in their opinion they do not exist. É duro dizer se o governo canadense está fornecendo a todos nós a divulgação e toda a informação devida sobre os OVNIS. Nós temos a liberdade do ato da informação aqui no qual nós podemos pedir e receber documentos relacionados com OVNIS. De fato recebi muitos dos tais documentos do governo canadense. Mas será que eles estão nos revelando história completa, isto naturalmente é muito difícil de saber. Quanto ao falar abertamente com governo sobre OVINIS, não dá porque em sua opinião eles não existem. 9- Can you tell us the top 10 cases of World Ufology in your opinion? 9- Em sua opinião quais são os 10 casos mais importantes da Ufologia Mundial? There are many good cases that have happened worldwide, but I think there have been some excellent cases which go by without notice. Or at least don't get any media or attention when they are just as good. Há muitos casos bons que aconteceram pelo mundo, mas acredito que houve alguns casos excelentes que chegaram perto mais sem provas. Ou que pelo menos não chamaram a atenção da mídia quando eles são tão bons quanto os demais. 10- What would you say to a young man that intends to be an Ufology searcher? What are the most important points that an Ufology searcher has to learn to do a good job? 10- O que você diria para um jovem que quisesse se tornar um pesquisador ufológico? Qual os pontos mais importantes para um pesquisador de ufologia aprender para fazer um bom trabalho? Here is where I may differ from other UFO investigators and researches. It doesn't take a lot to become a Ufology searcher as far as I am concerned. A young man or woman can enter the field of Ufology with just some simple ideas, such as treat every witness with respect, protect their identity, and most of all make sure they reply to a witness who writes or calls. The rest they will learn along the way and come up with what works best for themselves. I have never had any personal training from any group; I hadn't a clue how to go about investigating a UFO sighting. But one learns fast if one has a passion for the topic. Also because I do get asked a lot, be willing to spend a lot of time and your own money looking into the subject. É aqui aonde me diferencio dos outros investigadores e pesquisadores do fenômeno UFO. Não se leva muito tempo para se tornar um pesquisador de Ufologia até aonde imagino. Um homem novo ou uma mulher podem entrar no campo da Ufologia com apenas algumas idéias simples, tais como o trato de cada testemunha com respeito, a proteção de sua identidade, e, sobretudo a certificação de que atenderam todas as testemunhas que os escreveram ou o chamaram. O resto eles aprenderão ao longo do seu caminho e aparecerão com trabalhos cada vez melhores. Nunca tive um treinamento pessoal de qualquer grupo que seja; não tive nenhuma dica de como investigar os avistamentos de OVNIS. Mas tudo se aprende rapidamente se tivermos uma paixão pela matéria. Também porque sempre perguntei muito, seja estive disposto há gastar muito tempo e dinheiro do meu próprio bolso na Ufologia. 11- Do you read about Brazilian Ufology Cases? What Brazilian cases do you know? What do you think about them? 11- Você lê a respeito dos Casos Brasileiros de Ufologia? Quais os Casos Brasileiros que você conhece? O que você pensa a respeito deles? I have read the odd Brazilian Ufology Case, but not many of them as I just don't get a chance to due to the amount of reports that come into me here at HBCC UFO Research. I am sure there are many fascinating cases going on, and being looked at. Most of the time I just don't hear about them would be another reason. I know Brazilian Cases would be welcomed on my website so visitors to my site could see what is happening all around the world. Eu li vários casos da ufologia brasileira, mas não muitos deles só porque não tive a oportunidade ainda devido à quantidade de relatórios UFO que vêm para mim aqui na HBCC para serem pesquisados. Estou certo que há muitos casos fascinantes acontecendo, e sendo olhados. Na maioria das vezes não fico sabendo sobre eles e não tem outra razão. Sei que os casos brasileiros seriam bem vindos no meu Web Site para que os visitantes locais possam saber sobre o que está ocorrendo no mundo. 12- What is your opinion about Ufology future? 12- Em sua opinião qual é o futuro da ufologia? I hope people will continue to carry on where we all leave off and maybe one day find the truth to the questions we all ask. Espero que as pessoas continuem a dar continuidade de onde nós paramos e talvez um dia encontrem a verdade para todas as perguntas que todos nos fazem. 13- I really would like you to live a message to The Brazilian Ufology Center. Right now we have more than 25.000 members and they really would like to hear what you have to say to them. 13- Realmente gostaria que você deixasse uma mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro. Agora estamos com mais de 25.000 membros e eles gostariam muito de escutar o que você tem a dizer para eles. I guess my message to the Brazilian Ufology Center would be to keep up the good work you folks are doing. Also it would be excellent to hear more of the cases that are coming out of the areas. Acredito que minha mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro seria para a continuidade do trabalho bom que vocês estão fazendo. Também seria excelente ouvir mais sobre os casos que estão vindo das áreas. 2007/01/14 <span style="color:#cc9933;">14/01/2007 Última Atualização ( 25 de abril de 2007 ) </span></div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-43860642532700869532011-03-29T06:38:00.000-07:002011-03-29T06:43:16.192-07:00OS PRIMEIROS EXAMES EM IMPLANTES ALIENÍGENAS<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC-Z65mbsVDfW6Rjm2evl-klszNXdfRYEM82Y7Luhst4E8iYMy_IKcb1-rbVmsp8qrW5s9gte0urOE0s2BhYVFZwk-IcMkFFNycs8VM0f36vNwBfRFDpsIbFdZ_ZrAmc9oiz1TD3xAF4w/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5589496886307818098" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC-Z65mbsVDfW6Rjm2evl-klszNXdfRYEM82Y7Luhst4E8iYMy_IKcb1-rbVmsp8qrW5s9gte0urOE0s2BhYVFZwk-IcMkFFNycs8VM0f36vNwBfRFDpsIbFdZ_ZrAmc9oiz1TD3xAF4w/s400/untitled.bmp" /></a> <br /><div><span style="color:#cc0000;">Os Primeiros Exames em Implantes Alienígenas </span><span style="color:#009900;">Por Administrator</span> <span style="color:#000099;">24 de abril de 2007</span> <span style="color:#ff0000;">OS PRIMEIROS EXAMES EM IMPLANTES ALIENÍGENAS </span>Análises em artefatos encontrados nos corpos de abduzidos surpreendem os investigadores No dia 19 de agosto de 1995, o Dr. Roger Leir removeu cirurgicamente dois objetos dos corpos de dois contatados supostamente abduzidos por Ets. Para tentar verificar a origem destes objetos, a National Institute for Discovery Science (NIDS) conduziu uma inspeção externa detalhada, com base no teste de espectroscopia extensiva de raios laser. Para aumentar o número de informações sobre esses objetos, o NIDS também decidiu suprir os recursos com mais exames metalúrgicos realizados no laboratório New México Tech, na cidade norte-americana de Socorro, Novo México. Nesse caso, Leir fez um excelente trabalho documentando a extração dos corpos estranhos. Similarmente. O cuidado foi tomado em cada passo da transferência dos materiais durante o teste e no retorno dos exemplares. O objetivo do envolvimento do NIDS foi o de estabelecer alguns padrões para o exame do material. Um grande número de especialistas foi consultado para determinar quais análises não destrutivas seriam apropriadas nesta etapa da investigação. A bateria de testes recomendada diz respeito à estrutura química, mecânica e eletromagnética, compreendendo a técnica de imersão de densidade em tolueno, determinação de dureza e módulo elástico, além do uso de um microscópio de varredura eletrônica. De acordo com o relatório dos testes de Paul A. Fuierer, professor assistente do Departamento de Engenharia de Materiais do New México Tech, apresentada no dia 19 de julho de 1996, os exemplares examinados continuam duas peças semelhantes a palitos ou agulhas, primariamente de cor preta acinzentada, com algumas partes de suas superfícies na cor branca amarronzada. EXAMES LABORATORIAS - Descobriu-se que dois deles são fortemente magnetizados ao longo do comprimento dos seus eixos, embora nenhum seja condutor de energia. Em um dos objetos foram encontradas uma substância amarelada e uma alta concentração de um elemento reflexivo que parecia cobre. A densidade da massa dos exemplares foi medida utilizando-se uma técnica de imersão baseada no Princípio de Arquimedes, a qual consiste em submergir os exemplares em um líquido de densidade já conhecida. Nesse caso, foi utilizado o tolueno, ao invés de água, para evitar qualquer hidrólise possível ou reações de oxidação com o material. A diferença entre as densidades dos exemplares foi considerada significativa. O índice de dureza foi obtido através da média calculada entre os valores da densidade e o tamanho das ranhuras feitas com um micro cortador de ponta de diamante. Um dos objetos era duro, como quartzo ou aço, enquanto que o outro, relativamente macio, como calcita. Por causa do pequeno tamanho dos implantes, a análise química ficou limitada a uma estimativa qualitativa na qual foi utilizada espectroscopia de dispersão de energia a raios-x e uma unidade auxiliar de um microscópio eletrônico de varredura. Como tais exemplares tinham uma membrana envolvendo-os, ao isolá-los foi necessário depositar uma pequena camada de carbono para evitar a carga elétrica, durante a leitura das imagens. Foram detectadas maiores quantidades de ferro, fósforo e cálcio, e alguns traços de cloro. O espectro mostrado foi todo obtido num intervalo de tempo de um minuto. Como não existe virtualmente diferença nesse espectro, foi concluído que a composição do material era uniforme. DIFRAÇÃO DE RAIO-X - Todas as tentativas de se obter um padrão de difração de raio-x dos exemplares, utilizando-se um difratômetro Philips, foram fracassadas. A detecção de qualquer reflexo em exemplares pequenos requer instrumentação e condições especiais. Por conseguinte, os exemplares foram levados a um local especial para raios-x, equipado com um difratômetro Simens D - 5000. Numa tentativa de estudar mais sobre o ferro encontrado no centro desses exemplares, foi efetuada a metalografia tradicional com um microscópio óptico. Embora a microestrutura não revelasse a estrutura clássica da perlita, o sistema interpretado como supostamente de ferro-carbono com uma fase escura, poderia ser talvez, cemelita, uma substância obtida a partir do elemento químico ferro. Uma porcentagem de carbono finalmente dispersa pode ser considerada a causa da alta dureza. Após diversas análises, pudemos perceber que um dos exemplares pôde ser escrito como uma agulha, com um centro predominantemente de ferro não condutor e uma membrana envolvente cinza escura. Esta membrana, ou camada de material da superfície, tem como seus componentes ferro, cálcio, fósforo, cloro e muito possivelmente alguns elementos mais leves, como carbono e oxigênio. A análise de fase gasosa não foi totalmente conclusiva por causa do pequeno tamanho do exemplar. A microestrutura do centro do exemplar (polida e corroída), quando observada sob um microscópio óptico, lembra uma liga rica em ferro com grandes quantidades de carbono, provavelmente na forma de carbide de ferro. O composto é provavelmente ferroso, com um empacotamento de corpo do tipo centro-cúbico. Desde que os exemplares sejam magnetizados, sua dureza central torna-se muito alta, semelhante à dureza das ferramentas de metais carbonados. O outro exemplar é uma mistura muito complexa de materiais. Enquanto que a parte interna é similar ao primeiro, a porção externa é feita de uma combinação de muitos elementos e fases diferentes, dependendo do local. Esse segundo exemplar apresenta uma substância flocosa, que pode ser um complexo mineral silicado. IMPLANTES METEÓRICOS? - A hipótese de que as amostras teriam origens meteóricas foi levantada a partir do alto valor de dureza relativa obtido para o núcleo de ferro de uma delas, pois ligas de ferro muito duras podem ser encontradas em exemplares de meteoritos. De fato, características como a complexa combinação de diferentes elementos químicos, por exemplo, são similares a certos meteoritos. As análises elementares feitas por espectroscopia energética dispersiva de raios-x indicaram ferro e fósforo como maiores componentes do material externo que envolvia o núcleo. Em adição, identificou-se um resíduo de fosfato de cálcio como possível fase dentro do material externo de ambos os exemplares. Curiosamente, a cloropatita está entre os minerais mais comuns dos meteoritos. Isso seria a justificativa para a presença de uma quantidade substancial de cálcio e menor quantidade de cloro detectada na amostra. Contudo, nenhuma porção de níquel foi detectada na primeira amostra e somente uma quantidade mínima na segunda. Um pesquisador afirmou que "a maioria dos meteoritos contém entre 6 e 10% de níquel. Nenhum meteorito contém menos de 5% desse elemento". Uma explicação pode ser formulada com base no fato de que esses espécimes foram extraídos de um corpo, onde qualquer peça de ferro incrustada dentro de um tecido pode possivelmente causar uma reação de calcificação. Isso explicaria a presença de cálcio e fósforo na superfície dos exemplares. Não é surpreendente que as vítimas não tenham tido uma reação adversa ao objeto estranho. No entanto, devemos enfatizar que isso é apenas uma teorização sobre a origem dos espécimes baseada em dados e informações preliminares. Estudos mais aprofundados devem ser efetivados para provar qualquer tese. Última Atualização ( 24 de abril de 2007 ) </div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-69488915091968186462011-03-21T16:37:00.000-07:002011-03-21T16:40:36.322-07:00Objetos que faziam manobras e se escondiam atrás das nuvens<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjif8OKupbrppibApKJAfM5fgVmdVXGOw7k43K6WvyVfX6PF_89NWCg6sXpEUQ3lmyyxkmYcuYOAQIbnjPSCg3ylghWswFpceJYPnqjxYG49SZTtrG4BDae9I8ppn_dR0DC-UAFfXdcMlw/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 348px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586682188335407762" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjif8OKupbrppibApKJAfM5fgVmdVXGOw7k43K6WvyVfX6PF_89NWCg6sXpEUQ3lmyyxkmYcuYOAQIbnjPSCg3ylghWswFpceJYPnqjxYG49SZTtrG4BDae9I8ppn_dR0DC-UAFfXdcMlw/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">Objetos que faziam manobras e se escondiam atrás das nuvens</span><br /><span style="color:#330000;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#336666;">03 de agosto de 2008</span><br /><span style="color:#993300;">Por Thiago para o Site do CUB<br /></span><br /><br /><br /><br />Há cinco anos, trabalhava no bairro de Benfica, Rio de Janeiro, Capital, e um fato aconteceu que até hoje não tenho segurança de afirmar para outra pessoa a não ser as que presenciaram ao meu lado. Desde minha infância sempre gostei do assunto discos voadores, isso me sempre me fascinou, e desde esse dia tudo se tornou uma confusão.<br /><br />Estava na porta da fábrica de nossa família onde trabalhava junto com meus<br />pais na época, em frente tinha uma oficina que instalava som de carros que se<br />chamava BETOSOUND, na Rua Gustavo Cordeiro de Farias em Benfica.<br /><br />A oficina continua lá, e alguns funcionários que presenciaram este fato também trabalham no mesmo local.<br /><br />Quando estava na porta da fábrica, o gerente da oficina me chamou e me disse: "Vem cá Thiago. Rápido!"<br /><br />Quando atravessei a rua me juntei a um grupo de pessoas que estavam olhando para o céu,<br />e apontando para algo.<br /><br />Não via nada, e quando comecei a ver, foi uma sensação muito estranha que permanece até hoje. Sou tão incrédulo que aquele provérbio que diz "Só acredito vendo", se encaixa muito bem em mim. Esta forma de ver a vida faz parte da minha personalidade, e naquele dia via, mas não queria acreditar no quê via. Imagino até hoje a cena, e não acredito que vi naquele dia.<br /><br />O céu estava claro, com poucas nuvens, e foi onde estavam duas nuvens que tudo aconteceu.<br /><br />Quando cheguei do outro lado da rua, todos estavam apontando para algo no céu e exclamando: "Lá! Olha! O é que isso?"<br /><br />Quando tive a oportunidade de ver, identifiquei três objetos que tinham um formato oval. Era como se fosse um ponto de luz muito-forte de cor branca prateada, e os objetos se moviam muito rápido, mas eles ficaram nítidos por tanto tempo que deu para analisar seus movimentos, e uma coisa não saiu da minha cabeça, todos os movimentos que eles faziam, eram ao redor da nuvem, tive a sensação que ficou claro que os objetos queriam se esconder atrás das nuvens.<br /><br />Os objetos se moviam de um ponto ao outro e em ziguezague. Parecia que quem estava no comando adorava fazer aquelas manobras. A nuvem estava muito alta. Os objetos se moviam e paravam atrás das nuvens, e no máximo se distanciavam um pouco e voltavam rápido para perto da nuvem, sempre deixando claro a intenção de se esconderem, ou que as nuvens tinham uma espécie de proteção para eles.<br /><br />Depois de uns cinco minutos ou mais, minha vista já estava cansada de olhar, pois o dia estava ensolarado. De repente eles sumiram após acelerando em alta velocidade para trás das nuvens.<br /><br />Última Atualização ( 03 de agosto de 2008 ) </div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-88624126949399490072011-03-21T16:30:00.000-07:002011-03-21T16:34:45.647-07:00Oficial da OTAN acredita ter fotografado um OVNI<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI_gbHUHDaCPneYDe_uHsfNTDxJCZsjNxcuhP3B3GRf-dGtAiDRq6gaSFADTGXk5N-RyoZQwWbHL6p8SIAoc3QgtAcFu2z5zReF_PvnKNFq-Q50hEXgKmfCGIBcuLNnHtXQ7VF2vcH3Ng/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586680490479213330" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI_gbHUHDaCPneYDe_uHsfNTDxJCZsjNxcuhP3B3GRf-dGtAiDRq6gaSFADTGXk5N-RyoZQwWbHL6p8SIAoc3QgtAcFu2z5zReF_PvnKNFq-Q50hEXgKmfCGIBcuLNnHtXQ7VF2vcH3Ng/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">Oficial da OTAN acredita ter fotografado um OVNI</span><br /><span style="color:#006600;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#660000;">04 de agosto de 2008</span><br /><span style="color:#663366;">Fonte: UFOCASEBOOK</span><br /><br /><span style="color:#000099;">Tradução: Milton Dino Frank Junior</span><br /><br /><span style="color:#003333;">Descrição da testemunha</span>:<br /><br />Trabalho para o Governo norte-americano em Kandahar no Afeganistão. Estive aqui durante os últimos dois anos na base aérea da OTAN.<br /><br />Antes de trabalhar aqui no Afeganistão, trabalhei no Centro de Logística Aérea na Cidade de Oklahoma durante 10 anos. Tenho uma larga experiência em aviação civil e militar e vi todo tipo de aeronave militar imaginável voando dentro e fora desta base da OTAN.<br /><br />Em abril deste ano, tirei algumas fotos de uma área de um projeto localizado ao lado da base da OTAN. Quando voltei e vi as fotografias, notei um objeto na parte esquerda superior da foto.<br /><br />Quando tirei a foto, não havia nenhuma aeronave que voava na área, e não vi o objeto que foi registrado na fotografia na ocasião.<br /><br />Como na maioria das fotografias de objetos não identificados, esta aqui está totalmente fora de foco, porém, quando você amplia o objeto, está claro que tem um formato de um disco.<br /><br />Nunca vi uma aeronave como esta antes. Examinei as outras fotos que tirei alguns segundos depois e não havia nenhum objeto nelas. Seja lá o que for o objeto, deve ter se movido numa velocidade enorme.<br /><br /><br /><br />Observação do CUB<br /><br />Este objeto tem tudo para ser um inseto. Vamos aguardar a análise do ufólogo responsável pelo caso apenas para confirmar nosso veredicto.<br /><br />Vejam a foto:<br /><br /><br /><br />Última Atualização ( 04 de agosto de 2008 ) </div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-27877269371414530922011-03-20T11:42:00.000-07:002011-03-20T13:14:03.326-07:00B J Booth, do Site UFO Case Book, é o entrevistado do CUB<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUDN_fpBcS9toXojqvusZBOaNuDf8w1rgLjPinVGRzn4_bLap_J3FgCjjokywpk29fOHzaNXE6INBzCdXzJu3hpB-GmaT-Y5680zG5djric0nwoiJFmpN5EIn7Qetv9X_gYXD2fx5C3Zc/s1600/flag_US.gif"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 16px; FLOAT: right; HEIGHT: 11px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586257934607910562" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUDN_fpBcS9toXojqvusZBOaNuDf8w1rgLjPinVGRzn4_bLap_J3FgCjjokywpk29fOHzaNXE6INBzCdXzJu3hpB-GmaT-Y5680zG5djric0nwoiJFmpN5EIn7Qetv9X_gYXD2fx5C3Zc/s400/flag_US.gif" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE4mOzNALbdNpFXz7JLnpUnbhG0jDUocddL5sFQtOcFXkwO71f8LY3XgEaA9jUeki0Fo6W5HjlPNxJPhUN4QkfJswuRb99DYA4ysuPKPf2E6zhRyxqt0RhyphenhyphenVKAoJK5rlD9oIiFzoflcQI/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 352px; FLOAT: right; HEIGHT: 288px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586240033765095266" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE4mOzNALbdNpFXz7JLnpUnbhG0jDUocddL5sFQtOcFXkwO71f8LY3XgEaA9jUeki0Fo6W5HjlPNxJPhUN4QkfJswuRb99DYA4ysuPKPf2E6zhRyxqt0RhyphenhyphenVKAoJK5rlD9oIiFzoflcQI/s400/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">Milton Frank Interviews B J Booth from UFO CASE BOOK<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;">Milton Frank entrevista B J Booth, o editor do UFO Case Book<br /><br /></span><span style="color:#990000;">B J Booth - Editor do Site Ufo case Book<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;">1 - Why did you start to study and search ufology? Have you ever seen an UFO?If so, how was your experience?<br /><br /></span>I was a young boy when the famous sci-fi movies of the 1950s were popular. I was raised in a household that went to the movies a lot, and I remember watching shows like "The Day the Earth Stood Still," "Earth vs. the Flying Saucers," and others like them. This really got my interest up in the possibilities of live beyond our Earth. My family was open-minded about such things, and I was able to realize my own theories about life elsewhere. I have personally never seen a UFO or been abducted, but I have some good friends who have had sightings, and they are very level headed, mature individuals, who would not make something up. I know their experiences were real.<br /><br /><span style="color:#660000;">1- Por que você começou a estudar e pesquisar ufologia? Você já avistou um UFO? Caso positivo, como foi sua experiência?<br /></span><br /><span style="color:#006600;">Era um jovem menino quando os filmes famosos da SCI-FI dos anos 50 eram populares. Cresci numa casa aonde íamos muito aos cinemas, e me lembro que assisti vários filmes como “O Dia em que a Terra parou”, Terra versos Discos Voadores “, e outros neste estilo. Estes filmes realmente desapertaram meu interesse na possibilidade da vida além de nossa Terra”. Minha família era de cabeça aberta para estas coisas, e fui capaz de fazer minhas próprias teorias sobre a vida em qualquer outro lugar. Pessoalmente nunca vi um UFO ou fui abduzido, mas tenho alguns bons amigos que já tiveram avistamentos, e eles possuem um alto nível intelectual, são indivíduos maduros, que não seriam capazes de inventar coisas. Sei que suas experiências foram reais.<br /><br /></span>2- <span style="color:#ff0000;">How is your experience being a MUFON member? Are you a MUFON researcher? Have you ever done a field research? How was it?<br /></span>MUFON is a great organization, but remember it is made up of many members who are individuals with different viewpoints on the UFO phenomena. I have done field research before, but independently. I have cataloged many sightings, analyzed many photographs and videos of UFOs, and I am constantly doing research on new and old case files of UFOs. We need more independent researchers who are willing to follow up on reports. This is the area that we fall short in.<br /><br />2<span style="color:#330000;">- Como tem sido sua experiência como membro do MUFON? Você é um pesquisador do MUFON? Você já fez pesquisa de campo? Como foi isso?<br /><br /></span><span style="color:#009900;">MUFON é uma grande organização, mas lembre-se que ele é feito de vários membros que são indivíduos com ponto de vista diferentes sobre o fenômeno UFO. Fiz pesquisa de campo antes, mas de forma independente. Tenho catalogado vários avistamentos, analisado fotografias e vídeos de UFOS, e estou constantemente fazendo pesquisas em arquivos de casos ufológicos novos e antigos. Precisamos de mais pesquisadores independentes e que estejam dispostos a acompanhar os relatórios. Esta é a área que teremos de explorar em breve.<br /><br /></span>3-<span style="color:#ff0000;"> Nowadays people are unsure about the UFO phenomena. Some people think that UFOS are military secret projects; some people do believe that UFOS come from another planet somewhere in the space. What is your opinion about it?<br /><br /></span><span style="color:#006600;">When I was younger, I believed that UFOs came from distant planets, but as I matured, I began to think that the possibilities of that happening are very small, yet not impossible. Our opinions are limited by what we know at the present time. Science will tell you that long distance voyages by space ships are just not feasible because of the great length of time required, the stress on the body, finding the right fuel, and other things. This is why most scientists do not believe in UFOs. There are other possibilities, however, besides inter-stellar travel. One of the most discussed in the inter-dimension possibility. Because of the photographic and video graphic evidence by people like Billy Meier and Carlos Diaz, the plasma ship is a well-known theory for UFOs appearing in our skies. These ships appear to our eyes as almost transparent, as if they are materializing. Somehow they are slipping into our dimension from theirs. Therefore, there is little if any distance to travel to get from where they live to where we live. Time is not a consideration. I have no doubt that many UFO sightings can be attributed to secret military craft. These are probably prototypes of future military combat or surveillance vehicles. Mostly, the sightings of triangle-shaped craft fall into this category. However, I believe that secret government craft can only account for a portion of UFO sightings, leaving many sightings unexplained.<br /><br /></span><span style="color:#990000;">3- Hoje em dia as pessoas estão inseguras a respeito do fenômeno UFO. Alguns acreditam que o fenômeno UFO não passa de projetos militares secretos, outros acreditam que os OVNIS vem de outros planetas. Qual a sua opinião a este respeito?<br /><br /></span><span style="color:#006600;">Quando era mais novo, acreditava que os UFOS vinham dos planetas distantes, mas quando amadureci, comecei a pensar que as possibilidades disso acontecer são muito pequenas, porém não impossível. Nossas opiniões são limitadas pelo o que conhecemos atualmente. A ciência nos dirá que as viagens espaciais de longas distâncias através de naves espaciais não são factíveis exatamente por causa da grande distância física e do tempo necessário para realiza-las, por causa do stress do corpo, por causa da não descoberta do combustível apropriado ainda, e outras coisas. Isto é porque a maioria de cientistas não acreditam em OVNIS. Existem outras possibilidades, entretanto, além da viagem inter estelar. Uma das possibilidades mais discutidas é a viagem entre dimensões. Por causa da evidência fotográfica e videográfica realizadas por pessoas como Billy Meier e Carlos Diaz. A nave de plasma é uma teoria bem conhecida para os OVNIS que aparecem em nossos céus. Estas naves aparecem para gente como se fossem quase transparentes, como se elas estivessem se materializando. De algum modo elas estão deslizando para nossa dimensão oriunda de outra dimensão. Conseqüentemente, seria muito pouco se toda a distância a percorrer fosse de onde eles vivem até onde nós vivemos. O tempo não seria uma consideração. Entretanto, acredito que o ofício secreto do governo pode somente esclarecer uma parcela dos avistamentos ufológicos, deixando ainda muitos avistamentos sem explicação.<br /><br /></span>4- <span style="color:#ff0000;">Do you believe in abductions? Why do you believe or not?<br /><br /></span><span style="color:#003300;">I have no doubt that alien abductions have and are occurring. There is just too much good, reliable evidence from sane, mature individuals to think they are all lying. Many modern psychologists and researchers will tell you that alien abduction can be explained away by sleep paralysis, and other dream states and sleep disorders, and these problems may account for some of the reports of abduction, but what about the many good cases where the abduction occurred while the abducted was wide awake, and in many cases, witnessed by others. The Betty and Barney Hill case of the early 1960s occurred while they were driving their car, the Stanford, Kentucky, abduction also happened to the three women while they were traveling home. Six other men witnessed the Travis Walton abduction in 1975. The Allagash Waterway abduction involved four men who were fishing at the time. And the list goes on... None of these cases have ever been debunked. There are also a number of abduction cases where implants have been removed from individuals. These procedures were carried out in controlled environments, where no hoax could be involved. There are also a number of psychiatrists who will attest to the proof of alien abduction through regressive hypnosis, although this procedure is controversial, as opponents of abduction will tell you that an individual can actually "create" an abduction scenario while under the regression process.<br /></span><br />4-<span style="color:#330000;"> <span style="color:#990000;">Você acredita em abduções? Por que você acredita ou não?<br /></span><br /></span><span style="color:#006600;">Não tenho dúvidas que as abduções alienígenas têm e estão ocorrendo. Existem evidências claras a respeito disso, relatos de pessoas sãs e maduras que seria muito difícil acreditar que todos eles estão mentindo. Muitos psicólogos e investigadores modernos irão nos dizer que as abduções alienígenas podem ser explicadas pela sonoterapia, outros estados de delírios ou como uma desordem do sono, e estes problemas podem esclarecer alguns dos relatórios sobre abduções, mas o quê dizer sobre os excelentes casos onde a abdução ocorreu quando seqüestrado estava completamente acordado, e em muitos casos, testemunhados por outras pessoas. O caso de Betty e Barney Hill nos anos 60 ocorreu enquanto Barney dirigia seu carro. As abduções de Stanford, Kentucky também ocorreu quando três mulheres estavam fazendo uma viagem de regresso para suas residências. Seis outros homens testemunharam o caso de Travis Walton em 1975. A abdução de Allagash Waterway envolveu quatro homens que estavam pescando naquele momento, e a lista segue adiante. Nenhum destes casos foram desmascarados ainda. Há também um número de casos de abduções aonde os implantes foram removidos dos indivíduos. Estes procedimentos foram realizados em ambientes controlados, onde nenhuma farsa poderia ser feita. Há também um grande número de psiquiatras que atestaram à prova da abdução alienígena com a hipnose regressiva, embora este procedimento seja controverso, porque os oponentes da abdução nos dirão que um indivíduo realmente pode "criar" um cenário de abdução durante processo de regressão.<br /></span><br />5-<span style="color:#ff0000;"> I'd like to tell you that I just love your work in UFO CASE BOOK SITE. How do you do this job? Where do you receive all these information? For how long have you been doing this job?<br /><br /></span><span style="color:#009900;">I had worked as the UFO editor for two other web sites before I formed the UFO Casebook in late 2000. This is my eighth year to have the site. The site actually opened in June of 2001. I already had a ton of information on UFOs before I began the Casebook, as it took me six months of posting material before the site was ready to go on the Internet. I am semi-retired from my regular job, and work about 3 days a week there, but I spend about 40 hours a week working on the Casebook. We receive articles from many different sources: our own readers, sightings, photographs, and videos send some of our reports to us. We also receive updates from www.google.com on anything new on online magazines, newsgroups, and online newspapers. I also use the MUFON and NUFORC sightings database to search out good reports. We have no problem with receiving ample amounts of material, but it's my job to decide what to post and what not to post, which can be very difficult at times. As you know, with today's software, it is quite easy for photographs and videos to be created on the computer, and in some cases quite difficult to determine if a photograph or video is real or a creation</span>.<br />5- <span style="color:#330000;">Queria lhe dizer que adoro o trabalho que você vem desenvolvendo no site UFO CASE BOOK. Como você faz este trabalho? Da onde você recebe estas informações? Durante quanto tempo você tem feito este trabalho?<br /><br /></span><span style="color:#003300;">Estive trabalhando como editor ufológico de outras duas páginas na internet antes de começar a fazer o UFO Casebook (Livro de casos) no final do ano 2000. Este é o meu oitavo ano neste site. Na realidade o site se tornou aberto em junho de 2001. Já tinha muitas informações sobre o fenômeno UFO antes de começar o Casebook, levei seis meses para publicar todo o material antes do site ter ficado pronto para entrar na internet. Sou semi-aposentado de meu trabalho, e trabalho apenas três dias por semana lá, então posso gastar 40 horas por semana trabalhando no site UFO Casebook. Recebemos artigos de várias e diferentes fontes: de nossos próprios leitores, testemunhas de avistamentos, fotógrafos, cineastas amadores, e usamos alguns relatórios que já temos ou fazemos. Também recebemos atualizações do Google a respeito das revistas na rede, sobre novos grupos, e dos jornais que estão na internet. Uso a base de dados de avistamento do MUFON e do NUFORC à fim de encontrar relatos interessantes. Nós não temos nenhum problema na recepção de quantidades amplas de material, o meu trabalho é apenas o de decidir o quê publicar ou não, que pode ser muito difícil às vezes. Como você sabe, com os softwares de hoje, é muito fácil de se criar fotografias e vídeos no computador, e em alguns casos é muito difícil de determinar se uma fotografia ou um vídeo é real ou uma criação.<br /><br /></span>6- <span style="color:#ff0000;">In your opinion, what is the most interesting UFO article you've published? What does it talk about? Could you send us a copy (I'll translate it to Portuguese)?<br /><br /></span><span style="color:#006600;">Well, at least in recent years, I believe that an article I published titled, "UFOs on the Moon" was one of my favorites. The reason being is that is spawned a couple of radio interviews, one which was on a world-side show. This brought a lot of new people to our site, and got a lot of new folks interested in the subject of UFOs. The research for the article was very invigorating, as it involved a lot of personal statements by those involved, and had a lot to do with NASA, and how the Astronauts are instructed on what they can say and not say. I am sending you a copy</span>.<br />6<span style="color:#660000;">- Em sua opinião, qual foi o artigo de ufologia mais interessante que você publicou? Sobre o quê ele fala? Poderia nos enviar uma cópia deste artigo para que eu possa traduzir para o português?<br /></span><span style="color:#009900;">Bem, ao menos em anos recentes, acredito que um artigo que publiquei intitulado, "UFOS na lua" era um de meus favoritos. A razão é que se trata um par de entrevistas de rádio, uma delas aconteceu num programa do outro lado do mundo. Isto trouxe muitas pessoas novas a nossa página na internet, e fez com que muitas pessoas novas se interessassem pelo assunto ufologia. A pesquisa deste artigo foi muito frenética, isto por que ela tinha muitas pessoas do governo envolvidas, e teve muito a ver com NASA, e como os astronautas são instruídos em o quê podem dizer e não dizer. Estou enviando uma cópia.<br /></span><br />7- <span style="color:#ff0000;">Can you tell us the top 10 cases of World Ufology in your opinion?<br /><br /></span>This is difficult, because there are so many, but here you go. I will put them in order by their date.<br /><br />1) 1942 The Battle of Los Angeles<br /><br />2) 1947 The Roswell, New Mexico Crash<br /><br />3) 1957 The Levelland, Texas Landings<br /><br />4) 1961 Betty and Barney Hill Abduction<br /><br />5) 1965 Exeter, New Hampshire Sightings<br /><br />6) 1975 The Travis Walton Abduction<br /><br />7) 1976 The Stanford, Kentucky Abductions<br /><br />8) 1978 Alien Shot Dead-Ft. Dix-McGuire AFB<br />9) 1980 Bentwaters-Woodbridge (Rendlesham)<br />10) 1997 The Phoenix, Arizona Lights<br />7- <span style="color:#660000;">Gostaria que você nos dissesse os 10 casos ufológicos mais importantes da ufologia mundial em sua opinião.<br /></span>Esta pergunta é muito difícil de responder, mas em todo caso aqui vão eles em ordem cronológica.<br />1- 1942 – A Batalha de Los Angeles<br /><br />2- 1947 – O Caso Roswell<br /><br />3- 1957 – O Caso de Levelland, Aterrisagem no Texas<br /><br />4- 1961 – O Caso de Abdução de Betty e Barney Hill<br /><br />5- 1965 – O Caso Exeter.<br /><br />6- 1975 – A Abdução de Travis Walton<br /><br />7- 1976 – As Abduções de Stanford, Kentucky.<br /><br />8- 1978 – O Tiro Inoperante em Alienígenas - Dix-McGuire AFB.<br /><br />9- 1980 – O Caso da Ponte de Madeira Bentwaters - (Rendlesham)<br /><br />10- 1997 – As luzes do Arizona - Phoenix<br /><br />8- <span style="color:#ff0000;">Do you really believe that Ufology starts after 1947, or do you believe that before that was there any UFO cases on Earth?<br /><br /></span>I would say that the "modern era" of ufology began then, but the influence of aliens on our culture goes back thousands of years. Ancient cave drawings, scrolls, murals, and stories depict a definitive mark left by visitors from other worlds. Also, there are a number of excellent more modern cases before 1947, that are extremely important. Here are a few of them:<br /><br />1939 Alien Bodies Confirmed (Cordell Hull)<br /><br />1940s The Foo-Fighters of WW II<br /><br />1941 Missouri Crash & Retrieval<br /><br />1942 The Battle of Los Angeles<br /><br />8-<span style="color:#990000;"> Você realmente acredita que a ufologia começa depois de 1947, ou você acredita que antes disso já havia casos ufológicos em nosso planeta?<br /><br /></span>Diria que a moderna era da ufologia começou neste tempo, mas a influência extraterrestre em nossa cultura vem de milhares de anos atrás. Desenhos antigos em cavernas, os pergaminhos, os murais, e as histórias descrevem uma marca definitiva deixada por visitantes de outros mundos. Também, há um grande número de casos excelentes ocorridos antes de 1947, que são extremamente importantes. Eis aqui alguns deles:<br /><br />1939 – Corpos de Extraterrestres Confirmados – (Cordell Hull)<br /><br />1940 – Os Foo-fighters da Segunda Guerra Mundial.<br /><br />1941 – O Estrondo e Recuperação de Missouri<br /><br />1942 – A Batalha de Los Angeles.<br /><br />9- <span style="color:#ff0000;">What would you say to a young man that intends to be an Ufology searcher?<br /><br /></span>To begin with, get an education, stay in school as long as you can. To be able to effectively study the UFO phenomena, you will need at least a basic knowledge of a number of subjects: mathematics, science, geology, world history, and geography, to name the most important ones. Read, and then read some more. Don't read just books on ufology, but also give the other side a chance too. We can learn many things even by listening to those who disagree with us. No one person has all the answers all the time. Many of the things I post and even write about are heavily criticized - that doesn't bother me. Don't be afraid to give your side of the story, and don't worry about those who don't believe the way you do. Form your own opinions, based on your research, and you will be successful.<br /><br />9- <span style="color:#990000;">O quê você diria para um jovem que tivesse a intenção de se tornar um pesquisador de ufologia?<br /></span><br />Para começar, tenha uma boa educação, fique na escola o máximo que puder. Para você efetivamente ser capaz de estudar o fenômeno UFO, precisará de no mínimo um conhecimento básico em algumas matérias como: matemática, ciências, geologia, história mundial, e geografia, só para citar as mais importantes. Leia, e leia mais um bocado. Não leia apenas livros sobre ufologia, mas também dê uma oportunidade para o outro lado. Podemos aprender muitas coisas até mesmo quando escutamos pessoas que discordam da gente. Nenhuma pessoa tem todas as respostas durante todo tempo. Muitas das coisas que publiquei e até mesmo escrevi foram duramente criticadas, mas isso não me incomoda. Não tenha medo de contar a sua versão da história, e não se preocupe com aqueles que não acreditam apenas porque você acredita. Forme sua própria opinião, baseado em suas pesquisas, e só assim você terá sucesso.<br /><br />10- I<span style="color:#ff0000;"> really would like for you to give a message to The Brazilian Ufology Center. Right now we have more than 40.800 members and they really would like to hear what you have to say to them.<br /></span>It is very heartening to hear that you have so many members. This is a really good sign for the future of ufology. The study of these enigmatic craft is very complex, and sometimes it is easy to get discouraged. Keep on learning, never stop learning, and don't be afraid to ask questions. Listen to others, even if you think you already know the answer. You might be surprised by what you will learn, which will only make you a better researcher, and credit to your fellow man.<br /><br />Thank you for allowing me to give my humble opinions here, and always feel free to contact me again, anytime.<br /><br />thanks,<br /><br />B J Booth<br /><br />Webmaster<br /><br /><a href="http://www.ufocasebook.com/">http://www.ufocasebook.com/</a><br /><br /><span style="color:#990000;">10- Realmente gostaria que você deixasse uma mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro. Temos mais de 40.800 membros e realmente eles adorariam ler uma mensagem sua para eles.<br /><br /></span>É muito empolgante saber que você tem tantos membros. Isto é um sinal muito bom para o futuro da ufologia. O estudo destes enigmáticos incidentes é muito complexo, e às vezes é muito fácil ser desencorajado. Continue aprendendo, nunca párem de aprender, e não tenham receio de perguntar. Escute os outros, mesmo quando você acredita que já conhece a resposta. Você irá se surpreender com o quê vai aprender, o quê vai fazer de você um pesquisador muito melhor e credite isso a seu estado companheiro de ser humano.<br /><br />Obrigado por você ter me permitido expôr as minhas humildes opiniões aqui, e sempre se sinta à vontade para me contatar de novo a qualquer hora.<br /><span style="color:#000099;">Obrigado,<br /></span><span style="color:#cc0000;">B J Booth</span><br /><span style="color:#ff0000;">Editor do site UFO CASE BOOK<br /><br /></span><span style="color:#993300;"><a href="http://www.ufocasebook.com/">http://www.ufocasebook.com/</a><br /><br /></span><span style="color:#cc9933;">Última Atualização ( 10 de agosto de 2007 )<br /></div></span></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-19194062594181683852011-03-20T11:04:00.000-07:002011-03-20T13:16:46.202-07:00La NASA recogió un Ovni que cayó en Argentina el año 1978<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6sUN0eFQ57N-xcGEN6y5UgoeUL4rihRmmsr1DO37v4AmGEwfKl7hirbqU3ByXhYHbPDlQqnPDDyzHOb0ripTHe8bjlz7DeCzE95bcUUFbtwdfIMvu4yEYvLBVV9Eu5PiiUouaXPo-rww/s1600/flag_AR.gif"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 16px; FLOAT: right; HEIGHT: 11px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586258635353513490" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6sUN0eFQ57N-xcGEN6y5UgoeUL4rihRmmsr1DO37v4AmGEwfKl7hirbqU3ByXhYHbPDlQqnPDDyzHOb0ripTHe8bjlz7DeCzE95bcUUFbtwdfIMvu4yEYvLBVV9Eu5PiiUouaXPo-rww/s400/flag_AR.gif" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9PfhJsDa0yhDS7D_PYoRVOsv5_MVjxfitxj_TPAGR2EHtljte6JpRdd5TDLiBVjHCC7ZOTFkM0QWuZ1k4OZhJUaeUp_XUZ0rdWt4Xu4183MEjw8i7ZwGngUIUr-yhax3TX_QIA2TjLdE/s1600/01a1a.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 273px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586225941160581714" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9PfhJsDa0yhDS7D_PYoRVOsv5_MVjxfitxj_TPAGR2EHtljte6JpRdd5TDLiBVjHCC7ZOTFkM0QWuZ1k4OZhJUaeUp_XUZ0rdWt4Xu4183MEjw8i7ZwGngUIUr-yhax3TX_QIA2TjLdE/s400/01a1a.jpg" /></a><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">La NASA recogió un Ovni que cayó en Argentina el año 1978<br /></span><span style="color:#663333;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#336666;">05 de maio de 2008</span><br /><span style="color:#000099;">Fuente: DIARIO EL DENVER DE BOLIVIA<br /><br /></span><br /><br /><br /><br />En 1978 gente de la NASA visitó el país y se llevó una nave extraterrestre. Así lo revela un investigador de accidentes de aviación de la Fuerza Aérea Argentina que presenció el hecho.<br /><br />Hace 30 años, en la tarde del sábado 6 de mayo de 1978, se estrelló un OVNI a 20 kilómetros de la población minera La Mamora, departamento de Tarija, en la ladera sur del cerro El Zaire (Argentina). El extraordinario fenómeno, poco divulgado por el sigilo con que se manejó la operación de rescate de la nave y su posterior traslado a una base secreta por científicos y oficiales de la Fuerza Aérea estadounidense, fue registrado y estudiado en profundidad por el investigador argentino Pedro Romaniuk, miembro (en retiro) de la Junta Investigadora de Accidentes de Aviación de la Fuerza Aérea Argentina y autor del libro Argentina, tierra bendita (Platillos voladores sobre América).<br /><br />El estudioso se ocupa del "caso La Mamora" en el capítulo segundo, subtitulado Cayó una nave extraterrestre, y da pruebas sustentadas en razonamientos científicos de que el objeto que se estrelló en las estribaciones del cerro El Zaire no era un meteorito, un satélite artificial o un proyectil balístico, sino una nave alienígena.<br /><br />En la tarde del sábado 6 de mayo de 1978, alrededor de las 4.30, un artefacto metálico de forma cilíndrica, que arrojaba humo azulado por la parte posterior, pasó a poca altura a una velocidad de infarto, se impactó contra el cerro El Zaire y provocó un fortísimo temblor al Sur de Bolivia y en la frontera noroeste de la República Argentina. Pequeñas cabañas y otras construcciones mayores se sacudieron y en 60 a 70 kilómetros a la redonda estallaron los vidrios.<br /><br />El intensísimo "relámpago o fogonazo", como nunca antes se había visto, fue observado en un radio aproximado de 150 kilómetros. El cabo Natalio Farfán Ruiz, uno de los cientos de testigos del fenómeno, pensó que había llegado el fin del mundo: "Yo no sé lo que podría haber pasado si el OVNI llega a caer sobre las casas. ¿Se imagina? Aquí viven unos doscientos niños. Serían las cuatro y media de la tarde cuando un cilindro lleno de fuego pasó sobre mi cabeza; segundos más tarde se produjo una explosión que hizo temblar la tierra. Le juro que fue horrible, creí que se venía el fin del mundo, pero había que tener valor. Al fin y al cabo yo era la autoridad".<br /><br />La terrorífica explosión sacudió cientos de kilómetros cuadrados de zona selvática, montañosa y poco poblada. A 250 kilómetros de distancia, las poblaciones argentinas de Orán, Tartagal, Aguas Blancas y Colonia Santa Rosa percibieron con nitidez la potente explosión y el sacudón sísmico y, a mayor distancia, vieron la intensa luz.<br /><br />Pero dentro de los 150 kilómetros y a pesar de ser aún de día, la luz adquirió la magnitud de un vívido fogonazo que encegueció por unos momentos a muchas personas. El objeto se precipitó desde el espacio –dotado de una extraña y descomunal fuerza– y se estrelló en las estribaciones del cerro El Zaire, a unos 20 kilómetros de la población minera La Mamora, habitada por unas 800 personas, entre campesinos, mineros y comerciantes.<br /><br />En otro cerro denominado El Cabildo, a escasos 30 kilómetros del sector del siniestro, se encontraban efectuando trabajos de prospección tres ingenieros del Banco Minero Boliviano, con sede en La Paz, acompañados por Juan Hurtado, agente del Servicio de Inteligencia de la frontera. Los profesionales y el agente, considerados fuentes fiables, fueron testigos del fenómeno y luego declararon en forma terminante: "Todos quedamos inmóviles y aterrorizados ante la presencia de un artefacto metálico muy extraño que pasó silbando sobre nuestras cabezas, a escasos noventa metros de altura. De conformación cilíndrica, sumamente brillante, y de unos cuatro metros de diámetro y más alto que ancho, terminaba en forma cónica. Siguió su trayectoria mientras despedía humo azulado por su parte posterior, en forma perfectamente visible y clara, hasta chocar violentamente contra la ladera de El Zaire. El fogonazo y la explosión fueron tan tremendos que nos hicieron arrojar al suelo, y en ese momento tembló toda la tierra".<br /><br />Los eventos de ese apocalíptico sábado, cuando parecía que había comenzado el último día del planeta Tierra, generaron un cúmulo de testimonios contundentes de personas de todos los estratos sociales. El gendarme V. Ortega dijo que vio un gigantesco artefacto brillante que más tarde, al estrellarse, produjo una gran explosión que conmovió a la tierra. La maestra enfermera Teresa Eyerbe, que realizaba sus tareas habituales, declaró: "Mientras me hallaba vacunando a un grupo de niños en el Club de Madres de La Mamora, una terrorífica explosión con una gran luminosidad sacudió el edificio". Los niños lloraban y gritaban despavoridos agrupados tras la maestra, mientras evacuaban al exterior a todos los que fueron sorprendidos adentro.<br /><br />Durante el programa nocturno Mónica Presenta, emitido por Canal 13 de televisión, donde se proyectaron durante varios días filmaciones efectuadas en el lugar de los hechos, un alto jefe de la Fuerza Aérea Boliviana manifestó de forma categórica que no se trataba de un satélite artificial, información que luego fue confirmada por voceros de la embajada norteamericana en Bolivia y científicos que concurrieron a la zona.<br /><br />Se consideró, con las evidencias recogidas hasta el momento y los testimonios de los estupefactos pobladores de la zona, que el objeto era una nave fabricada por seres inteligentes de otros mundos del universo.<br /><br />El ingeniero Vélez Orozco, que se hallaba realizando tareas para una empresa privada de Tarija, dijo: "La explosión fue mayor que la que produjo un meteorito que cayó el año pasado en la misma región, pero luego de haberse pulverizado en la atmósfera. Mientras que éste era un extraño objeto cilíndrico y metálico de unos cuatro metros de diámetro y forma cónica en su parte delantera".<br /><br />La zona selvática de las primeras estribaciones del cerro El Zaire fue declarada zona de "emergencia militar" por las autoridades de Bolivia y se impidió el acceso a los periodistas y particulares. El operador de la Oficina Nacional de Tarija, Mario Puca, informó que desde el día de la explosión todas las comunicaciones tenían interferencias.<br /><br />Un dato importante y revelador lo proporcionaron varios testigos que dijeron haber observado en dos oportunidades a un segundo objeto efectuar un pasaje sobre el cerro luego del impacto y hacer un seguimiento de cerca al artefacto caído. El doctor Orlando Bravo, jefe de la comisión de científicos designada por el gobierno de Bolivia, perteneciente a la Facultad de Ciencias Puras de la Universidad Juan Misael Saracho del departamento de Tarija, secundado por el geólogo Américo Zenteno, declaró (en una emisión que se escuchó hasta en Misiones) a través de la red de radioaficionados que "había sobrevolado el lugar minuciosamente, observando un cilindro sumamente brillante y metálico en el fondo de la espesa vegetación selvática. Toda la zona presentaba un aspecto desolador y tétrico donde probablemente había radioactividad, por lo cual se tomaban medidas de seguridad".<br /><br />El señor Walter Ruiz, jefe de Telecomunicaciones de la zona de La Mamora y receptor de todas las informaciones oficiales, manifestó: "El impacto causó pánico. El gobierno dispuso el envío de tres aviones para ayudar a la búsqueda. La zona fue declarada de emergencia, por temor a que el artefacto despidiera radiaciones como el satélite ruso que cayó en Canadá. Yo no sé qué será, pero les aseguro que es algo grande y que la explosión fue tremenda, tanto que hizo temblar el poblado y trastabillar a la gentes".<br /><br />El Grupo Aéreo de Cobertura Militar, con asiento en la base de Tarija, destacó varios aviones, a los que más tarde se agregó un helicóptero, al lugar del impacto. La operación estaba a cargo del teniente coronel Julio Molina Suárez.<br /><br />Cuando el teniente Osvaldo Prado localizó el punto exacto de la colisión, se fotografió el inusitado y tremendo desmoronamiento en la ladera Sur del cerro El Zaire, donde un enorme hoyo de unos 300/400 metros, con 400/500 de ancho y más o menos 1.500 de largo, quedaba como vestigio indudable del fenómeno. Las rocas graníticas y demás minerales habían desaparecido.<br /><br />Varios periódicos (Clarín y El Tribuno, y otros de Bolivia) anunciaron el 13 de mayo de 1978: "Un objeto metálico, ovoide, de 3,5 a 4 metros de diámetro, fue avistado en las estribaciones del cerro El Zaire", planteándose una incógnita que ha trascendido en forma sensacional al mundo entero: ¿se trata de un satélite artificial, de un meteorito o de un OVNI?.<br /><br />Periodistas del diario El Tribuno de esta ciudad (Salta, Argentina), describieron al objeto como acerado, y advirtieron que la estructura presenta deformaciones, probablemente como resultado del impacto al precipitarse desde la altura. "Está en una hondonada donde hay una espesísima vegetación. Pero refleja el sol".<br /><br />Clarín, el 14 de mayo, agregó que el área del fenómeno había sido declarada zona militar y nadie podía ingresar. El 14 de mayo, trasladado con urgencia desde Estados Unidos para determinar la naturaleza de la extraña nave aérea, llegó el primero de los ingenieros de la NASA. La identidad del científico oficial, que en todo momento estuvo acompañado por funcionarios de la Embajada de los Estados Unidos en Bolivia, se rodeó del más absoluto hermetismo.<br /><br />Como el día 14 no pudo efectuar investigación alguna debido a las malas condiciones meteorológicas, el 15 de mayo se embarcó en el aeropuerto de Tarija en un helicóptero rumbo al lugar de la emergencia, distante a 147 kilómetros y a una hora de vuelo. No fue posible en ningún momento entrevistarlo ni fotografiarlo y por razones de estricta seguridad se prohibió, hasta que no regresara a los Estados Unidos, la difusión de toda la información sobre el objeto: identificación, procedencia y finalidad.<br /><br />El 18 de mayo, alrededor de las 14.30 hora local, llegaron en un enorme avión turbohélice de la U.S.A.F. a la base aérea de Tarija, además de la tripulación, el coronel W. Simmons y el mayor John Heide, pilotos norteamericanos, que fueron recibidos por el comandante de la base, el coronel Jorge Molina, con el que mantuvieron, en el mismo aeropuerto, conversaciones en relación al artefacto aéreo caído. Luego abordaron el mismo avión, levantaron vuelo, se dirigieron hacia el cerro El Zaire, sobrevolaron el lugar y retornaron a la base de Tarija.<br /><br />Al día siguiente, una comisión científica procedente del lugar donde cayó la nave, trajo hasta Tarija varias cajas y un enorme bulto envuelto y pesado, que fue levantado por cinco hombres. Utilizando un jeep se trasladó el material secreto hasta las entrañas del avión turbohélice americano de la U.S.A.F., que luego del embarque del coronel Simmons y el mayor Heide, levantó vuelo y no regresó nunca más.<br /><br />El 20 de mayo de 1978 se suspendió oficialmente la búsqueda del objeto, a tan sólo ocho días del evento que conmocionó a la comunidad científica del mundo entero. Romaniuk, el estudioso del caso, afirma en su prolijo informe sobre el fenómeno que el objeto fue localizado en la ladera sud del cerro El Zaire, extraído por un helicóptero, trasladado al aeropuerto, embarcado en el avión de cuatro hélices y llevado a un laboratorio espacial secreto de los Estados Unidos. Desde ese momento la operación nunca tuvo lugar, no pasó nada en el cerro El Zaire y nadie sabe nada. </div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-81927169402425369082011-03-20T10:47:00.000-07:002011-03-20T13:02:09.986-07:00Un OVNI estuvo a punto de impactar contra dos aviones comerciales<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKBisjVtTrKVdGtDYU2GmkVIqkOrGvMQs9vijHbq25mzVgJbs7JZm3w_LPi3AkcXRQU9gjNK7JyetWlmlO6ZE8K2uTA7dgL-seOqAVi4giUqLSSKCOYU3YhawviHKa9W7iOnnsrUKFVAg/s1600/flag_AR.gif"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 16px; FLOAT: right; HEIGHT: 11px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586254843443067218" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKBisjVtTrKVdGtDYU2GmkVIqkOrGvMQs9vijHbq25mzVgJbs7JZm3w_LPi3AkcXRQU9gjNK7JyetWlmlO6ZE8K2uTA7dgL-seOqAVi4giUqLSSKCOYU3YhawviHKa9W7iOnnsrUKFVAg/s400/flag_AR.gif" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGs_584M-eh6zZvvT4czsJcS5oSqEJCbzA2CLAL5Y77eKW_Ljx691u9gwDeACkc1T7I3-H3TzWtLfCRidAh0W2H_tQKYHdIpwj0XAPlOBUrozhfSnugdVErx73LlIm-9wJiQ8Gbuugf6E/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586221894910997714" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGs_584M-eh6zZvvT4czsJcS5oSqEJCbzA2CLAL5Y77eKW_Ljx691u9gwDeACkc1T7I3-H3TzWtLfCRidAh0W2H_tQKYHdIpwj0XAPlOBUrozhfSnugdVErx73LlIm-9wJiQ8Gbuugf6E/s400/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">Un OVNI estuvo a punto de impactar contra dos aviones comerciales<br /></span><span style="color:#3333ff;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#003333;"><span style="color:#006600;">09 de setembro de 2009</span><br /></span><span style="color:#330000;">Por Sebastian Aranguren y Pachi La Fata<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Fuente: Noticias UFO</span><br /><br /><br /><br />La madrugada del 4 de abril de 2005 no fue una más. Es que ese día un Objeto Volador No Identificado (OVNI) estuvo a punto de impactar contra un avión comercial de la empresa Lufthansa, cuando atravesaba los cielos de Florencio Varela. Denuncias presentadas por expertos en aeronáutica sostienen que posiblemente se trató de un misil, en el marco de una práctica de guerra, situación rechazada por las fuerzas militares argentinas. Pero hay otra historia: varios pobladores, y hasta policías bonaerenses, fueron testigos del misterioso episodio y aseguran que se trató de una nave de origen desconocido.<br /><br />Así lo revelaron a EXPEDIENTES SECRETOS los investigadores y expertos en ufología Jorge Marrón y Daniel Valverdi, quienes tomaron contacto con el caso y lograron entrevistar al principal testigo, un empleado de una fábrica de ladrillos, quien no sólo tuvo el privilegio de observar la presencia del OVNI, antes y después de casi chocar al avión, sino que además escuchó en su handy el pedido de los pilotos a la torre de Ezeiza para saber qué había pasado.<br /><br />"Todos los casos que nos tocó investigar son realmente atrapantes, pero este es muy especial. Cuando recibimos el primer mail de José Chamorro (el testigo) nos invadió la necesidad de hablar con él lo antes posible. Por ello, le realizamos una extensa entrevista, en la cual relató los detalles de su experiencia", dijeron los expertos, que formaron el grupo Código OVNI.<br /><br />Una noche especial<br /><br />Los ufólogos relataron que "el hecho se registró durante la madrugada del 4 de abril de 2005. José se encontraba realizando sus tareas de vigilancia en un horno de ladrillos ubicado en las afueras de Florencio Varela, labor que realizaba desde hacía dos años, por lo que es un conocedor del lugar y tiene muy bien definidas las rutas aéreas de los aviones que salen del aeropuerto de Ezeiza, distante unos quince kilómetros aproximadamente de ese sitio".<br /><br />"José posee, además, como herramienta de trabajo, un handy con el cual puede estar comunicado en caso de necesidad, dado que en el lugar la señal de los celulares se pierde bastante, algo que pudimos comprobar estando en el sitio. Este handy le permite escuchar las conversaciones de los pilotos de las aeronaves que despegan de Ezeiza con la torre de control Baires, un detalle importante al ir desmenuzando este caso", sostuvieron los investigadores.<br /><br />Valverdi y Marrón relataron que "esa madrugada, siendo las 3.45 horas aproximadamente, se encontraba al frente de la vivienda del lugar dentro de un automóvil. José pudo escuchar por su handy cómo un avión de Lufthansa se despedía de la torre de control en castellano, mientras lo podía observar pasando por su izquierda a unos trescientos metros con dirección hacia el Río de la Plata y simultáneamente otro avión de la empresa Aeromas (uruguaya) más pequeño y a menor velocidad se desplazaba por su lado derecho".<br /><br />"Mientras seguía observando las luces de ambos aviones, por detrás de su ubicación se comienza a iluminar todo el ámbito, cosa que le llama la atención y gira para observar que era lo que iluminaba desde atrás, pudiendo ver que un objeto luminoso se desplazaba por encima de un camino interno de la propiedad hacia el lugar donde él se encontraba pasando por su izquierda y girando de tal manera que se ubica por delante del vehículo iluminándolo completamente. La luz que se desplazaba era como un tubo, de color amarillento como la resistencias de las estufas eléctricas", dijeron los especialistas.<br /><br />Imagen definida<br /><br />Marrón y Valverdi contaron, sobre el relato de Chamorro, que "esta luz, desde la posición delante de él, se desplazó muy lentamente otra vez hacia la izquierda ascendiendo muy despacio, llegando justamente a la posición donde poco antes había pasado el avión de Lufthansa (a unos trescientos metros), allí se detiene y se forma una pantalla como de cine delante del objeto, lo que le permitió ver muy definidamente el objeto, dado el contraste que se producía".<br /><br />En el momento que este OVNI ingresa por delante de esa pantalla, encima del objeto se forma una especie de estructura, como una tela blanca, una especie de tul con el contorno color amarillento, la cual realizaba distintos movimientos y por uno de los vértices circulaba un luz roja. El objeto podía verse perfectamente, era blanco como pintado a mano, no brillaba, como si no fuera metálico, poseía muchas ventanillas oscuras en todo su contorno y todo podía observarse con mucho detalle.<br /><br />Los investigadores de Código OVNI relataron que "en un momento, comenzó a girar muy rápidamente y de pronto todo se apagó, no había pantalla, estructura, ni objeto. Nada. Mientras José digería esta situación, pasados pocos segundos, por el handy oye al piloto del avión de Aeromas, del que aún se seguían viendo las luces estroboscópicas, pidiendo datos a la torre de control sobre qué había pasado por delante de él, lo cual la torre desconocía".<br /><br />"Mientras tanto, al avión de la línea Lufthansa se le dispararon las alarmas misilísticas dando aviso a la torre. Esto no pudo oírlo el testigo José, sino que fue revelado en el documental Fuerza Aérea S.A., de Enrique Piñeyro", contaron los expertos. Chamorro, a partir de estos sucesos, comenzó a indagar y descubrió que fueron muchos los que vieron el mismo fenómeno, entre los que contó empleados en un country, trabajadores de la zona y hasta dos policías bonaerenses<br /><br />En cualquier momento puede ocurrir un desastre.<br /><br />José Chamorro es el principal testigo del OVNI que estuvo a punto de impactar contra los aviones comerciales. Incluso, afirma que "en cualquier momento puede ocurrir un desastre, ya que en el cielo de Florencio Varela está ubicado un portal o algo similar, desde donde llegan y salen los OVNIS", agregando que "esta lugar, como una pantalla, está en una de las rutas habituales de los aviones que salen de Ezeiza y se dirigen hacia el Río de La Plata, lo que representa un verdadero peligro".<br /><br />Chamorro contó, en sus revelaciones a los investigadores de Código OVNI, que "hay varios testigos de aquel fenómeno de 2005, como vigiladores de un barrio cerrado, trabajadores de la zona y hasta dos efectivos de la Policía Bonaerense, quienes observaron cómo la luz pasó cerca de los aviones, principalmente el de Lufhtansa".<br /><br />"Todos los testimonios, por sus características y horario, coinciden con las comunicaciones que tuvieron los pilotos de las naves con la torre de control. Desde ambas cabinas preguntaban qué había sido ese objeto que pasaba cerca", dijo Chamorro.<br /><br />LA HIPÓTESIS DEL MISIL El piloto de aviones y cineasta Enrique Piñeyro, autor de la película "Whisky Romeo Zulú" sobre la tragedia del avión de LAPA, también realizó un documental llamado "Fuerza Aérea S.A.", donde se relata el caso del objeto que pasó cerca del avión de Lufhtansa. La hipótesis que desarrolla la investigación apunta a un misil, disparado por error en medio de una práctica de guerra realizada sin dar el alerta a los aeropuertos bonaerenses.<br /><br />Lo concreto es que las fuerzas armadas argentinas niegan rotundamente tal afirmación, y desconocen cualquier tipo de práctica militar. Desde Código OVNI, los investigadores Daniel Valverde y Jorge Marrón se preguntan si es posible que "un misil pueda ser disparado por error y luego no se realice ninguna investigación oficial".<br /><br />"¿Un misil disparado en ocasión de supuestas practicas de tiro, puede dispararse a las 3.50 de la madrugada en una zona de tránsito aerocomercial?", también preguntan los expertos, conductores del famoso programa radial Código OVNI, que se emite los lunes, a las 22 horas, por FM Apuntes. Todos los programas pueden ser descargados a la computadora desde la página www.codigoovni.com.ar. </div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-15999850420960884102011-03-19T11:55:00.001-07:002011-03-19T12:06:07.137-07:00cesio radiactivo y el yodo radiactivo ?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhD-VbN1o-BW02YXMHH77ZK-RTnihACsqDVKNALNHtIULl_fGaLvD5ZRbtWU2VJ377CGezvnp07zhQvfrDQEw_fYYTb_-aNn6rKSirPLLK8kxS6RGHvHcMuKciAhAkAandQUEUdplGqH3w/s1600/flag_JP.gif"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 16px; FLOAT: right; HEIGHT: 11px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585868433564429410" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhD-VbN1o-BW02YXMHH77ZK-RTnihACsqDVKNALNHtIULl_fGaLvD5ZRbtWU2VJ377CGezvnp07zhQvfrDQEw_fYYTb_-aNn6rKSirPLLK8kxS6RGHvHcMuKciAhAkAandQUEUdplGqH3w/s400/flag_JP.gif" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6SpL_MKcOpMT9x8No7zgXgVzYEzhWB8bGKK5Vt5tko1Dq-SbdY016M3S8lg0V6qspNk9CsHY8Fa2j8n9b6tmaME9fQK-pAv6A5tCWXyO4Vi-j2ZQyLezGc09RzhgYWjBqTdYJgwx1Xmk/s1600/explosion.jpeg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 287px; FLOAT: right; HEIGHT: 175px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585867315500133154" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6SpL_MKcOpMT9x8No7zgXgVzYEzhWB8bGKK5Vt5tko1Dq-SbdY016M3S8lg0V6qspNk9CsHY8Fa2j8n9b6tmaME9fQK-pAv6A5tCWXyO4Vi-j2ZQyLezGc09RzhgYWjBqTdYJgwx1Xmk/s400/explosion.jpeg" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3ScqRptqUUlB6fxiZ_cArKgykdL-v1lxlbdJ0Xlt18yOoqxxUVOLC-AXLmXiFkWCJiYfCjvZ8cZ1rHNrva4kX8XlgvWABtX1NXQ2fO6B263JBkVrlBXavsQzFNxrGM4I5u5IzIf6hC7Q/s1600/japon-nuclear-430vm0314112.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 271px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585867122856678258" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3ScqRptqUUlB6fxiZ_cArKgykdL-v1lxlbdJ0Xlt18yOoqxxUVOLC-AXLmXiFkWCJiYfCjvZ8cZ1rHNrva4kX8XlgvWABtX1NXQ2fO6B263JBkVrlBXavsQzFNxrGM4I5u5IzIf6hC7Q/s400/japon-nuclear-430vm0314112.jpg" /></a><br />A continuación se presenta una lista de las principales recomendaciones de la OMS:<br /><br />Los principales radioisótopo liberados en un accidente de una planta de energía nuclear son el cesio radiactivo y el yodo radiactivo. "Miembros del público podrían verse expuestos directamente a tales radioisótopos suspendidos en el aire o si tales materiales contaminan alimentos o agua", dijo la OMS.<br /><br />Si el yodo radiactivo se respira o ingiere, se concentrará en la glándula tiroides y aumenta el riesgo de cáncer a la tiroides. Este riesgo se puede reducir mediante el consumo de píldoras de yoduro de potasio que saturan la glándula tiroides y ayudan a evitar la concentración de material radiactivo. "Cuando se suministra antes o poco después de la exposición, esta medida puede reducir el riesgo de cáncer en el largo plazo", dijo. Las autoridades nacionales están en mejor posición para determinar si es justificado consumir las píldoras.<br /><br />Si una dosis de radiación supera un cierto nivel umbral, entonces puede producir un color rojizo en la piel, pérdida de cabello, quemaduras por radiación y un síndrome agudo de radiación. Debido a su trabajo, los socorristas y empleados de la planta nuclear podrían verse expuestos a mayores dosis de radiación que la población en general.<br /><br />La exposición a la radiación puede aumentar el riesgo de cáncer. Entre los sobrevivientes japoneses de las bombas atómicas que los Estados Unidos lanzaron en agosto de 1945, el riesgo de leucemia aumentó unos pocos años después de la exposición a la radiación, mientras que los riesgos de otros tipos de cáncer aumentaron después de más de 10 años de la exposición.<br /><br />El riesgo de cáncer a la tiroides después de la exposición a radiación es mayor en niños y adultos jóvenes.<br /><br />Si son justificadas, las medidas como la restricción del consumo de vegetales y productos lácteos producidos en la vecindad de una planta de energía también pueden reducir la exposición.<br /><br />"Si está entrando a una casa después de estar expuesto a radiación, desvístase en la entrada para evitar una mayor contaminación de la casa o refugio. Quítese las ropas y zapatos y póngalos en una bolsa plástica. Selle la bolsa y póngala en una ubicación segura, lejos de las zonas habitadas, niños y mascotas", dijo.<br /><br />"Dúchese o báñese con agua tibia, no hirviendo, y jabón. Informe a las autoridades que usted podría tener ropa y pertenencias contaminadas para que sean manejadas de manera adecuada y eliminadas según procedimientos aceptados a nivel nacional", dijo la OMS.<br /><br />"Si usted recibe la recomendación de permanecer dentro de casa, debería buscar la pieza más segura de su hogar y oficina, que no tenga puertas ni ventanas. Los sistemas de ventilación, como calefacción y aire acondicionado, deberían ser apagados", dijo la agencia.<br /><br />Los alimentos se pueden contaminar con materiales radiactivos como resultado de una emergencia nuclear o radiológica. "La superficie de alimentos como frutas y vegetales o los animales alimentados pueden volverse radiactivos por el depósito de materiales radiactivos que caen sobre ellos desde el aire o a través de las lluvias".<br /><br />A través del tiempo, la radiactividad puede también aumentar dentro de la comida, debido a que los radioisótopos son transferidos a través del suelo a las cosechas o animales y a los ríos, lagos o mares donde peces y moluscos pueden acumular radioisótopos.<br /><br />"La radiactividad no puede contaminar alimentos almacenados; por ejemplo, la comida enlatada o plastificada está protegida de la radiactividad mientras se mantenga sellada", dijo la OMS.<br /><br />En las primeras etapas de una emergencia, y si es seguro hacerlo, los vegetales y el forraje de los animales se pueden proteger con láminas plásticas o lonas. "Recoja al ganado que esté pastando, lleve a los animales a un granero o galpón. Coseche cualquier cultivo maduro y póngalo bajo protección", afirmó.<br /><br />Evite consumir leche o vegetales producidos localmente, evite sacrificar animales y evite la pesca, caza o recolección de setas u otros alimentos del bosque.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Norma Delio Buenos Aires, Argentina<br />"El amor perdona todos los pecados...hasta lo imperdonable"<br />No todo lo que te dicen es verdad, simplemente lo hacen porque ignoran algo de sí mismos. www.normadelio.nireblog.com<br /></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-1580707796666727842011-03-18T10:16:00.000-07:002011-03-18T10:28:16.123-07:00Entrevista com Robert Rosamond - BUFORA Chairman<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo949ZSsD1ucEbbUFqVzV_IbxsS_IBFMuz8vg1iSJgjneYLX4KixIZlXxz14miu9AvcsHP0G2jvTkchHgAnviqpz24XB0eW3s-KUJG6jmGQ10-yl0Uv_AwlhGbqXtymJ-ke0in7dD2qXk/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 113px; FLOAT: right; HEIGHT: 150px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585472550035749778" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo949ZSsD1ucEbbUFqVzV_IbxsS_IBFMuz8vg1iSJgjneYLX4KixIZlXxz14miu9AvcsHP0G2jvTkchHgAnviqpz24XB0eW3s-KUJG6jmGQ10-yl0Uv_AwlhGbqXtymJ-ke0in7dD2qXk/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">Entrevista com Robert Rosamond - BUFORA Chairman</span><br /><span style="color:#990000;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#999900;">25 de abril de 2007<br /></span><span style="color:#ff0000;">ROBERT ROSAMOND, BUFORA CHAIRMAN GIVES AN INTERVIEW TO MILTON FRANK<br /><br /></span><span style="color:#660000;">ROBERT ROSAMOND, PRESIDENTE DO BUFORA DÁ UMA ENTREVISTA PARA MILTON FRANK<br /></span><br /><br /><span style="color:#993300;">Robert Rosamond - BUFORA Chairman</span><br />VISIT BUFORA<br /><span style="color:#663366;">VISITE O SITE DO BUFORA<br /><br /></span>1 <span style="color:#ff0000;">- Why did you start to study and search Ufology? Have you ever seen an UFO? If so, how was your experience?<br /></span><br />1- <span style="color:#990000;">Porque você começou a estudar e pesquisar Ufologia? Você já viu um OVNI? Caso positivo, como foi a sua experiência?<br /></span><br />My interest in the subject began at the tender age of eight. I overheard my father describing a large glowing ball he had seen from the bathroom window of our house during the middle of one particular night. His description fascinated me and of course sparked my young imagination. I eagerly pumped my poor father for more information about this strange ball of light and 'flying saucers', expecting him (as all children do) to be the usual font of fatherly wisdom and knowledge about everything...including spaceships!<br /><br /><br />Meu interesse por esta matéria começa na minha terna idade de oito anos. Escutei por um acaso meu pai descrevendo a respeito de uma bola brilhante e grande que ele tinha visto da janela do banheiro lá de casa durante o meio de uma determinada noite. Sua descrição me fascinou e claro que ascendeu minha imaginação. Ansiosamente bombardeei o meu pai com uma porção de perguntas a respeito daquela estranha bola luminosa e discos voadores, esperando que ele (como todas as crianças fazem) com sua natural sabedoria e conhecimento de pai fosse à fonte de tudo isso. Incluindo as naves mãe.<br /><br /><br />My father obviously couldn't answer all my wide-eyed questions so undeterred I took myself off to a local library to seek out books on the subject. I came home with John Keel's 'Operation Trojan Horse' and over the next few weeks I struggled through a book comprised of words an eight year old mind couldn't pronounce let alone understand the meaning of, and ideas that were equally bewildering. However, I did grasp the overall concept of the mystery and by the end of the book, despite 90% of its contents simply sailing straight over my head, the remaining 10% contained the distinct smell of potential adventures...so I promised myself that one day I too would join the hunt for answers!<br /><br />Obviamente meu pai não pode responder todas as perguntas que lhe fiz de olhos arregalados e então confuso me dirigi para uma biblioteca local a fim de procurar livros nesta matéria. Voltei para casa com John Keel’s “Operação Cavalo de Tróia” e durante algumas semanas fiz um esforço violento naquele livro me comprometendo com palavras que uma mente de 8 anos de idade não poderia nem pronunciar e não tampouco entender seus significados e contexto o que me fazia igualmente ficar completamente confuso. De qualquer forma, consegui pegar o conceito global do mistério e no final do livro, apesar de 90% de seu conteúdo estar simplesmente boiando em minha cabeça, os 10% restantes<br /><br />aguçou o meu faro para potenciais aventuras. Então, me prometi que um dia também iria buscar por respostas!<br /><br />I have indeed seen a 'UFO' myself. At 2.00am one summer's night during the late nineties whilst standing in the back garden of a house in Harrow (Outer London) I watched a large (approximately 70 meters) boomerang shaped craft with six dull gold colored spheres evenly spaced along its underside fly rapidly and silently over my head at an estimated height of 1500 ft. The craft seemed to be finished in a completely non-reflective black coating and carried absolutely no positioning, marker or strobe lights of any kind. As it sailed silently both over my head and then over the roof of the house, I watched reflections from the streetlights at the front of the house move around the surface of the six spheres beneath as the craft progressed beyond the roof and ultimately out of sight.<br /><br />Realmente vi um UFO. Durante uma noite de verão às 2:00 horas da madrugada no final dos anos 90 enquanto estava de pé no jardim de trás de uma casa em Harrow (fora de Londres) observei uma nave grande de aproximadamente 70 metros em forma de bumerangue com seis esferas douradas sem brilho e igualmente espaçadas entre elas voando rapidamente e silenciosamente sobre a minha cabeça a uma altura estimada de 1.500 pés. A nave parecia ser completamente acabada com uma cobertura preta não reflexiva e não tinha nenhum sinalizador, marcador ou luzes que piscavam. Como ela trafegou silenciosamente sobre minha cabeça e depois sobre o telhado da casa pude observar reflexos das luzes da rua que estavam na frente da casa se movendo pela superfície das seis esferas que estavam abaixo da nave enquanto ela passava além do telhado até ficar fora de alcance visual.<br /><br />This would perhaps constitute a classic 'UFO' sighting, but as an objective field investigator I observed the fact that the 'craft' was finished in a somewhat familiar 'flat black' coating like many known covert or stealth aircraft and that its transition suspiciously followed the exact route taken by aircraft flying out of R.A.F Northolt, near Ruislip (Outer London) though in this instance the craft was flying in the reverse direction (i.e. inbound on what was usually an outward bound flightpath) My sighting was by literal definition a UFO, but the circumstances outlined here make me very suspicious of the exact nature of the 'craft'.<br /><br />Isto poderia constituir talvez um clássico avistamento de um UFO, mas como um investigador de campo objetivo levei em consideração o fato de a nave ter um acabamento com uma cobertura preta e plana o que me parecia familiar com algo conhecido como, por exemplo, uma aeronave stealth e ainda da sua suspeita movimentação seguindo exatamente a rota que os aviões pegam quando voam para o Norte, perto de Ruislip (fora de Londres) embora neste instante a nave estivesse voando na direção inversa (isto é: na rota de volta como é costumeiro e na rota externa como se fosse um plano de vôo). Meu avistamento foi literalmente à definição de um UFO, mas as circunstâncias me fizeram ficar com suspeitas da exata natureza desta nave.<br /><br />2- Could you explain to us what BUFORA is? How did it start? What is BUFORA mission?<br /><br />2- Você poderia nos explicar o que é o BUFORA? Como o BUFORA começou? Qual a missão do BUFORA?<br /><br />BUFORA began back in 1962 as a collection of individual UFO organizations (Including a Polish group) in London and surrounding regions sitting down to discuss the idea of combining their members and resources to form a federation. Eventually everyone agreed, and thus an organization called BUFOA (The British UFO Association) came into being. By 1964 this fledgling federation had truly established itself as a successful working concept, so decided to expand its ambitions by undertaking various research projects. As a result, BUFOA gained an extra letter in its title and became BUFORA (The British UFO Research Association).<br /><br /><br />O BUFORA começou antes de 1962 com uma coleção individual (isto inclui um Grupo Polonês) de uma organização de Londres e de regiões dos arredores numa reunião aonde pessoas sentaram para discutir a idéia de combinar seus membros e recursos para formar uma federação. Posteriormente todos concordaram e assim uma organização chamada BUFOA (A Associação Britânica UFO) passou a existir. Em 1964 esta federação recém inaugurada tinha realmente se estabelecida com um conceito de trabalho bem sucedido e então foi decidido expandir suas ambições para empreender vários projetos de pesquisa. Como resultado, BUFOA ganhou mais uma letra e se tornou BUFORA (A Associação Britânica de Pesquisa UFO).<br /><br /><br />One final development in the organization's circumstances took place in 1976 whereby it applied for charity status in an effort to increase its scope for research and became, as a preliminary step towards this end, a registered (Ltd) company. Unfortunately we were ultimately declined charity status, but nonetheless elected to retain the installed Ltd company structure and officially thereafter became known as BUFORA Ltd.<br /><br /><br />Foi feito um desenvolvimento final nas circunstâncias da organização em 1976 pelo qual esta passou a ter status de uma organização beneficente na tentativa de aumentar o seu escopo de pesquisa e ficou como um passo inicial para este fim, uma companhia registrada como limitada. Lamentavelmente ultimamente nós deixamos de ter o status de organização beneficente, mas em nenhum momento deixamos de manter o status de companhia limitada instalado em nossa estrutura por isso que oficialmente um pouquinho mais tarde nos tornamos BUFORA Ltda.<br /><br /><br />BUFORA's purpose and remit has always been to encourage, conduct and promote unbiased scientific- based investigations. It has continued to carefully collect and disseminate all evidence and data relating to the UFO phenomenon and has, wherever possible, tried to forge working links with other organizations both at home in Britain as well as internationally. As the unique phenomenon of 'abduction' increasingly spread around the world, BUFORA encompassed this growth within its own structure by setting up a witness support group. Though the support group eventually decided to take care of its own requirements independently of BUFORA, we continued to work closely with witnesses and experiencers alike and to this day despite being an investigative organization we still recognize the importance of support and continue to offer it on the basis that they are people first, then witnesses.<br /><br /><br />O propósito e a missão do BUFORA tem sido sempre o de encorajar, conduzir e promover investigações imparciais embasadas na ciência. O BUFORA tem continuado a coletar e disseminar cuidadosamente todas as evidências e informações relativas ao fenômeno UFO e tem, quando possível, tentado se aliar trabalhando com outras organizações tanto no Reino Unido como também internacionalmente. Como o fenômeno único que é a abdução se espalhou pelo mundo, o BUFORA abrangeu este crescimento dentro de sua própria estrutura incorporando um grupo de suporte para as testemunhas. Posto que o grupo de suporte sempre decida do que cuidar independentemente do BUFORA, nós continuamos a trabalhar bem de perto com as testemunhas e os que tiveram experiências do tipo e nestes dias apesar de sermos uma organização de investigação nós ainda reconhecemos a importância do suporte e continuamos a oferecê-lo com base que antes de tudo eles são pessoas humanas e depois testemunhas.<br /><br />3- What are the main cases researched by BUFORA?<br /><br /><br />3- Quais foram os principais casos pesquisados pelo BUFORA?<br /><br /><br />BUFORA have been involved in many significant British (as well as one or two international) cases down through the years, perhaps the most prominent or well known being that of the Christmas 1980 Rendlesham Forest case which involved personnel from the nearby USAF airbase of Bentwaters. The fact is that BUFORA have taken an active role in far too many well (and lesser) known cases during its forty odd years of active investigations to mention here. During the course of her long association with BUFORA for instance, Jenny Randles alone has documented countless cases in her many books, likewise the equally well known paranormal specialist John Spencer (who is of course still part of the BUFORA team). Many other well know figures within British ufology have passed through the organization at one stage or another and in combination with with numerous long serving accredited field investigators, have all contributed to the thousands of case histories documented within the BUFORA archive.<br /><br /><br />O BUFORA se envolveu em muitos casos significantes no Reino Unido (e ainda em um ou dois casos internacionais) durante todos estes anos, talvez o mais proeminente ou mais conhecido tenha sido o CASO do Natal de 1980 na Floresta Rendlesham o qual envolveu a equipe da Força Aérea Americana mais próxima da base aérea de Bentwaters. O fato é que o BUFORA tem tido um papel ativo em vários e vários casos conhecidos e menos conhecidos durante estes bizarros 40 anos de ativas investigações para mencionar aqui. Durante o curso de sua longa associação com o BUFORA, por exemplo: Jenny Randles sozinho documentou incontáveis casos em seus vários livros, como também o igualmente famoso especialista e paranormal John Spencer (que é claro que faz parte do time do BUFORA). Muitas outras figuras conhecidas da ufologia britânica passaram por nossa organização num estágio ou durante os milhares de histórias de casos que estão documentados nos arquivos do BUFORA.<br /><br />4- In your opinion what is the most important UFO CASE in UK? Why do you believe so?<br /><br />4- Em sua opinião qual o caso mais importante ocorrido no Reino Unido? Porque você acredita que este caso seja o mais importante?<br /><br /><br />This is of course a very interesting question though perhaps like the phenomenon itself, one that has no definitive answer. One hundred ufologists will give you one hundred different answers to this same question, depending of course upon the type of cases they've been involved with and to a certain extent, what their own personal opinions or beliefs might happen to be.<br /><br />Esta realmente é uma pergunta muito interessante apesar de talvez como o fenômeno por si só, é uma pergunta que não terá uma resposta definitiva. Cem ufólogos te darão cem respostas diferentes para esta mesma pergunta, dependendo é claro do tipo de caso que eles tenham se envolvido e para determinada dimensão do que suas opiniões pessoais ou crenças sejam.<br /><br />As an example, if you are sent to investigate a case that resists every last effort you make to find an answer to it or explain it in any way, and your very next case transpires to be the result of witness misidentification or misperception then which of the two incidents would represent the most important case? Would you consider the first, apparent high strangeness case to be more beneficial to ufology, or the second case, in which you learned how and why a witness misidentified or misperceived what they first claimed to be a 'UFO'?<br /><br /><br />Como um exemplo, se você for enviado para investigar um caso que resista cada último esforço que você faça para encontrar uma resposta para ele ou para explicá-lo de qualquer forma, e em seu próximo caso você transpira para que o resultado seja um lapso de identificação ou um lapso de percepção de uma testemunha então, qual dos dois incidentes representaria o caso mais importante? Você consideraria o primeiro, aparentando uma alta singularidade e um caso que seja mais benéfico para ufologia, ou o segundo caso, no qual você aprendeu como e porque uma testemunha tem um lapso de identificação ou um lapso de percepção do qual a testemunha denunciou como sendo um UFO?<br /><br /><br />There are of course fascinating cases on record, like the Livingston case in Scotland and of course Rendlesham forest to name but too. The problem is that like many previous 'cornerstone' UFO cases, the possibility of evidence emerging to explain them away hangs in the air awaiting the moment to materialize whether we like it, agree with it or otherwise acknowledge it or not. As we have learned in the past (and often to our cost) nothing in this subject is cast in stone and little remains sacrosanct.<br /><br /><br />Claro que existem varies casos fascinantes registrados, como o CASO LIVINGSTON na Escócia e claro que o CASO da FLORESTA de RENDLESHAM para indicar também. O problema é que como os fundamentos de alguns casos ufológicos têm a possibilidade da evidência emergir para explicá-los fora do sentido do que se é esperado para o momento para materializá-lo então nós gostamos dele, concordamos com ele ou de certa forma passamos a admiti-lo ou não. Como nós aprendemos no passado (e sempre as nossas custas) nada nesta matéria é tiro em pedra e poucos continuam no sacrossanto.<br /><br />5- Can you tell us the top 10 cases of World Ufology in your opinion?<br /><br />5- Quais são os 10 casos mais importantes da Ufologia mundial em sua opinião?<br /><br />This is again a good question, but equally again much of what I've stated in the previous answer applies to this question too. The Travis Walton case, Socorro, Roswell etc. etc. all remain unexplained and otherwise unanswered. There are in fact cases from your own country that remain equally unaddressed to date as well. Perhaps the important element here is that they offer us a fleeting glimpse of a possible real phenomenon at work which in turn would label them as significant more than important, but unfortunately until the ultimate indisputable proof emerges they are, like a number of previous 'classic' cases, always going to be open to eventual explanation of one kind or another as time passes. As in life, as in ufology...nothing remains the same for ever.<br /><br />Esta é de novo uma boa pergunta, mas igualmente de novo tem a ver com a questão anterior que acabei de responder também. O CASO TRAVIS WALTON, O CASO SOCORRO, O CASO ROSWELL, etc.etc. todos continuam inexplicáveis e de certa forma sem respostas. Existem inclusive casos no seu país de origem que continuam igualmente sem soluções até hoje. Talvez o elemento importante aqui seja que eles nos oferecem um passageiro lampejo de uma possibilidade real para o fenômeno a ser trabalhado no qual ao invés de rotularmo-os como significantes ou mais importantes é que lamentavelmente até a última prova incontestável emergir eles são como um número de casos clássicos anteriores, sempre sendo abertos para uma eventual explicação de um tipo ou outro conforme o tempo vai passando. Como na vida, como na ufologia. Nada continua o mesmo para sempre.<br /><br />6- Do you really believe that Ufology starts after 1947, or do you believe that before that was there any UFO cases on Earth?<br /><br />6- Você acredita que a ufologia começa em 1947 ou você acredita que antes de 1947 ocorreu algum CASO UFO na Terra?<br /><br />History would seem to indicate that the UFO phenomenon has been around for a very, very long time. We have an account from A.D. 800 in Lyon, the 1561 Nuremberg recordings, the 1566 Basel Broadsheet, the 1897 American and 1909 European airship mysteries and the countless 'foo-fighter' reports from WWII to name but just a few examples, and all of which would suggest that Roswell was simply a case of 'same mystery, just a different day and era'. Unless we're going to collectively agree that everyone has made a mistake right from day one, then clearly something possibly quite extraordinary has been taking place around the globe since we first learned how to record things for posterity. As a dedicated objective ufologist who deals only in the facts of a situation, I still have to acknowledge that far too much has been witnessed and recorded for far too long for it all to be explained within the boundaries of our known and accepted reality.<br /><br />A história tem demonstrado que o fenômeno UFO tem estado por aqui por muito tempo. Temos um relato ocorrido em 800 D.C. em Lyon. Em 1561 temos os registros de Nuremberg. Em 1566 é a vez dos registros de Basel Broadsheet, em 1897 nos Estados Unidos, 1909 aeronaves misteriosas na Europa e os incontáveis relatórios do FOO-FIGHTERS para indicar como alguns exemplos, e todos eles iriam sugerir que Roswell foi mais um simples caso do mesmo mistério com apenas uma diferença o dia e a época. De qualquer forma nós iremos concordar coletivamente que todo mundo comete um erro desde o primeiro dia, então claramente alguma coisa possivelmente e realmente extraordinária tem acontecido ao redor do mundo desde que nós aprendemos a apontar fatos para a posteridade. Como um ufólogo dedicado e objetivo que lida apenas com os fatos da situação, ainda tenho que admitir que tanto muito longe no passado o fenômeno foi testemunhado e registrado como ainda estamos muito longe de explicá-lo dentro dos limites de nosso conhecimento e realidade aceita.<br /><br />7- What would you say to a young man that intends to be an Ufology searcher?<br /><br />7- O que você diria para um jovem que quisesse se tornar um pesquisador de ufologia?<br /><br />Well to begin with I wouldn't say young man; I would say young men and women. In my experience some of the sharpest minds in ufology are those exercised by a gender conspicuous by their near-absence...women. BUFORA's own Judith Jaafar as an example is perhaps one of the most skilled and capable individuals within British ufological field investigation. In direct answer to the question, however, I would say that probably the most important requirement for anyone considering entering this subject is the ability to put and then keep all things in perspective. This may not appear to be a particularly constructive comment, but in reality it is perhaps one of the first things to fall victim to ufology's many and varied influences.<br /><br /><br />Para começar eu não diria jovem. Eu diria homens e mulheres jovens. Em minha experiência algumas das mentes mais precisas em ufologia são aquelas exercitadas por um gênero patente por sua abstração íntima... A mulher. A equipe do BUFORA conta com Judith Jaafar como exemplo. Ela é talvez uma das pessoas mais habilidosa e capaz dentro da ufologia Britânica no campo da investigação. Numa resposta direta para a pergunta, de qualquer forma, diria que provavelmente o requisito mais importante para qualquer um seria que nesta matéria a habilidade em colocar e depois guardar todas as coisas em perspectiva é considerável. Este comentário pode não parecer particularmente construtivo, mas na realidade ele é talvez uma das primeiras coisas a serem aprendidas para que a gente se torne vitima da ufologia suas muitas e variadas influências.<br /><br />8- What are the most important points that an Ufology searcher has to learn to do a good job?<br /><br />8- Quais os pontos fundamentais que um pesquisador ufológico tem que aprender para fazer um bom trabalho?<br /><br />The first step towards being an effective and competent ufologist is a good all round knowledge of the subject itself. An inordinate number of candidate field investigators who undertake the BUFORA six month Training Course drop out after the first or second training module (there are six modules, plus a final exam and two 'hands on' evaluation cases thereafter) because they assumed that three UFO books and an interest in the subject alone would be enough to turn them into an instant Scully or Mulder. The reality of field investigation is in fact far removed from the X-Files interpretation of things and doesn't consist of racing across the landscape experiencing bizarre adventures whilst searching for the 'truth'. Field investigation consists of a candidate having a broad understanding of astronomy, meteorology, photography, aviation and IFOs (identifiable flying objects) to begin with. A good understanding of the mechanisms behind misidentification, misperception and belief systems would also prove valuable, as well as at least an awareness of human psychology and its implications in relation to the phenomenon in general and witnesses in particular. Only by understanding exactly what the phenomenon isn't, will we begin to truly understand what it is and any potential field investigator worth his or her salt will understand and engage this approach from the beginning of their investigative 'career'.<br /><br /><br />O primeiro passo a ser dado para alguém se tornar um ufólogo competente seria um bom contato com o conhecimento da matéria ufologia. Um número desordenado de candidatos a investigador de campo que procura o BUFORA para fazer o curso de treinamento de seis meses sai fora depois do primeiro ou segundo modulo de treinamento (são seis módulos de treinamento mais um exame final e duas avaliações de casos conduzidos pelo candidato logo após) porque acreditam que três livros de ufologia e um interesse na matéria apenas seriam necessários para torná-los numa fera ou num investigador experiente de forma instantânea. A realidade da investigação de campo é verdadeiramente de longe removida através da interpretação dos arquivos X de coisas e não consiste de uma corrida através de uma paisagem de uma experiência de uma aventura bizarra enquanto pesquisamos para encontrar a verdade. A investigação de campo consiste em que um candidato tenha bons conhecimentos e entendimento de astronomia, meteorologia, fotografia, aviação e OVI (OBJETOS VOADORES IDENTIFICÁVEIS) para começar. Um bom entendimento dos mecanismos que permitem os lapsos de identificação, lapso de percepção e sistemas de crenças poderia ser também bastante valiosos e pelo menos bons conhecimentos sobre psicologia humana e suas implicações para relacionamento do fenômeno em geral com as testemunhas em particular. Somente pelo entendimento exato do que o fenômeno não é nós iremos verdadeiramente entender o que é, e qual o potencial valor do investigador de campo, seu tempero no entendimento e forma de contato desde o início de sua carreira de investigador.<br /><br />9- What do you think about Ashtar Sheran? Do you believe in this story? Do you really believe that everything people say about Ashtar Sheran is true?<br /><br />9- O que você pensa a respeito de Ashtar Sheran? Você acredita nesta história? Você acredita realmente que tudo que se fala a respeito de Ashtar Sheran é verdadeiro?<br /><br />Ashtar Sheran, like numerous other 'Orthon' based belief systems, has become yet another part of the 'space brotherhood' ethos. Ufology has played a logical host to this type of development for many years now, and like all such 'cosmic brotherhood' based concepts, it remains decidedly short on proof but extremely rich in the type of narrative that feeds our need to believe in something 'special'. No doubt psychologists would offer you a long and protracted explanation behind the Ashtar Sheran phenomenon, but as I'm not a psychologist I'll simplify my answer to the question...If it's true, then the world will receive absolute proof. If it isn't, then like all other cosmic brotherhood cults it will eventually go out of vogue and find a quiet corner in which to continue sustaining the needs of a dedicated little band of die-hard followers.<br /><br /><br />Ashtar Sheran, como outros numerosos sistemas baseados na crença popular, tornou-se, contudo uma outra parte do espírito da irmandade do espaço. A Ufologia tem brincado de ser anfitriã lógica para este tipo de desenvolvimento por muitos anos agora, e com isso a ' Irmandade Cósmica ' baseou-se nestes conceitos, ele permanece decididamente sem provas ainda, mas extremamente rico no tipo de narrativa que alimenta nossa necessidade de acreditar em algo “especial”. Nenhum psicólogo na dúvida oferecer-lhe-ia uma explanação longa e demorada atrás do fenômeno de Ashtar Sheran, mas porque não sou um psicólogo é que simplificarei minha resposta à pergunta... se for verdadeiro, então o mundo receberá a prova absoluta. Se não for, e seguir como todos os cultos cósmicos restantes da irmandade eventualmente sairão da moda e encontrará um canto quieto para continuar sustentando as necessidades de uma faixa pequena dedicada de caçadores do mistério da morte.<br /><br />10- Dou you read about Brazilian Ufology Cases? What Brazilian cases do you know? What do you think about them?<br /><br />10- Você tem lido a respeito dos casos da Ufologia Brasileira? Que casos da Ufologia Brasileira você conhece? O que você pensa a respeito deles?<br /><br />Brazil has produced a number of fascinating cases over the years, some of which have stood the test of time and repeated investigation remarkably well. Why that should be in relation to other similar classic European and North American cases that have eventually collapsed I don't know, but it is nonetheless interesting. As far as I know, the two instantly recognizable Brazilian cases of Villas Boas along with the more recent Varginha incident (this one in particular remains extremely fascinating) both remain equally unexplained. The fact is that Brazil has seen its fair share of highly unusual cases over the years, unusual and interesting enough to attract the focused attention of one of ufology's most outstanding pace setters and all time greats, Jacques Vallée. The Brazilian military have also experienced a high degree of apparent interest from a considerable number of well documented 'unknowns' down through the years (probably much to their annoyance!), many of which have, at times, been witnessed by multiple military personnel. On balance, it would seem that ufology can still count on Brazil to turn up a truly fascinating case to keep the skeptics busy scratching their heads for answers!<br /><br />O Brasil produziu um número de casos fascinantes durante todos estes anos, alguns que passaram pelo o teste do tempo e outros que passaram por investigações repetidas notàvelmente boas. Por isso eles devem ser em relação a outros casos europeus e norte-americanos clássicos similares que causaram impactos, não sei, mas de qualquer forma são interessantes. Até aonde sei, os dois exemplos imediatos de casos brasileiros seriam o Caso Villas Boas junto com o incidente mais recente de Varginha (este no detalhe permanece extremamente fascinante) ambos permanecem igualmente inexplicados. O fato é que Brasil teve sua parte exata de casos altamente incomuns ao longo dos anos. Incomuns e interessantes o bastante para atrair a atenção especial de grandes nomes da ufologia mundial de todos os tempos como, Jacques Vallée. As forças armadas brasileiras experimentaram também um grau elevado de interesse e um aparente número considerável de pessoas desconhecidas e documentadas cobrando explicações durante estes anos (provavelmente muitos a seu contragosto!), muitos casos que foram testemunhados às vezes até pelo pessoal militar múltiplo. Num balanço geral, podemos acreditar que a ufologia ainda pode contar com o Brasil para apresentar um caso verdadeiramente fascinante para manter os céticos ocupados e com suas cabeças pensando a mil por hora para encontrar respostas!<br /><br />11- What is your opinion about Ufology future?<br /><br />11- Qual o futuro da ufologia em sua opinião?<br /><br />My personal opinion (though one that a growing number of colleagues now share) is that ufology has now experienced its time in the limelight of publicity, and that the halcyon days are truly over. Where we go from here depends upon how we assimilate this gradual change of circumstance, and how we adapt to it thereafter. One thing I would like to see is the pro-ETH camp also consolidates its data and its argument in the time ahead, and then perhaps take the fight back to the skeptics because despite my objective stance, I do sometimes wonder if we haven't at times thrown a baby or two out with its bath water! I would also like to see global ufology first address the issue of respective national investigative training programmers with the long term aim of then structuring a worldwide standard. I think we should also now consider forging more solid links with the various scientific disciplines in an effort to draw upon their own unique collective skills and experience in our ongoing search for the true nature and meaning of the phenomenon.<br /><br />Minha opinião (embora haja um crescente número por parte dos colegas agora) é que a ufologia tem vivido agora seu tempo de evidência na publicidade, e que os dias glória verdadeiramente passarão. Para aonde vamos daqui por diante depende de como nós assimilarmos esta mudança gradual dos fatos, e de como nós iremos nos adaptar depois disso. Uma coisa que gostaria de ver é o acampamento pró ET consolidado, como também seus dados e suas conclusões futuras, e então talvez voltar à luta contra os céticos porque apesar de minha atitude objetiva, quero saber às vezes se nós não estamos jogando as pessoas no fogo! Gostaria também de ver pela primeira vez uma ufologia global voltada para formação de programadores buscando uma investigação nacional, com os respectivos treinamentos com o objetivo no longo prazo para então estruturar um padrão mundial. Penso que nós devemos também agora manter ligações mais intensas com as várias disciplinas científicas num esforço de extrair delas suas próprias habilidades e experiência coletivas originais em nossa busca contínua para a natureza verdadeira do significado do fenômeno.<br /><br />12- I really would like you to live a message to The Brazilian Ufology Center. Right now we have more than 25.700 members and they really would like to hear what you have to say to them.<br />12- Gostaria que você deixasse uma mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro. Estamos com mais de 25.700 membros e eles adorariam escutar o que você tem a dizer para eles.<br />To all your serious students, enthusiasts and generally curious members alike I would say continue to embrace the phenomenon with both enthusiasm and energy, but not without equally embracing the fact that we must first fully explore and then understand exactly what the phenomenon is not. In doing this, we must also acquire the wisdom to accept that previously maintained bubbles might be burst as a result of such objective endeavors as we proceed, whether we like it or not. Only through absolute clarity of fact will we eventually uncover the truth of the UFO phenomenon.<br /><br />A todos seus estudantes sérios, os entusiastas e os membros que geralmente são curiosos diria igualmente que continuassem a abraçar o fenômeno com entusiasmo e energia, mas não sem se dedicar igualmente ao fato que nós devemos primeiramente explorar profundamente e então compreender exatamente o que o fenômeno não é. Ao fazer isto, nós devemos também adquirir a sabedoria para aceitar que as bolhas anteriormente mantidas poderão ser estouradas em conseqüência de tais esforços com objetivo como nós prosseguiremos, se nós gostamos disso ou não. Somente com a transparência absoluta dos fatos é que nós descobrimos eventualmente a verdade do fenômeno do UFO.<br />Thank you very much for your attention,<br /><br />Muito obrigado por sua atenção,<br /><br />It has been my pleasure, and on behalf of BUFORA I would like to pass on our best wishes and blessings for the new year of 2007 to both yourself Milton, and to all of your members.<br /><br />O prazer foi meu, e em nome de BUFORA gostaria de passar desejar para você Milton e todos os seus membros os meus sinceros votos de um feliz ano novo de 2007.<br /><br /><span style="color:#330000;">Regards,</span><br /><br /><span style="color:#993300;">Minhas considerações</span>,<br /><br /><span style="color:#663333;">Robert Rosamond (BUFORA Chairman</span>)<br /><br /><span style="color:#006600;">Robert Rosamond – (Presidente do BUFORA</span>)<br /><br /><span style="color:#993300;">January, 14th 2007<br /></span><br /><span style="color:#996633;">14/01/2007</span><br /><br /><span style="color:#996633;">Última Atualização ( 25 de abril de 2007</span> ) </div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-91559439996391250762011-03-17T18:10:00.000-07:002011-03-17T18:25:30.292-07:00George Simpson da AUFORN Fala com Exclusividade Para o CUB<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5SwHgMjjlsW3tzIX3lXxZQLv605qHnAEwKJD0y4qEQG6pfIVFzvfg5kYy2VKAy1AcYyESv_kHkw9u8kf-6vEtr1RPnx13p6w2xF1iIYJnf8kfobR9nQjqYYn3q7GKih-f46Dmste-dgw/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 263px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585224416075333106" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5SwHgMjjlsW3tzIX3lXxZQLv605qHnAEwKJD0y4qEQG6pfIVFzvfg5kYy2VKAy1AcYyESv_kHkw9u8kf-6vEtr1RPnx13p6w2xF1iIYJnf8kfobR9nQjqYYn3q7GKih-f46Dmste-dgw/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">George Simpson da AUFORN fala com exclusividade para o CUB</span><br /><span style="color:#003300;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#999900;">17 de junho de 2007<br /></span><br /><span style="color:#990000;">Jaime Maussan e George Simpson em New South Wales</span>.<br /><br /><span style="color:#660000;">George Simpsom é diretor da AUFORN em Victoria na Austrália</span>.<br /><span style="color:#993300;">Entrevista e tradução feita por Milton Frank Junior - Presidente do CUB<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;">1- Why did you start to study ufology?<br /><br /></span><span style="color:#660000;">Por que você começou a estudar ufologia?<br /><br /></span>A friend of mine in Primary school , about 41 years ago, brought a newspaper article to school about the Aurora Texas UFO crash of the late 1800s, and the burial of the alien body. This article was in the mid 60s, and I've been interested in it ever since.<br /><br />Um amigo meu do primário, há 41 anos , levou um artigo de jornal para escola sobre o acidente de um OVNI em Aurora no Texas ocorrido por volta de 1800, bem como o funeral de um corpo alienígena. Este artigo foi no meio dos anos 60 e desde este tempo tenho me interessado pelo assunto.<br /><br />2- <span style="color:#ff0000;">Have you ever seen a UFO?<br /></span><br />2- <span style="color:#660000;">Você já viu um OVNI?<br /></span><br />Yes. I've had several sightings over the years, Most of them have been in the distance.<br /><br />Sim. Tenho tido diversos avistamentos ao longo dos anos, a maioria tem sido a distância.<br /><br />3- <span style="color:#ff0000;">If so, how was your experience?<br /></span><br />3- <span style="color:#660000;">Como foi a sua experiência?<br /></span><br />All of them have been very interesting, and all of them have been different. Some of them have been impossible too, but I remember what I saw.<br /><br />Todos eles foram muito interessantes, e todos eles foram diferentes. Alguns deles foram praticamente impossíveis também, mas lembro muito bem do que vi.<br /><br />4- <span style="color:#ff0000;">Could you talk a little bit to us about AUFORN? When AUFORN was founded?<br /><br /></span>4- <span style="color:#660000;">Você poderia nos falar um pouquinho sobre a AURORN? Quando a AUFORN foi fundada?<br /><br /></span>I'm not sure when AUFORN started, but I became involved in it in 1998-1999, and started running the local meetings in 2000.<br /><br />Não tenho a certeza agora de quando a AUFORN começou, mas comecei a me envolver com ela em 1998-99, e comecei a freqüentar as reuniões locais.<br /><br />5- <span style="color:#ff0000;">What are AUFORN objectives?<br /></span><br />5- <span style="color:#660000;">Quais são os objetivos da AUFORN?</span><br /><br />Just to share the information about UFO sightings all over Australia, and the world. The founder, Diane Harrison, has the motto...Caring is Sharing.<br /><br />Apenas o de compartilhar informações sobre os avistamentos de OVNIS em toda Austrália e mundo. Sua fundadora foi Diane Harrison, que tinha o lema: "Zelar é compartilhar".<br /><br />6-<span style="color:#ff0000;"> What is the best UFO case that you've been involved with?<br /><br /></span>6- <span style="color:#660000;">Qual foi o melhor caso ufológico que você se envolveu?<br /><br /></span>Probably the Westall School UFO case, which happened in 1966 when I was a child in a different school, and the Valentich case.<br /><br />Provavelmente o caso da Escola Westall que aconteceu por volta de 1966 quando era criança numa escola diferente, e o caso Valentich.<br /><br />7- <span style="color:#ff0000;">How was your experience to research it?<br /><br /></span>7- <span style="color:#660000;">Como foi sua experiência em investigá-lo?<br /><br /></span>I have interviewed many of the eye witnesses, and I have known some of them for years now. It's always good to investigate a really good case like these.<br /><br />Tive de entrevistar várias testemunhas oculares, e conheço algumas delas por anos agora. É sempre bom investigar um caso realmente bom como esse.<br /><br /><span style="color:#ff0000;">8- What is the most important UFO case in Australia in your opinion? Can you tell us how this case was?<br /></span><br />8-<span style="color:#660000;"> Qual foi o caso mais importante acontecido na Austrália em sua opinião? Você poderia nos contar como foi este caso?<br /></span><br />Both of the above cases I mentioned. You should be able to find plenty of information about both of these cases using Google etc. Our website, auforn.com has some good eyewitness (of the Westall case) interviews from a Jeff Rense show just a few months ago.<br /><br />Os dois casos que mencionei acima. Você precisa ser capaz de encontrar informações completas sobre estes dois casos usando o Google etc... Nosso site, www.auforn.com tem algumas boas testemunhas oculares do caso da Escola Westall que são entrevistas de uima mostra de Jeff Rense a poucos meses atrás.<br /><br />The Valentich case was made into a documentary by the History channel in Portuguese.<br /><br />Foi feito um documentário sobre o Caso Valentich pelo "History Channel" em português.<br /><br />9- <span style="color:#ff0000;">Could tell us about the UFO nests in Australia?<br /><br /></span>9- <span style="color:#660000;">Você poderia nos falar sobre os ninhos de UFO na Austrália?<br /><br /></span>This is another old case from 1966 but from far North Queensland.<br /><br />É um outro caso antigo de 1966, mas muito além de North Queensland.<br /><br />10-<span style="color:#ff0000;"> Have you ever been to that area?<br /></span><br />10- <span style="color:#660000;">Você já esteve nesta área?<br /></span><br />No, I have not been to Tully in Queensland.<br /><br />Não, ainda não estive em Tully em Queensland.<br /><br />11- <span style="color:#ff0000;">What do you know about it?<br /></span><br />11- O<span style="color:#660000;"> que você sabe a respeito deste caso?</span><br /><br />Not that much, but it's in a few UFO books. The "nest" was a circular swirl mark left behind in a swamp when a UFO was seen to rise up from the swamp, seen by the farmer on that property.<br /><br />Não muito, mas estão em alguns livros. O "ninho" era uma marca de redemoinho circular na parte esquerda traseira de um pântano quando um OVNI foi visto em decolagem daquele pântano. Foi visto por um fazendeiro naquela propriedade.<br /><br />12- <span style="color:#ff0000;">What is the ufology future in your opinion?<br /><br /></span>12- <span style="color:#660000;">Em sua opinião qual o futuro da ufologia?<br /></span><br />It's been going on for many years and should continue, I think.<br /><br />Já vem acontecendo há vários anos e deve continuar, acho.<br /><br />13- <span style="color:#ff0000;">Do you believe in abductions?<br /><br /></span>13- <span style="color:#660000;">Você acredita em abduções?<br /></span><br />These have been happening since the early 1960s, if not before. The first one was the Betty and Barney Hill case , see the book " The Interrupted Journey" for details.<br /><br />As abduções já vêm acontecendo desde os primórdios dos anos 60. O primeiro caso foi o de Betty e Barney Hill. Sugiro que leiam o livro "The interrupted Journey" (A viagem interrompida) para detalhes.<br /><br />14-<span style="color:#ff0000;"> Do you agree with the use of hypnosis to solve an abduction UFO case?<br /><br /></span>14- <span style="color:#660000;">Você concorda com o uso da hipnose para solucionar um caso de abdução?<br /><br /></span>Hypnosis can be a useful tool, but most UFO cases worth studying are never "solved".<br /><br />Hipnose pode ser uma ferramenta a ser utilizada, mas a maioria dos casos ufológicos de valor não foram solucionados.<br /><br />15- <span style="color:#ff0000;">What kind of hints would you give to a new UFO researcher?<br /><br /></span>15- <span style="color:#660000;">Que tipo de dicas você daria para um pesquisador de ufologia?<br /><br /></span>Ask lots of questions, and forget the skeptics. Keep a note of everything, and always keep going.<br /><br />Faça um monte de perguntas, e se esqueça dos céticos. Mantenha anotado tudo, e sempre procure avançar.<br /><br />16- <span style="color:#ff0000;">What did you learn with ufology after all those years researching?<br /><br /></span>16-<span style="color:#660000;"> O que você aprendeu com a ufologia depois de todos estes anos pesquisando?<br /><br /></span>That we are still no closer to what is happening, and that we still have no real answers. This is an absolutely HUGE subject, and things are still going on all over the world.<br /><br />Que nós ainda não estamos perto do que está acontecendo, e que nós ainda não temos respostas concretas. Isto é absolutamente uma enorme matéria, e as coisas continuam a acontecer ainda em toda a parte do mundo.<br /><br />17-<span style="color:#ff0000;"> Please, leave a message to The Brazilian Ufology Center. We have 39400 members right now and everybody wants to here what you have to say to us.<br /><br /></span>17- <span style="color:#ff0000;"><span style="color:#660000;">Por favor, deixe uma mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro. Temos 39400 membros em nossa comunidade agora e todos gostariam de saber o quê você tem a nos dizer.</span><br /></span><span style="color:#33ccff;"><span style="color:#330000;">To all of you wonderful people in Brazil and South America, your country seems to be very active with UFO cases. Please keep on investigating them and reporting them so we can go on reading about these strange events. I met Jamie Maussan when he visited Australia, and I will attach a picture of him and me at a dinner from a UFO conference where we both were presenters, in New South Wales last Year.<br /></span><br /></span>Para todos vocês aí no Brasil na América do Sul. O país de vocês parece ser bem ativo em termos de casos ufológicos. Por favor, mantenham a investigação destes casos e relatando-os, pois desta forma nós poderemos ler sobre esses estranhos eventos. Encontrei-me com Jaime Maussan quando ele visitou a Austrália, e estarei anexando no início desta entrevista uma foto que tirei com ele durante um jantar numa conferencia ufológica onde nós dois fomos apresentadores em New South Wales no ano passado.<br /><br /><span style="color:#660000;">Tudo de bom, e mantenham o bom trabalho....<br /><br /></span><span style="color:#cc0000;">Thank you for asking me to participatAll the best, and keep up the good work....<br /><br /></span><span style="color:#cc6600;">e in this interview</span>.<br /><br /><span style="color:#000099;">Obrigado por me pedir para participar desta entrevista.<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;">Cheers...George Simpson. Director AUFORN Victoria, Australia.<br /><br /></span><span style="color:#990000;">Viva! George Simpson Diretor da AUFORN de Victoria na Austrália<br /><br /></span><span style="color:#cc9933;">Última Atualização ( 21 de julho de 2007 ) </span></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-65765128847681882662011-03-17T17:31:00.000-07:002011-03-17T17:40:16.454-07:00Entrevista com James Horak<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQSVb1MICFPs9-4NXnlaNqXojIcffk2RKWmCTEM9BEwtL-7JELQwjizW8Ot7LqFPbnU8ENIKM0QGhRbmU_XwRrOyaZyY4tBctma5p7nXPRKs4OmEhhce8Ecp2hnXgO4tOrwUhlZwPMe5k/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 210px; FLOAT: right; HEIGHT: 330px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585213230361427234" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQSVb1MICFPs9-4NXnlaNqXojIcffk2RKWmCTEM9BEwtL-7JELQwjizW8Ot7LqFPbnU8ENIKM0QGhRbmU_XwRrOyaZyY4tBctma5p7nXPRKs4OmEhhce8Ecp2hnXgO4tOrwUhlZwPMe5k/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">Entrevista com James Horak</span><br /><span style="color:#009900;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#3333ff;">16 de setembro de 2007<br /><br /></span><br /><span style="color:#336666;">James Horak</span><br /><br /><span style="color:#660000;">Interview with James Horak</span><br /><br /><br /><br /><span style="color:#333399;">Questions by Milton Frank and Cristiano Ramos</span><br /><br /><span style="color:#003300;">Perguntas por Milton Frank e Cristiano Ramos<br /><br /></span><br /><br /><span style="color:#660000;">Translation to Portuguese by Milton Frank</span><br /><br /><span style="color:#009900;">Tradução para o português por Milton Frank</span><br /><br /><br /><br />1 - <span style="color:#ff0000;">Why did you start to study and search ufology? Have you ever seen an UFO? If so, how was your experience?<br /></span><br /><br />Rather, I was thrust into ufology at the age of four while on a trip to Texas from New Mexico when we were moving. We had my mother's brother and her first cousin with us and I was standing on the seat in the back with the cousin. It was night and I had asked him about what appeared to be a blue flame shooting out of the ground. Mistaking that for the lights at a railroad crossing on the other side of the road, he had begun to explain. Before I could point out where I was actually looking his face froze and I realized we were being bathed in white light.<br /><br /><br />The next thing I recall is my mother rigid and floating out the front side window. Then an EBE poked his head into a back side window and saw me. He seemed arrested by my appearance and the black pools of his eyes brought on in me a revulsion I can't describe. Too, I can't explain what happened next, but both his hands went up to his head and he darted away screaming. A moment later I heard clunking noises and experienced the illusion of sparks flying.<br /><br /><br />My next recollection is of a nurse coaxing me out of the car and taking me to one of several white four-cornered tents that had red crosses on them. Inside were men and women in white gowns starting to put masks over their faces. I was put on a table and something was put in my head.<br /><br /><br />All my childhood, any mention of this experience would bring a pat response from my mother, "you were in an accident and it made you afraid of cars". I once spoke to my uncle and his response was, "Margaret (my mother) would kill me if I told you".<br /><br /><br />Throughout my life have been UFO experiences, contact and communication with an MIB I can name, a UFO event, and my awareness of numerous "follow-up" experiences practiced on me subsequent to the attempted abduction.<br /><br /><br /><br />1- <span style="color:#cc0000;">Porque você começou a estudar e pesquisar ufologia? Você já viu algum OVNI? Caso positivo, como foi sua experiência?<br /></span><br />Na realidade, fui empurrado para ufologia quando tinha quatro anos de idade durante uma viagem de mudança do Novo México para o Texas. A mãe do meu irmão e seu primo de primeiro grau estavam conosco e eu estava no banco de trás com o primo. Era noite e perguntei a ele a respeito de uma chama azulada que vinha do solo. Confundindo com as luzes de uma estrada de ferro que cruzava do outro lado da estrada, ele começou a explicar. Antes de eu poder indicar o que realmente estava olhando pude notar sua cara congelada e que estávamos sendo envolvidos por uma luz branca.<br /><br /><br />A próxima coisa que me lembro é de minha mãe rígida e flutuando para fora da janela lateral dianteira. Então uma entidade biológica extraterrestre (EBE) apareceu com sua cabeça na janela lateral traseira e me viu. Ele parecia estar entretido com minha aparência e o preto profundo de seus olhos me fizeram sentir uma reação estranha que não posso descrever. Também não posso explicar o que aconteceu logo depois, mas suas mãos foram até sua cabeça e este se afastou gritando. Logo depois ouvi ruídos de pancadas e experimentei a ilusão do vôo das faíscas.<br /><br /><br />Minha próxima aventura foi o encontro com uma enfermeira que tentava me tirar para fora do carro e que me examinou numa barraca branca que tinha cruzes vermelhas. Dentro destas barracas haviam homens e mulheres vestido de branco e que colocavam máscaras em suas cabeças. Fui posto em uma mesa e algo foi colocado em minha cabeça.<br /><br /><br />Durante toda minha infância qualquer referência a esta experiência traria uma pronta resposta de minha mãe: “você sofreu um acidente que fez com que você tivesse medo de carros”. Uma vez conversando com meu tio ele me disse que minha mãe Margaret o mataria se ele me contasse algo.<br /><br /><br />Durante toda minha vida ocorreram experiências ufológicas, contato e comunicação com um MIB, que posso identificar um evento ufológico, e minha consciência das várias experiências acompanhadas e praticadas por mim após a tentativa de abdução.<br /><br /><br /><br /><br /><br />2<span style="color:#ff0000;"> - What have you been researching? What have you been working on UFO phenomena now a day?<br /></span><br /><br />I am refining the last of an expression of a theory of mine. I call it the Theory of the Fusion of Metals. It is both an alternative way of looking at the elements and combines that with the allowance of an additional factor in the configuring of an astral body's gravity. Along with volume and density is figured the effects of the star system in which the body is located to achieve gravity wave. Utilizing attenuation to gravity wave, such precision to navigation can be achieved homing to its location from any point in space can provide the most efficient routing. I believe it possible to derive drive as well through this attenuation on the basis of how might bodies in space sharing the same gravity wave conduit through what the ancients called aether, a term that might express better some matter we now express as element when in reality they are the same elementally but of different form. Find what accelerates change between the two and expect it to perform as drive when alternated.<br /><br /><br />I also at present am working on a way to formulate statistical analysis of UFO sightings along factors shared in common to provide for the utilization of what I feel is science's best tool in dealing with causal possibility. What can help overcome the unwillingness of so many ufologists today to think outside the box. That tool, of course, is probability. It is my contention that enough data already exits to start constructing models to project explanations along probability curves, no matter how incredible those explanations might seem to some.<br /><br /><br />2<span style="color:#cc0000;">- O que você tem pesquisado? O que você tem trabalhado com relação ao fenômeno UFO ultimamente?<br /></span><br /><br />Estou aprimorando a última expressão de uma teoria. Eu a chamo de Fusão de Metais. É uma maneira alternativa de olhar os elementos e as ligas que com a permissão de um fator adicional na configuração da gravidade de um corpo astral. Junto com o volume e a densidade são verificados os efeitos do sistema estelar em que o corpo está localizado para atingir a sua onda da gravidade. Utilizando a atenuação da onda da gravidade, tal precisão de navegação pode ser atingida a sua posição inicial de algum ponto no espaço podendo fornecer uma rota mais eficiente. Acredito que é possível derivar também a movimentação através desta atenuação na base e como os corpos no espaço podem compartilhar a mesma canalização da onda de gravidade como os povos antigos chamavam de espaço celeste, um termo que pode expressar melhor alguma matéria que agora nós dizemos ser como um elemento quando na realidade eles são os mesmos basicamente, porém em formas diferentes. Achar o que acelera a mudança entre os dois e a expectativa do desempenho deles durante suas movimentações alternadas.<br /><br /><br />Também atualmente tenho trabalhado numa forma de formular uma análise estatística dos avistamentos ufológicos ao longo de fatores comuns a fim de definir a utilização do que sinto que seja a melhor ferramenta científica para lidar com a possibilidade casual. O que pode ajudar a muitos ufólogos a superarem a sua má vontade de pensar fora da razão. É claro que uma ferramenta é uma probabilidade. É minha intenção que bastante dos dados retirados já dão para começar a construir modelos para projetar explanações ao longo das curvas da probabilidade, não importando como as explanações pareçam incrédulas para alguns.<br /><br /><br /><br />3-<span style="color:#ff0000;"> What is your opinion about Abductions? Do you believe it is possible?<br /><br /></span><br />Invasive abductions are not the conduct of an advanced species upon another that can be justified on any but the most preliminary basis. That there appears to be continued employment of the abduction scenario by the EBE (important to distinguish the EBE from ET) and from my own personal experience, as well as the early-on USAF classification of EBE in its nomenclature, in doing this repeatedly, two possibilities come to mind. Either EBEs are aberrant or their scenario is being enacted by earth-based humans under their own agenda.<br /><br /><br />As far as preliminary probes, like one in a Soviet city's public park a number of years back and that in your own neighborhood, on a remote island that continued over the course of weeks, the bizarre natures of both indicate an entirely different scenario. Mostly though these do not reoccur as do similar bizarre "probes" past and present. More forgivable, they signify an exploring species simply trying to discover the nature of what they've found, neither to exploit it nor to contaminate it in any way. That cannot be said, however, for the Extra Biological Entities... nor for their possible earth-based counterparts. Therefore it is vital to make the same discernment for probing as distinguished from abductions as it is, extraterrestrials as distinguished from EBEs.<br /><br /><br />3- <span style="color:#cc0000;">Qual a sua opinião sobre abduções? Você acredita que elas são possíveis?<br /><br /></span><br />As abduções intrusas não são a conduta de espécies avançadas sobre outras que possa ser justificada por alguns, mas a maior base preliminar. Isto que parece ser um contínuo emprego de cenário de abdução pelos EBES (importante distinguir EBES de ET’s) e de minha experiência pessoal, como também na mais nova classificação de EBE feita pela USAF na sua nomenclatura, fazendo isto repetitivamente duas possibilidades vem na mente. Ou os EBES são uma aberração ou o seu cenário está sendo decretado por seres humanos estabelecidos na Terra sob sua própria agenda.<br /><br /><br />Até que sejam encontradas as provas preliminares, como alguém dentro de um parque público numa cidade soviética há vários anos atrás ou em sua própria vizinhança, ou em uma ilha remota que continua seu curso ao longo das semanas, as naturezas bizarras de ambos indicam um cenário inteiramente diferente. Na maior parte embora estes não se repitam como ocorrem com as provas bizarras e simulares do passado e do presente. Mais perdoável, eles significam uma exploração simples de espécies tentando descobrir a natureza do que eles encontraram, nem a exploração disso e nem a contaminação daquilo de qualquer forma. Isto não pode ser dito a respeito de uma Entidade Biológica Extraterrestre... nem por suas contrapartes estabelecidas na Terra. Consequentemente é vital se fazer o mesmo discernimento para se provar como se distinguem as abduções e como elas são, extraterrestres como distinguido dos EBEs.<br /><br /><br /><br /><br /><br />4- <span style="color:#ff0000;">What are your opinion about the dimensions theory? Do you think it can be possible?<br /><br /></span><br />If one grants that time travel is possible, now or ever, then it is here now. That realization escapes many but it is as inevitable to truth as it is to its potential to impact on interdimensional aspects of both travel and alteration of matter. Somewhere along this line of potential chaos someone must step in and prevent what would promise to become total dissolution of the universe. Just as someone must be at the helm in protecting any planet of the lineage to accommodate the process of life to intelligence from its chaotic fusion star's discharges like our sun's coronal mass ejections.<br /><br /><br />To this effect it would be an inevitable truth that clearly any emerging planet-wide culture approaching specific technological advances would have to be policed. It is, if not apparent, and then likely, we have reached this nexus point.<br /><br /><br />4- <span style="color:#cc0000;">Qual a sua opinião sobre a Teoria das Dimensões? Você acha que isto é possível?<br /><br /></span><br />Se alguém garantir que viajar no tempo é possível, agora ou sempre, então ela está aqui agora. Esta realização escapa de muitos, mas é tão inevitável a verdade de como é o seu potencial para impactar nos aspectos interdimensionais do curso da alteração da matéria. Em algum lugar ao longo desta linha de caos potencial alguém deve caminhar e impedir o que prometeria se transformar dissolução total do universo. Apenas como alguém que está no caminho de proteger a linhagem de algum planeta para acomodar o processo da vida para inteligência de suas descargas estelares caóticas de fusão como as nossas ejeções maciças coronais do sol.<br /><br /><br />Para este efeito seria uma inevitável verdade que claramente algum planeta emergente com uma vasta cultura se aproximasse especificamente de avanços tecnológicos que teriam de ser policiados. Isto é, se não for aparente, então provavelmente nós alcançaremos este ponto de nexo.<br /><br /><br /><br /><br /><br />5- <span style="color:#ff0000;">What are the most important points that an ufology searcher has to learn to do a good job?<br /><br /><br /></span>The researcher needs to obtain competence with several disciplines. The searcher, however, of sometimes greater importance, has the luxury of stepping out of the box more, in the tradition of both explorer and in possession of a greater allowance for possibility.<br /><br /><br />It is the searcher most likely to have close contacts and it is the searcher most likely to be less limited in perception to what he finds. The inexplicability of any anomalous phenomena reverses the scientific approach because the anomaly by definition has already alluded the conventional approach to resolution.<br /><br /><br />In rare instances men like Hynek and Keel come along who bring the best of both worlds. That is why the marks they have left on the entire field of ufology have been so respected and enduring.<br /><br /><br /><br /><br />5-<span style="color:#cc0000;"> Quais os pontos mais importantes que um ufólogo deve aprender para fazer um bom trabalho?<br /><br /></span><br />O pesquisador precisa obter competência em várias disciplinas. O investigador, de qualquer forma, às vezes de grande importância, vai se dar ao luxo de caminhar mais fora da razão, na tradição de tanto ser explorador como um proprietário de uma permissão maior para a possibilidade.<br /><br /><br />É o pesquisador que muito possivelmente terá os contatos mais próximos e é o pesquisador que muito possivelmente será menos limitado na percepção do que ele encontrar. A não explicação de um fenômeno anormal contraria o procedimento científico porque o anormal por definição já ultrapassou o que seria um procedimento convencional para sua resolução.<br /><br /><br />Em raros momentos homens como Hynek e Keel aparecem para trazer o melhor para ambos os mundos. Isto ocorreu porque as marcas que eles deixaram no campo inteiro da ufologia foram tão respeitadas e persistem até hoje.<br /><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">6- What would you say to a young man that intends to be an ufology searcher?<br /><br /></span><br />It doesn't hurt to acquire methodology but good overview (seeming inobtainable by many in this arena) requires actual diligence in the field. Else you find yourself in the all-too-human loop of, "whether or not you believe" and/or "what you can say to defend what you think you believe any particular moment. That kind of ambivalence is causing the whole community of ufologists in the United States to engage in fruitless never-ending and pointless debate.<br /><br /><br />Frankly I would say, do what is necessary for you yourself to resolve the issue beforehand, before you spend time and resource further on something you are uncertain is worthwhile for a better commitment. If you have the diligence, most anyone can find enough evidence to make up their own mind, one way or the other. If you do decide this phenomenon is real, in the sense of vital and deserving of you, establish a moral core of your own since so many are going to start working against you that will allow you to prosper in your goals in the face of unhealthy cynicism and debunking.<br /><br /><br />Look at healthy cynicism appreciatively. The people with it are honest, sincere and making effort. They are your friends. Show them what you have and wait on them to decide for themselves. Never point to anything as a smoking gun or final solution. No such thing exists.<br /><br /><br />Maybe not now, but later, out of regard for the way you handled yourself, they will become closer to the openness you have.<br /><br /><br /><br /><br />6<span style="color:#cc0000;">- O que você diria a um jovem que tenha a intenção de se tornar um pesquisador ufológico?<br /><br /></span><br />Não seria mal se ele adquirisse metodologia e uma boa visão global (que parece impossível para muitos nesta arena) requer uma real diligência no campo. Mais você se encontra preso a um lado muito humano, “se ou não você acredita” e/ou “o que posso dizer para defender o que penso ou acredito em algum momento particular”. Este tipo de ambivalência está fazendo com que a comunidade inteira dos ufólogos nos Estados Unidos se encaixasse num debate interminável de pontos infrutíferos.<br /><br /><br />Francamente eu diria, faça o que é necessário para você mesmo para resolver a questão de antemão, antes que você gaste tempo e recurso mais e mais em algo que você está incerto de seu real valor para um compromisso melhor. Se você tem a diligência, a maioria de qualquer um de nós pode encontrar bastante evidência para fazer as nossas cabeças, de um jeito ou de outro. Se você realmente decidir que o fenômeno é real, no sentido vital e no seu merecer, estabeleça um núcleo moral próprio desde que vários irão começar a trabalhar contra você e isso permitirá que você prospere em seus objetivos na cara do cinismo insalubre do questionador.<br /><br /><br />Olhe com apreciação para o cinismo saudável. As pessoas com isto são honestas, sinceras e fazem esforços. Eles são seus amigos. Mostre para eles o que você tem e espere por eles decidirem a respeito sozinho. Nunca aponte para qualquer coisa como uma arma de fumaça ou uma solução final. Nenhuma coisa assim existe.<br /><br /><br />Talvez não agora, mas tarde, fora da consideração da maneira que você se segurou, eles estarão mais perto da abertura que você tem.<br /><br /><br /><br /><br /><br />7-<span style="color:#ff0000;"> What is the most important UFO case you've been involved with? Does it give you a hard time? Was it difficult to research?<br /><br /></span><br />Just before Christmas in 1962, Sasebo Harbor, Japan, USS Kennebec. Early morning a series of lights came over the mountains and formed a V directly over the well deck of this tanker. The following day many of the deck hands working late into the morning from the previous day had odd accidents, some nervous breakdowns. I was one and was sent ashore to a base hospital, and then to the USN Hospital at Akuska. While at Akuska I was followed by a military intelligence officer each time we went on liberty. So much so he and I became friends and I retain his picture, name and address to this day. It was understood that I would be given a medical discharge while I was still at Sasebo. The doctor there had surmised that the captain, W. H. House, had "gone over the edge" placing his men in jeopardy simply to win ratings for the ship (hash marks to go on the stack.) I said nothing about the lights until I was asked directly about them. Then I recounted that, since they appeared to be doing things that they couldn't have (been doing). I must have been suffering from overwork and not eating for an entire day. That was my story all along and everyone found that very pleasing, but it was hardly the whole truth.<br /><br /><br />But it didn't end there.<br /><br /><br /><br /><br />7-<span style="color:#cc0000;"> Qual foi o caso ufológico mais importante que você se envolveu? Ele te deu muito trabalho? Foi muito difícil de investigá-lo?<br /><br /></span><br />Logo depois do natal de 1962 no Porto de Sasebo, no Japão, USS Kennebec. De manhã bem cedo uma série de luzes veio das montanhas e formaram um V diretamente sobre a plataforma de um petroleiro. No dia seguinte muitas das pessoas que trabalham até tarde nesta plataforma tiveram acidentes impares, algumas avarias nervosas. Era um deles e fui transportado para um hospital base, e depois para o Hospital USN de Akuska. Enquanto estive em Akuska fui acompanhado por um oficial da inteligência militar cada vez que estive em liberdade. Mais tarde, ele e eu nos tornamos amigos e tenho o seu retrato, nome e endereço até os dias de hoje. Estava claro que estava entregue a uma equipe médica enquanto eu ainda estava em Sasebo. O médico tinha suposto que o capitão, W. H. House, “tinha ido até às ultimas” colocando seus homens sob risco simplesmente para ganhar pontos para o navio (as insígnias que marcam e vão nas pilhas). Não disse nada a respeito das luzes até que fui perguntado diretamente sobre elas. Então eu recontei aquilo, desde que pareciam estar fazendo coisas que eles não poderiam estar fazendo. Devo ter sofrido da grande carga de trabalho e de não ter comido por um dia inteiro. Esta foi a minha estória dos fatos e qualquer um a achou interessante, mas era a dura e inteira verdade.<br /><br /><br />Mas isto não terminou aqui.<br /><br /><br /><br /><br />8<span style="color:#ff0000;">- Have you ever thought that UFO phenomenon could not be from the space? How do you feel dealing with UFO phenomenon?</span><br /><br /><br /><br /><br />Some UFO phenomenon are certainly based from earth. Some are experimental and some are manifested residually from manifestations. I believe are deep within earth's crust like the Marfa Lights. One clue I know about was my great uncle's discovery, he called it the Moon Shaft, in the Tantra Mountains of Eastern Europe. If you wish to read his article it can be found online. Although access to that seems to come and go.<br /><br /><br />Although the UFO phenomenon seems to have found me, I would have found it in short order had it not. It amazes me how anyone can come to terms with their life not investigating to their ability's worth, just what this is.<br /><br /><br /><br /><br />8<span style="color:#990000;">- Alguma vez você já pensou sobre a possibilidade do fenômeno UFO não ser do espaço? Como você se sente lidando com o fenômeno UFO?<br /><br /></span><br />Alguns dos fenômenos ocorridos certamente são daqui mesmo da Terra. Alguns são experimentais e outros são manifestados residualmente de manifestações. Acredito que existe dentro das profundezas da crosta da Terra as Luzes de Marfa. Uma pista que tenho a respeito disso foi à descoberta de meu tio avô, ele batizou isso come sendo o Eixo da Lua, nas montanhas de Tantra no leste europeu. Se você desejar ler seu artigo posso encontrá-lo na internet. Embora o acesso a isso pareça ir e vir.<br /><br /><br />Embora pareça que o fenômeno UFO me encontrou, eu o teria encontrado de qualquer forma. Espanta-me como qualquer um pode vir com termos em sua vida que sem investigar o valor de sua habilidade, apenas o que é.<br /><br /><br /><br /><br /><br />9- <span style="color:#ff0000;">What is your opinion about ufology future?<br /><br /></span><br />Although the time scale is uncertain, the intent of those that suppress and deny the truth about UFO event and its evidence are the very ones that hold NATO and the United Nations tightly within their fists. The people that are the inner-most core of The Council of Foreign Relations and the Trilateral Commission, the people that are orchestrating their New World Order. To do such a thing they require the total absence of any alternative model for the people of the earth to make comparison...indeed the necessity of something like creating a perception of alien threat has been discussed by them repeatedly as a way of better instrumenting their image as peacekeeper and savior.<br /><br /><br />They are remiss to think their plans anymore than counter-evolutionary and that the activities already tied to them will simply be ignored. Their sale of a long term feudal state based on an undisclosed social contract the whole world is expected to abide will not long be abided. And when it’s over, so will be the secrecy that has kept us all from the unfolding of realities more limitless than the imagination.<br /><br /><br /><br /><br />9- <span style="color:#990000;">Qual é a sua opinião a respeito do futuro da ufologia?<br /><br /><br /></span>Embora a escala de tempo seja incerta, as intenções daqueles que suprimem e negam a verdade sobre o evento UFO e a suas evidências são aqueles que mais seguram como a OTAN e as nações unidas firmemente dentro de seus punhos. As pessoas que são o núcleo interno do conselho de relações externas e a comissão trilateral são as pessoas que estão orquestrando a Nova Ordem Mundial. Para fazerem tal coisa eles precisam de uma total isenção de qualquer modelo alternativo para que as pessoas da Terra façam as comparações... Ainda se faz necessário algo como a criação da percepção da ameaça alienígena seja discutida por eles repetitivamente como uma forma melhor de instrumentar suas imagens como guardadores da paz e salvadores.<br /><br /><br />Eles estão se perdendo para pensar em seus planos ainda mais do que como contadores evolucionários de suas atividades que são amarradas e são simplesmente ignoradas. Sua venda de um estado feudal em longo prazo baseou-se em um contrato social não revelado aonde o mundo inteiro espera a abdicação por muito tempo que ainda não foi abdicada.E quando isto terminar, então será o secreto que será escondido de nós todos através das veladas realidades mais limitada do que a imaginação.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />10- <span style="color:#990000;">After all these years researching, what is your best definition to the UFO phenomenon? What did you learn from it?<br /><br /></span><br /><br /><br />The UFO phenomenon has no beginning, no end. It is the perception of what travels upon its way close to our world, perhaps on to others. Confounded by its mystery, we are left in limbo, but there is a way out. Begin that way out by being unafraid of confronting what you know in terms understandable to those that would challenge you out of either ignorance or fear.<br /><br /><br /><br /><br />10- <span style="color:#990000;">Depois de todos estes anos investigando, qual seria a sua melhor definição sobre o fenômeno UFO? O que você aprendeu com ele?<br /><br /></span><br /><br /><br />O fenômeno UFO não tem começo e não tem fim. Ele é a percepção de que viaja pelos seus caminhos para perto do nosso mundo, talvez para outros. Confundido por seu mistério, nós fomos deixados no limbo, mas ainda existe uma saída. Comece esta saída perdendo o medo de confrontar o que você sabe nos termos compreensíveis àqueles que o desafiariam contra a ignorância ou o medo.<br /><br /><br /><br /><br /><br />11- I<span style="color:#ff0000;"> really would like you to leave a message to The Brazilian Ufology Center. Right now we have more than 38.800 members and they really would like to hear what you have to say to them.<br /><br /></span><br />Victor Hugo, Les Miserables "It was the best of times, it was the worst of times...." Indeed, you are children of the Universe. Upon your shoulders rests your right to claim your role in it. Never was there more need for courage and forth-rightness. Have faith in your pursuits and realize the importance of your endeavors.<br /><br /><br />I say this to you, people of Brazil, nation fresh to idea and not yet slave to mindset. Don't let what has happened in my country happen in yours.<br /><br /><br />When Dr. Norman Bergrun wrote, Ringmakers of Saturn, his colleagues, other scientists at NASA and JPL, did not scoff or ridicule him, it was ufologists. Yet his data came from raw images that his very work at JPL so entitled him to study. The EMVs, as he came to call them, have been observed countless times throughout our solar system and in sizes from that of a football field to that of the North American continent.<br /><br /><br />Their role in the scheme of things may be more significant to our work than any other single context. But how would one know if one doesn't read the book? I've yet to find an ufologist that has...yet all have an opinion. You can guess what that is.<br /><br /><br />Don't be like this. You will got nothing done...indeed you will be in constant threat of losing any ground you make. I have seen that happen over and over again, and not just in ufology, but other anomaly research.<br /><br /><br />Always know there is nothing of importance anywhere that would mock or belittle sincere and honest pursuit of truth. If I can do one thing I would always treasure it would be to encourage among others that one conviction.<br /><br /><br /><span style="color:#666600;">My heart is with you,<br /><br /></span><br /><span style="color:#cc0000;">James C. Horak (JCH)<br /></span><br /><br /><br /><br />11- <span style="color:#cc0000;">Gostaria que você deixasse uma mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro. Estamos com mais de 35.000 membros e eles gostariam de ouvir o que você tem a dizer a eles.<br /><br /><br /></span><br /><br />Victor Hugo, Os Miseráveis: “O que era o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos...” Realmente, vocês ainda são crianças em uma universidade. Sobre os seus ombros resta o seu direito de reivindicar o seu papel nisso. Nunca existiu mais necessidade para a coragem e o avanço da retidão. Tenha fé em suas buscas e perceba a importância de seus esforços.<br /><br /><br />Eu digo isso a vocês, pessoas brasileiras, nação fresca de idéias e que ainda não foram escravizadas em sua forma de pensar. Não deixe o que aconteceu no meu país acontecer no país de vocês.<br /><br /><br />Quando o Dr. Norman Bergrun escreveu o livro “Os anéis de Saturno”, seus colegas, outros cientistas da NASA e da JPL, não cometeram o escárnio e nem o ridicularizaram, mas isto foi ufologia. Contudo seus dados vieram das imagens cruas de seu imenso trabalho na JPL que o intitulou de estudo. O EMYs, como ele veio a chamá-lo, foi observado inúmeras vezes através de nosso sistema solar e em tamanho de um campo de futebol para aquele Continente Norte Americano.<br /><br /><br />O seu papel no esquema das coisas poderá ser mais significante para o seu trabalho do que qualquer outro contexto singular. Mas como alguém poderia saber se alguém não leu o livro? Eu ainda encontro um ufólogo que o leu... Contudo todos têm uma opinião. Você pode adivinhar qual é esta.<br /><br /><br />Não seja assim. Você não terá feito nada. Na realidade você precisa estar em constante ameaça para sentir a perda da estrada que você está construindo. Vi isto acontecer muitas vezes e não somente na ufologia, mas em outra pesquisa anormal.<br /><br /><br />Saiba sempre que não há nada de importante em qualquer lugar que zombe ou subestime a perseguição sincera e honesta da verdade. Se eu pudesse fazer uma coisa eu sempre iria incentivar e encorajar os outros sobre uma convicção própria.<br /><br /><br /><span style="color:#999900;">Meu coração está com vocês.<br /><br /></span><br /><span style="color:#ff0000;">James C. Horak (JCH)<br /></span><br /><br /><br />Última Atualização ( 16 de setembro de 2007 ) </div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-6144210929302748362011-03-17T16:09:00.000-07:002011-03-17T16:22:01.769-07:00Entrevista com Milton Aloísio - Presidente do GEO GRUPO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1iRWdxQ8iQrEuyBIaiC2bubQuhyVSgpNO0bNJ7ve_p2VhsV2vTES6L96ceDWwvmq2Oee15VGW_rzcQKGOTCW1fT-JqKUq8lBPFrLf2fR8ndBAWutk2n-tjZ8prxL-FVclwS6sEK1J3s0/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 128px; FLOAT: right; HEIGHT: 142px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585192894945327698" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1iRWdxQ8iQrEuyBIaiC2bubQuhyVSgpNO0bNJ7ve_p2VhsV2vTES6L96ceDWwvmq2Oee15VGW_rzcQKGOTCW1fT-JqKUq8lBPFrLf2fR8ndBAWutk2n-tjZ8prxL-FVclwS6sEK1J3s0/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">Entrevista com Milton Aloísio - Presidente do GEO GRUPO</span><br /><span style="color:#990000;">Por Administrator</span><br /></span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;">17 de novembro de 2007<br /></span><span style="color:#cc9933;">DE MILTON PARA MILTON</span><br /></span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000099;">Milton Frank entrevista Milton Aloísio Presidente do Grupo de Estudos de OVNIS.<br /><br /></span>1</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">- Porque você resolveu se dedicar à ufologia?<br /><br /></span><span style="color:#009900;">Milton Aloísio</span>: Até fico com a impressão de que foi em atenção a um chamado. Creio que todos que foram levados à ufologia, a partir de um avistamento, têm este tipo de sentimento. Contava apenas 9 anos de idade quando, numa noite de céu limpo do mês de novembro de 1.962, na companhia de dois primos, presenciamos a passagem de um belíssimo OVNI de forma de pratos superpostos, quase do tamanho de uma lua cheia. O mesmo girava em torno de seu eixo e emitia luzes coloridas que se alternavam, entre o amarelo, azul, verde e vermelho. Silenciosamente, cortou o céu de sul a norte. Aquela imagem nunca mais me saiu da cabeça. E inusitadamente (em vista da pouca idade e em época de pouquíssimos, difíceis e ultrapassados meios de pesquisas), passei a sair à caça de todas e quaisquer informações sobre aparecimentos de OVNIS. Já àquela época passei a alimentar o sonho de criar, quando pudesse, um grupo de pesquisas, reunindo pessoas que, como eu, interessavam-se pelo assunto. Assim, posso afirmar que não resolvi me dedicar à ufologia. Diferentemente, acho que fui levado a me dedicar às pesquisas, mesmo que precariamente, mas com zelo, dedicação e persistência que vem varando as últimas décadas. Afinal, já conto 44 anos que tento acompanhar, da melhor forma que me é possível, aquele que é, sem dúvida, o maior enigma de todos os tempos.<br /><br /></span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">2- Como, Quando, Onde e Porque o GEO – Grupo de Estudos dos OVNIS foi fundado?<br /></span><span style="color:#009900;">Milton Aloísio</span>: Como disse anteriormente, desde criança, como que atendendo um quase comando, alimentava um persistente ideal de, no futuro, criar um grupo para estudo dos Ovnis e suas evidências físicas. Mas minha família era de poucos recursos. Meus sonhos pareciam muito longe e quase inatingíveis. De 1962 a 1974, só restou a vontade. Neste último ano ingressei, após aprovação em concurso, nos quadros funcionais do Banco do Brasil. A primeira missão foi ajudar minha família, eis que minha dívida de gratidão, com a mesma, era enorme. Mas em 1979, especificamente no dia 27 de junho, com uma palestra do eminente e já saudoso Hulvio Brant Aleixo, presidente do CICOANI, na sede da AABB de Pará de Minas, foi oficialmente criado o GEO – Grupo de Estudo dos Ovnis. À medida que o grupo de interessados foi crescendo, atingindo interessantes e representativos segmentos da sociedade Paraminense, sentimos-nos com a obrigação de regulamentá-lo. Mais adiante, em 04 de maio de 1984, após amplas discussões democráticas, foi aprovado e celebrado o seu estatuto. Daí adveio necessidade do registro e regulamentação do Grupo, como tarefas complementares. Desde aquela época o GEO encontra-se devidamente registrado nos órgãos públicos competentes. Nos termos do art. 1º do referido Estatuto Social, “O GEO é uma sociedade civil de pesquisas, independente, sem fins lucrativos, que procura concorrer para a solução do enigma OVNI. Nos termos do art. 2º, “São finalidades do Grupo: a) pesquisa (coleta de dados); b) divulgação; c) documentação; d) observação aero-espacial; e) intercâmbio com similares nacionais e estrangeiros”.<br /><br />3- </span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">Como você vê a realidade da ufologia mundial neste momento?<br /><br /></span><span style="color:#666600;">Milton Aloísio</span>: Analiso a questão sobre diversos prismas. Primeiramente, no tocante a descobertas e respostas ao enigma, entendo que a UFOLOGIA não andou em nenhuma direção. Está no exato ponto onde teve início, quando surgiram os primeiros estudiosos. Teorias mirabolantes surgem a todo momento, a ponto de levar-nos a sentir extremada saudade daqueles tempos pioneiros. No entanto, servem essas, quase unicamente, para fabricar uma casta de alucinados e novéis pesquisadores, na grande maioria. E tudo se dando a partir de gabinetes, via internet. Felizmente, algumas boas exceções surgiram na nova safra de pesquisadores. E essa postura tem afastado a pesquisa de um ponto básico e de suma importância: - a pesquisa de campo, em busca de casos reais e concretos.<br />Em segundo lugar, no tocante ao quesito relacionamento entre estudiosos, acho deplorável o estado em que se encontra a ufologia, notoriamente a brasileira. A intolerância, a falta de humildade, o desrespeito e até a grosseria existente nos inter-relacionamentos entre boa parte dos estudiosos é algo catastrófico, sentido em qualquer lista de discussão, comunidades e espaços virtuais que tratam do tema. Essa postura está inibindo, de forma lamentável, a participação de uma casta de bons nomes e que efetivamente teria muito a acrescentar ao debate ufológico. Creio que a ufologia, neste momento, necessita muito dos humildes.<br />Por último, vejo a realidade de uma ufologia perigosamente tendente ao consumismo. Embora aos mais previdentes seja possível se esquivar dos exageros e sensacionalismos, entretanto, para as novas mentes em formação essa realidade pode ser extremamente danosa.<br /><br /><br /><br />4- </span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">Recentemente você divulgou uma lista em sua comunidade no ORKUT dos 10 casos mais relevantes, o qual você frisou que não era sua. Portanto agora, gostaria que você mencionasse na sua opinião quais são os 10 casos ufológicos do mundo para você?<br /><br /></span><span style="color:#666600;">Milton Aloísio</span>: Uma listagem da espécie nunca vai conseguir ser uníssona. É questão de foro íntimo. Para mim, o caso mais importante foi o que me fez interessar pelo assunto, ou seja, aquele acontecido comigo na noite de 9 de novembro de 1.962.<br /><br /><br /><br />Sem levar em conta aqueles acontecidos durante a - que eu costumo chamar de – “era clássica” da Ufologia, e sem pretender polemizar, creio como sendo bastante significativos (e que marcaram minha caminhada) os seguintes:<br />1.Os Foo-fighters;<br /><br />2<span style="color:#ff0000;">.</span></span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;">O avistamento de Kenneth Arnold;<br /><br /></span>3.</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;">O incidente de Roswell;<br /><br /></span>4.</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#009900;">A perseguição efetivada por Thomas Mantell;<br /><br /></span>5.A</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#33cc00;"> invasão de Washington em julho de 1952;<br /><br /></span>6.</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#33cc00;">A abdução de Antônio Villas Boas;<br /></span><br />7.</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#33cc00;">O caso da Ilha de Trindade;<br /><br /></span>8.</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#33ff33;">A abdução do casal Betty e Barney Hill;<br /><br /></span>9.</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#33ff33;">Ovnis perseguidos pela FAB;<br /></span><br /><span style="color:#006600;">10.O incidente de Varginha.</span><br /><br />5- </span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">Como você acredita que um investigador de casos ufológicos deve proceder para investigar um caso?<br /></span><br /><span style="color:#666600;">Milton Aloísio</span>: Independentemente do ramo da ufologia, com total imparcialidade e emprego de rigorosa metodologia científica, na condução e conclusão de seus trabalhos. Deve procurar, invariavelmente, não influenciar os envolvidos em suas investigações. Assim, saber ouvir e intervir, de forma adequadas, são característicos indispensáveis a serem perseguidos.<br /><br />6-</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;"> Você já vivenciou algum caso ufológico? Caso positivo, relate-o. Caso negativo, te perguntaria, Você está preparado para ter um contato com seres de outro planeta?<br /><br /></span><span style="color:#006600;">Milton Aloísio</span>: Já presenciei, além daquele citado em resposta à primeira pergunta, diversos outros fenômenos luminosos à distância, porém, nenhum digno de maior divagação neste momento. Sobre a segunda parte desta pergunta, confesso que não sei se estou preparado para um contato com seres de outro planeta. Isso porque, não creio que estejamos sendo visitados unicamente por seres pacíficos. A própria história da nossa civilização demonstra que não é o progresso da ciência que produz o crescimento espiritual de uma raça. Fosse assim e estaríamos vivendo em um mundo fraterno, justo e harmônico.<br /><br />7</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">- O que você acha da qualidade da ufologia brasileira?<br /><br /></span><span style="color:#666600;">Milton Aloísio</span>: A ufologia brasileira, infelizmente, é desorganizada. Por isso a mesma não tem o respeito desejável. Entendo que todos os Grupos de Pesquisas deveriam se organizar internamente, saírem da informalidade e promoverem seus registros mínimos. Deveriam procurar contar, em suas fileiras, com elementos das mais diversificadas áreas do conhecimento, nunca fechando suas portas à possibilidade de admissão e formação de novos estudiosos. Estes grupos organizados, o passo seguinte seria a fundação de uma entidade representativa nacional. Nada imposto de cima para baixo. Ao contrário, teria seu estatuto elaborado pela vontade da maioria absoluta dos integrantes destes grupos, a qual se submeteriam e elegeriam, democraticamente, os seus representantes. Mas isso, diante da realidade que se afigura no seio da ufologia, parece ser sonho inatingível.<br /><br />8- </span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">Dos casos que o seu grupo investigou, qual o que mais te convenceu da existência de seres extraterrestres?<br /><br /></span><span style="color:#009900;">Milton Aloísio</span>: A casuística na região de Pará de Minas, fincada no centro-oeste do Estado de Minas Gerais, era, nas décadas de 60 a 80, muito diversificada. A seguir, seguindo o contexto nacional, e porque não dizer mundial, houve, inexplicavelmente, uma sentida diminuição de ocorrências. Nunca vi um ser extraterrestre. Melhor dizendo, nunca consegui distinguir um, no meio em que vivo (risos). O caso que mais me convenceu, não da existência de Ets propriamente ditos, mas da evidência do fenômeno UFO em si, foi quando, ainda na década de 70, duas estudantes de direito, ao retornarem à cidade, após freqüentarem suas aulas vespertinas na vizinha cidade de Divinópolis, próximo às 19:30 horas, viram a aproximação de um objeto voador que emitia forte e estranhíssima luminosidade, voando baixo entre as serras da região. Continuando sua jornada, nunca poderiam imaginar que, alguns quilômetros à frente, iriam se defrontar com o referido objeto pousado na BR-262, bem próximo do trevo de Pará de Minas, ocupando um dos lados da pista. De forma completamente inusitada, continuaram o seu trajeto e passaram lateralmente pelo mesmo, porém, mudas e petrificadas. Não trocaram entre si nenhum tipo de comentário. Somente mais adiante, com o carro e relógios parados, em pane total, e após receberem a ajuda de passantes, é que conseguiram dizer as primeiras palavras sobre o ocorrido. O caso poderia ser interpretado como mais simples, não fosse a grande comprovação posterior. A famosa TV Itacolomi, com suas transmissões a partir da capital mineira, logo em seguida, passou a noticiar, em contínuas edições extras de seu jornalismo, a ocorrência de dezenas e dezenas de aparições e pousos por todo o Estado, inclusive em Belo Horizonte. Foi , sem dúvida, a grande noite dos Ovnis em Minas Gerais. Com certeza, neste dia, restou patente para mim que o fenômeno era real, massificado e contundente. Não é difícil deduzir que estes objetos são operacionalizados por inteligências desconhecidas, Ets ou não.<br /><br /><br />9</span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">- O que você diria a um jovem que quisesse iniciar uma vivência de investigador de casos ufológicos?<br /></span><br /><br /><br /><span style="color:#009900;">Milton Aloísio</span>: Primeiramente, que procure ter uma postura a mais humilde possível. Somente assim conseguirá atingir o seu objetivo. O humilde sabe ouvir, aquilatar detalhes, qualidades que, quase sempre, escapam dos arrogantes e insensíveis. Mas também deverá saber, com facilidade, separar o joio do trigo. Tenha em mente que ninguém é dono de nenhuma verdade, como também não é detentor de nenhuma resposta efetiva que possa explicar o fenômeno. Dedique-se às pesquisas de campo e que não confunda este trabalho com a mera vigília programada. Vá diretamente à fonte, investigue, anote todos os detalhes, e a partir desse conjunto e esgotadas as análises necessárias, elabore, então, um trabalho com padrão e rigores científicos, sendo esta a única forma do mesmo vir a ser respeitado. Entretanto, não ouse pretender alçar a ufologia, por ora, como sendo um ramo da ciência. Ao contrário, procurar com trabalhos bem elaborados, cada vez mais pressioná-la (a ciência) no sentido de rever seus conceitos sobre o tema.<br /><br />Contente-se com o fato de que a ufologia, presentemente, é um ramo da Nafologia, que é o “campo de estudo que lida e examina todos tipos de fenômenos e acontecimentos que dizem existir ou que aconteceram, para quais não existe explicação científica”. Inclui campos tão diversos como: astrologia, ocultismo, superstição, espiritismo e reencarnação. A meta da nafologia é encontrar respostas para esses fenômenos e averiguar como e de que maneira afetam a vida humana. Algumas das áreas de interesse dos nafologistas estão também sendo estudados por outros ramos da ciência. A parapsicologia, por exemplo, está investigando a natureza e os efeitos de fenômenos psíquicos e de energia psicocinética. Essas áreas abarcam espiritismo e ufologia. Os progressos da parapsicologia terão aplicação direta em ufologia. Reciprocamente , a acumulação de dados sobre ufologia pode ser de interesse para a psicologia.<br /><br /><br /><br /><br />Assim, procure ter boas noções sobre as ciências que explicam a natureza e o ser humano, tais como a geologia, meteorologia, astronomia, teorias de vôo que explicam os movimentos de nossas máquinas, psicologia, parapsicologia, entre dezenas de outros ramos. Enfim, além de uma visão ampla, o pesquisador deve ser sensível a ponto de não descartar qualquer hipótese, por mais absurda que seja.<br />Fácil deduzir que, por mais que pretendamos ter uma gama de conhecimentos, o nível ideal será impossível de ser atingido, uma vez que o mundo globalizado trabalha e nos induz a ser, cada vez mais, um especialista. Em decorrência disso, você será sempre dependente de outras pessoas, com especializações distintas.<br /><br />Por isso, que tente cultivar hábitos que o leve a conquistar amizades. Pratique a camaradagem; seja ético; respeitador das opiniões alheias, por mais que estas lhe sejam contrárias; seja leal, porém sem ser subserviente. Nunca permita que alguém se magoe a partir de seus atos e nem permita que se enraíze, em ti, o sentimento do rancor.<br /><br />Por último: não se arrisque. Lembre-se que você lida com o desconhecido. Procure promover suas pesquisas sempre na companhia de outras pessoas.<br /><br /></span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">10- Gostaria que você deixasse uma mensagem para todos do CUB, do GEO, e para os demais colegas da ufologia.<br /></span><br /><span style="color:#009900;">Milton Aloísio</span>: Quase repetindo o que disse anteriormente, desarmem seus espíritos, busquem a humildade e assumam que ninguém é dono de nenhuma verdade ou é detentor de quaisquer respostas definitivas, convincentes e esclarecedoras do fenômeno. Nada sabemos sobre sua origem, seus aspectos constitutivos e operacionais, bem como sobre a finalidade de suas visitas. Exercitem a camaradagem, o respeito às pessoas dos colegas da área e saibam lidar/conviver, de forma harmoniosa, com pensamentos e idéias divergentes.<br /><br />E finalmente, obrigado pelo honroso convite e oportunidade que me deram de dizer o que penso.<br /><br /></span><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">Milton Aloísio de Oliveira<br /></span><span style="color:#cc9933;">Setembro de 2.006</span><br /></span><span style="font-size:130%;color:#cc6600;">Última Atualização ( 18 de novembro de 2007 )<br /></span></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-13899675370918790712011-03-17T12:13:00.000-07:002011-03-20T13:22:04.878-07:00Tenente-coronel faz novas revelações sobre a Operação Prato<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0lAPuM9cteByklVxVCPO44ZJWY7a01MnTi9zfS5FK0-jiy6b-ZnW7OxWDGfEVYv0uYH89o90cxOFPoZtCheipwaQAnFGngtJf1dXsSPHCKFuRYPTaatpbyZYYrpbBr1wtE-9l15yuyTU/s1600/flag_BR.gif"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 16px; FLOAT: right; HEIGHT: 11px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586259962612315762" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0lAPuM9cteByklVxVCPO44ZJWY7a01MnTi9zfS5FK0-jiy6b-ZnW7OxWDGfEVYv0uYH89o90cxOFPoZtCheipwaQAnFGngtJf1dXsSPHCKFuRYPTaatpbyZYYrpbBr1wtE-9l15yuyTU/s400/flag_BR.gif" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzc6noykgFzFUCTAAcLCobf_l_2UfQzv_8n_qCUe6Ct4eqipB-zuUB_RL1b_RNUE_nga4lWL6tLG_EeM4DzJzrg49E-wUisofaMgRu7r30-qPAVTOYIc7P6s8HANXpYWc-DT_55ipNQWc/s1600/image050.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 295px; FLOAT: right; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585131706808136994" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzc6noykgFzFUCTAAcLCobf_l_2UfQzv_8n_qCUe6Ct4eqipB-zuUB_RL1b_RNUE_nga4lWL6tLG_EeM4DzJzrg49E-wUisofaMgRu7r30-qPAVTOYIc7P6s8HANXpYWc-DT_55ipNQWc/s400/image050.jpg" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyXLocH75VYsnqypir51RY5Srw-DteSyRUkU4NbCOnhseUgusQC3xPJGYDtOa3nurC0wGi4XB5ptbFBW3-31_sQVJmC06I9tlzrUjlmOOa2dVYSvWNf4BQrgfbnPIazZACumz9VixdizM/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 300px; FLOAT: right; HEIGHT: 281px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585131338656040514" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyXLocH75VYsnqypir51RY5Srw-DteSyRUkU4NbCOnhseUgusQC3xPJGYDtOa3nurC0wGi4XB5ptbFBW3-31_sQVJmC06I9tlzrUjlmOOa2dVYSvWNf4BQrgfbnPIazZACumz9VixdizM/s400/untitled.bmp" /></a><br /><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">Tenente-coronel faz novas revelações sobre a Operação Prato<br /></span><span style="color:#3333ff;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#999900;">03 de novembro de 2007</span><br /><span style="color:#006600;">Repórter do jornal O Liberal, de Belém, localiza, a pedido da Revista UFO, o coronel Gabriel Brasil, que foi contemporâneo de Uyrangê Hollanda durante a fase do chupa-chupa no Pará<br /><br /><br /><br /></span><span style="color:#cc0000;">FONTE: REVISTA UFO</span><br /><br /><br /><br /><br /><span style="color:#993300;">Coronel Gabriel Brasil</span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">Por Sidney Pereira Filho<br /></span><br /><br /><br /><span style="color:#cc0000;">Muita coisa ainda está para ser esclarecida sobre os avistamentos e ataques a pessoas ocorridos no Pará, entre os anos de 1974 e 1978, especialmente na ilha de Colares, onde foi mais intensa a manifestação do fenômeno que assustou toda a população daquela vasta região, o chupa-chupa. Como se sabe, em 1977 a situação ficou insuportável para os moradores das áreas atingidas e a Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu então lançar uma ofensiva para investigação dos ataques, a chamada Operação Prato, que começou em setembro e acabou em dezembro do mesmo ano.<br /><br /></span><span style="color:#000066;">A onda do chupa-chupa ou "luz vampira", como era muitas vezes chamada pelos ribeirinhos do Pará e do vizinho Maranhão, foi detectada inicialmente na região do Rio Gurupi, que corta ambos os estados e onde mais tarde se concentrariam os casos de maior gravidade que já se viu na casuística ufológica brasileira. A Operação Prato foi lançada num momento em que, felizmente, os ataques começaram a diminuir de intensidade. Mas a vida dos moradores daquelas áreas não foi fácil até que isso ocorresse, e centenas de casos de agressões pelas luzes foram registrados, dos quais pelo menos quatro resultaram em óbitos. A missão militar foi a maior iniciativa de que se tem conhecimento para investigação oficial do Fenômeno UFO no Brasil, e foi classificada como confidencial dentro das normas do Regulamento para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos.<br /><br /></span><span style="color:#006600;">Na maioria das vezes os avistamentos eram noturnos, quando os UFOs sobrevoavam as pequenas comunidades litorâneas e rurais, levando pânico e terror. Segundo relatos da época, os objetos tinham formato geralmente esférico, seguidos dos de aparência cilíndrica e uns raros em forma de peixe. Muitas testemunhas dão conta de que transportavam em seu interior criaturas semelhantes a seres humanos de estatura média. As vítimas do chupa-chupa eram em geral adultas e de ambos os sexos. Os incidentes ocorriam normalmente de forma casual, quando estavam em suas casas, nas ruas, igrejas e escolas. Segundo a doutora Wellaide Cecim Carvalho, médica enviada pela Secretaria de Saúde do Pará para tratar das vítimas, que dava expediente na pequena unidade sanitária de Colares, cerca de 60 a 70% dos ataques da luz vampira eram dirigidos a mulheres [Veja UFO 114 a 117].<br /><br /></span><span style="color:#660000;">A doutora Wellaide ainda explicou à Revista UFO que as lesões nos atingidos configuravam-se em queimaduras de primeiro a segundo graus, não superiores a 15 ou 20 cm de extensão e eram localizadas, na maioria das vezes, sobre a região torácica. O que mais a impressionou foi que a pele das vítimas parecia necrosada, como se os ataques tivessem ocorrido há dias, embora tivesse acontecido há poucas horas. Os que eram atacados pelo chupa-chupa também se queixavam de vertigem, dores no corpo, tremores, falta de ânimo, sonolência, fraqueza, rouquidão, queda de pêlos, descamação da pele lesada e freqüentes dores de cabeça. "Parecia que aquela luz retirava não apenas sangue das vítimas, como se constatou, mas também sua energia vital, porque elas não tinham mais forças para nada", diz a médica.</span><br /><br /><span style="color:#000066;">Toda essa situação já foi longamente exposta e documentada pela Revista UFO e outras publicações, inclusive os resultados obtidos durante a Operação Prato, embora nossos governantes tenham preferido manter silêncio sobre a missão militar mesmo passadas três décadas [Veja seção Mensagem do Editor]. Assim, na falta de uma manifestação oficial de nossas autoridades, a Comunidade Ufológica Brasileira tem se valido de investigações constantes na região onde ocorreram os fenômenos e da cooperação de alguns poucos militares que resolveram revelar o que sabiam. Entre eles, evidentemente, o que mais contribuições deu para denunciar os fatos foi o coronel Uyrangê Hollanda, que comandou a operação e, 20 anos depois de encerrada, concedeu uma bombástica entrevista à UFO, revelando detalhes dos procedimentos da missão na selva e como ele e seus homens estiveram frente a frente com os seres extraterrestres que pilotavam as naves na Amazônia.<br /></span><br /><span style="color:#660000;">Agora, 10 anos após a histórica entrevista de Hollanda, surge um novo militar também disposto a revelar o que sabe sobre as ações secretas da FAB no Pará. O tenente-coronel Gabriel Brasil, aposentado da Aeronáutica e ainda residente em Belém, é este homem. Embora inicialmente reservado e indeciso quanto até que ponto poderia chegar em suas declarações, o militar decidiu contar muita coisa que vinha guardando para si após uma rápida intervenção do editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd. Apesar de não ter participado diretamente da Operação Prato, ele estava na ativa no I Comando Aéreo Regional (COMAR I) durante sua realização, e compartilhou informações com os homens que a conduziram, em especial o coronel Uyrangê Hollanda, de quem foi muito amigo. Como também se sabe, o I COMAR foi a instituição que controlou as atividades da operação.<br /><br /></span><span style="color:#990000;">Já reformado, Gabriel Brasil ainda guarda em seu arquivo pessoal cópias das fotos de UFOs tiradas na ocasião por Hollanda e seus homens em Colares. Ele as apresentou a este autor, mas a maioria delas já era conhecida da Comunidade Ufológica Brasileira, por terem sido várias vezes publicadas em UFO. Em sua entrevista, o militar também descreveu avistamentos de naves que teve pessoalmente nas décadas de 50 e 70, testemunhando que considera o Fenômeno UFO uma coisa séria e inquestionável. Durante o período em que esteve na ativa, ainda na década de 1980, o tenente-coronel foi chefe do extinto Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém (SRPV-BE). Além disso, na mesma época, foi professor de teoria de propagação ionosférica na Universidade Federal do Pará (UFPA), quando teve um dos avistamentos mais marcantes de vida.<br /><br /></span><span style="color:#666600;">"Eu dava aula à noite e naquela época os funcionários da UFPA estavam em estado de greve. De repente as luzes do campus se apagaram e eu pensei que fossem representantes da categoria impedindo que déssemos aula. Saí da sala junto dos alunos para ver o que era e exatamente em cima da Ilha do Combu havia uma luz amarela com 300 a 500 m de diâmetro", declarou o militar, referindo-se à ilha localizada na foz do Rio Guamá, bem em frente da universidade e ponto turístico de referência de Belém. A luz observada, segundo Gabriel Brasil, era muito intensa e permaneceu por vários segundos no ar. "De repente, aquilo desapareceu como tivesse se teletransportado para algum lugar. Simplesmente desapareceu na nossa frente". Depois de Hollanda, ele é o militar que mais contribuiu com a revelação de informações sobre a Operação Prato. Vejamos a entrevista exclusiva que concedeu.<br /></span><br /><br /><br /><span style="color:#003300;">UFO – O senhor tem em seu acervo algumas fotos que mostram os UFOs observados durante a Operação Prato, e disse ter visto muitas outras e ainda assistido a filmes feitos pelos militares em Colares. O que este material todo contém?<br /><br /></span><span style="color:#330033;">Gabriel Brasil – As fotos são retiradas dos filmes feitos pelos militares da Aeronáutica durante aquela missão na selva. Num deles aparece uma sonda ufológica com 80 cm de diâmetro, que foi fotografada e filmada à noite pela equipe do coronel Uyrangê Hollanda ao lado de um coqueiro. Aquela sonda circulava por Colares e era ela que imobilizava as vítimas e recolhia materiais [Sangue de pessoas e amostras orgânicas e minerais do meio ambiente], segundo as informações da equipe que esteve lá. Além disso, eu assisti a um filme, que os colegas conseguiram, em que se vê a aproximação de uma nave. Ela tinha descido do céu e arriado uma escada para seus tripulantes saírem do objeto. Mas quando eles perceberam a chegada da equipe do Hollanda, subiram de volta no aparelho e decolaram, deixando um rastro de luz bastante intenso e permitindo que fosse feito bastante material fotográfico. As imagens mostravam também como era o funcionamento das tais naves, que aparentemente operavam através da variação da luz [Tese defendida por certos militares que atuaram na Operação Prato]. Agora, o que tinha dentro delas para se fazer essa avaliação, ninguém sabe.<br /></span><br /><br /><br /><span style="color:#330000;"><span style="color:#ff0000;">UFO – Algumas fotos da Operação Prato acabaram vazando, mas infelizmente os filmes nunca saíram dos quartéis. O que o senhor, que os assistiu, poderia nos falar sobre eles? O que eles mostravam?</span> Gabriel Brasil – O que eu posso informar sobre a operação militar que aconteceu em Colares é que os registros resultaram principalmente em quatro filmes, que tinham duração de oito a 10 minutos cada. Naquela época, quem comandava o I Comando Aéreo Regional (COMAR I) era o brigadeiro João Camarão Telles Ribeiro, que reuniu representantes da sociedade e autoridades locais para mostrar o material obtido. Também vieram para aquela reunião militares do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial, de São José dos Campos (SP). Além deles, acredito, estavam representantes da NASA. Os filmes foram apresentados durante o encontro, mas depois disso nunca mais se soube deles. Eu sempre tive uma forte relação de amizade com o saudoso coronel Uyrangê Hollanda, principalmente por causa de assuntos relacionados a discos voadores, pois ambos apreciávamos o tema. Ele me informou que os filmes obtidos por sua equipe foram enviados a Brasília, e creio que devem estar lá até hoje [Segundo fontes, estariam no Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), na capital do país]. Naquele acervo era possível ver atividades dos objetos voadores não identificados sobrevoando a área, pousando, decolando e até entrando na água direto, sem reduzirem sua velocidade. Os filmes também apresentavam naves pequenas entrando em outras maiores. E ainda mostravam as operações das sondas, que coletavam material.<br /><br /></span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">UFO – Onde foram parar essas fotos e filmes?<br /><br /></span><span style="color:#330033;">Gabriel Brasil – Devido a toda a amizade que eu tinha com o Hollanda, várias cópias das fotos vieram parar em minhas mãos, e as mantenho até hoje. Ele também me mostrou duas imagens obtidas no município de Tomé-Açú, bem no interior do Pará. Em uma delas aparecia uma nave pousando em determinado local, o que fica claro porque aparecem as marcas das sapatas da nave [Trem de pouso]. Eu também vi outra foto na qual é possível perceber que houve a coleta de material do solo a uma relativa altitude. Atualmente, eu não sei aonde essas duas imagens foram parar [Ao fim da Operação Prato, Hollanda entregou todas as fotos e filmes ao comando do I COMAR e não reteve nada para si].<br /><br /></span><br /><span style="color:#ff0000;">UFO – No período em que foi realizada a Operação Prato, em 1977, a população brasileira sofria com a ditadura militar. Existem algumas teorias que afirmam ter havido a presença de militares norte-americanos em Colares, e que eles teriam influenciado os brasileiros para que todo o material obtido na missão fosse apreendido e enviado a Brasília. O que o senhor sabe sobre isto?<br /><br /></span><span style="color:#333300;">Gabriel Brasil – Eu desconheço completamente esta versão. Não havia nenhum norte-americano aqui. Na época, eu trabalhava diretamente com o brigadeiro Camarão e com certeza eu teria sabido disso. A realidade é que ele recebeu uma determinação lá de Brasília para que fossem feitas investigações sobre o chupa-chupa, quando então foi montado um grupo de trabalho que passou vários meses em Colares. Era a Operação Prato. Muito material foi coletado pelos militares, que também fizeram os avistamentos. Mas tudo foi apresentado para a sociedade e apenas os filmes foram encaminhados a Brasília. Daí eu nunca mais ouvi falar deles. É possível que ainda existam, mas sabe-se lá onde...<br /><br /><br /></span><br /><span style="color:#ff0000;">UFO – Na Região Amazônica existem muitos casos de avistamentos de discos voadores e até de contatos com seres extraterrestres. O senhor saberia dizer que locais exatamente eles acontecem?<br /></span><br /><span style="color:#990000;">Gabriel Brasil – Além de Colares, outra região em que os fenômenos eram e ainda são constantes é a que está compreendida no delta do Rio Amazonas, indo de lá até a divisa do Pará com o Maranhão. Outro local onde ocorrem vários avistamentos é a região próxima do Rio Tapajós, onde eles são tão constantes que se tornaram comuns entre os ribeirinhos, fazendo parte de seu cotidiano.<br /><br /></span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">UFO – Além de acompanhar o desenvolvimento da Operação Prato e de constatar seus resultados em fotos e filmes, o senhor também teve experiências pessoais de avistamentos de naves. Como elas ocorreram?<br /><br /></span><span style="color:#000066;">Gabriel Brasil – Sim, tive um avistamento na década de 50, quando estudava na Escola da Aeronáutica, que funcionava no Campo dos Afonsos, na Ilha do Governador [Área militar onde está a Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro]. Eram 02h00 e eu estava de serviço na pista de pouso e decolagem da base, quando observei uma luz descendo na vertical a uma velocidade incrível. Tinha uma cor amarelada, tipo lâmpada de sódio. Quando se aproximou um pouco solo, mudou de direção em 90 graus e manteve aparentemente a mesma velocidade, quando a luz então mudou para a cor verde. Isso para mim foi incrível, porque entre as leis que nós conhecemos, da Mecânica de Newton e até a Mecânica Quântica, aqueles movimentos eram impossíveis. Qualquer corpo mudando de direção sofre os efeitos de massa e velocidade, e assim haveria uma autodestruição do mesmo. Mas aquele objeto que eu vi não sofria a força da gravidade e nem a mudança de direção. Esse foi um dos avistamentos.<br /><br /></span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">UFO – O senhor teve mais algum avistamento? Poderia nos contar?<br /><br /></span><span style="color:#006600;">Gabriel Brasil – O outro caso aconteceu na década de 70, quando eu ainda lecionava teoria de propagação ionosférica na Universidade Federal do Pará (UFPA), à noite. Numa determinada época, os funcionários públicos estavam em estado de greve e o movimento também atingia a universidade. Numa ocasião, estava dando aulas quando de repente as luzes se apagaram. Eu pensei que fossem alguns representantes da categoria impedindo que déssemos aula, e saí junto com alguns alunos para ver o que se passava. Estudantes de outras turmas fizeram o mesmo, resultando num aglomerado de gente no pátio do campus. Então, exatamente em cima da Ilha do Combu, que fica bem na frente da UFPA, havia uma luz amarela muito intensa, com tamanho entre 300 e 500 m de diâmetro. Aquela luz permaneceu ali parada por vários segundos, quando de repente desapareceu como se tivesse se teletransportado para algum lugar. Simplesmente desapareceu na nossa frente. Além desse caso, eu também tive outro avistamento na década de 70, em cima das instalações da Embratel, em Belém. Era por volta das 23h00 quando surgiu uma luz branca muito intensa, passando a média altitude e com uma velocidade incrível. Como piloto e acostumado com as velocidades das aeronaves, estranhei muito aquilo. Porque naquela década não havia, como ainda hoje não há, nenhuma aeronave que pudesse voar naquela velocidade, cruzando o horizonte tão rapidamente. Eu estimo que aquela luz estava em torno de seis a 10 mil quilômetros por hora. Tentei fotografar, mas foi tecnicamente impossível.<br /><br /></span><br /><span style="color:#663333;">Última Atualização ( 03 de novembro de 2007 ) </span></div></div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-41903116835424443072011-03-17T10:23:00.000-07:002011-03-17T10:29:35.972-07:00A abordagem científica da vida extraterrestre<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmGD3k7bnLPu_arAl7ZbYys1NTxsB-kZZU3VGV60EwHHqJfE-0MNKNarz92RT0GbjmVscznmWNI-nzVHIgiUxN2UQFwkes67Zn9lc1JZvJJv9OY0J9aECKzyUcRikcrRvSFV80Tx0wHZs/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 80px; FLOAT: right; HEIGHT: 100px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585102304664573810" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmGD3k7bnLPu_arAl7ZbYys1NTxsB-kZZU3VGV60EwHHqJfE-0MNKNarz92RT0GbjmVscznmWNI-nzVHIgiUxN2UQFwkes67Zn9lc1JZvJJv9OY0J9aECKzyUcRikcrRvSFV80Tx0wHZs/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">A abordagem científica da vida extraterrestre</span><br /><span style="color:#000099;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#663366;">24 de dezembro de 2007<br /><br /></span><br /><span style="color:#990000;">Luiz Augusto Leitão Silva<br /></span><br /><span style="color:#339999;">Entrevista Luiz Augusto Leitão Silva<br /></span><br /><span style="color:#660000;">FONTE: IHU online<br /></span><br /><span style="color:#993300;">O professor e astrônomo Luiz Augusto Leitão da Silva é docente na área de Exatas e Tecnológicas da Unisinos. É bacharel e mestre em Física pela UFRGS com ênfase em Astrofísica. Leitão é fundador e coordenador das oficinas de astronomia, do curso de Licenciatura em Física da Unisinos e divulgador científico por meio de jornais, rádio, TV e Internet. É o coordenador e fundador do Curso Vida Extraterrestre II: Ufologia, Ciência ou Pseudociência? Que aconteceu de 16 de março de 2006 a 27 de julho de 2006, na Unisinos.<br /></span><br /><span style="color:#003300;">IHU On-Line</span> - <span style="color:#ff0000;">É possível estudar cientificamente a ufologia? Como e a partir de quando a vida extraterrestre se transformou em tema de abordagem científica?<br /><br /></span>Luiz Augusto Silva - Sem dúvida pode-se proceder a uma abordagem científica das questões pertencentes ao domínio da ufologia. Talvez o ápice científico da ufologia tenha acontecido em meados dos anos 1960, quando a Universidade do Colorado recebeu generosas verbas governamentais para efetuar uma extensa pesquisa conduzida por cientistas civis, sem qualquer envolvimento de militares. Mas o que transparece desta abordagem é que a mania moderna de ver discos voadores e ETs desembarcando aqui na Terra é um fenômeno muito mais humano do que autenticamente extraterrestre, refletindo medos, angústias e esperanças de uma sociedade humana vulnerável às crises que ela mesma cria. Isso fica especialmente claro quando se estudam as primeiras grandes ondas de aparições de discos voadores, principalmente do pós-guerra, em que fica evidente uma paranóia coletiva insuflada pela guerra fria entre o sistema capitalista e "os vermelhos". Entretanto, há que se separar ufologia do estudo científico da possibilidade de existência de vida fora da Terra. Tal disciplina chama-se bioastronomia, ou ainda astrobiologia, e se trata de campo de investigação que começou a se consolidar nos últimos 50 anos. Aliás, diga-se de passagem, a Unisinos foi a primeira universidade brasileira a criar a disciplina optativa de graduação Introdução à Bioastronomia, que ocorre no segundo semestre de cada ano, e que mostra como se conduz uma autêntica pesquisa científica a respeito do problema da vida extraterrestre. Alunos de qualquer curso da Universidade podem requerer matrícula nesta cadeira, que não possui pré-requisitos.<br /><br />IHU On-Line- <span style="color:#ff0000;">Qual é o limite entre uma abordagem científica e outras abordagens do tema?<br /><br /></span>Luiz Augusto Silva - O limite é imposto pela própria metodologia de investigação científica. Quando passamos do concreto e do objetivo para visões místicas ou que envolvem experiências puramente pessoais, introspectivas e subjetivas (como, por exemplo, um "iniciado" que alega manter contatos exclusivos com seres alienígenas que não aparecem para mais ninguém), a ciência pára. Entramos, então, nos domínios da pseudociência, que é onde parece se situar atualmente a ufologia.<br /><br /><span style="color:#006600;">IHU On-Line</span> - <span style="color:#ff0000;">A que conclusões a ciência chegou com o estudo da vida em outros planetas?<br /><br /></span>Luiz Augusto Silva - Rigorosamente falando, só temos conhecimento da existência de vida aqui na Terra. Bem, pelo menos até o instante em que estas linhas estavam sendo escritas... É claro, a qualquer momento poderão surgir as evidências de vida extraterrestre que tanto aguardamos. Ignoramos solenemente os pormenores da provável história da vida em nossa galáxia, assim como as de outras galáxias. Entretanto, alguns limites já podem ser estabelecidos, permitindo isolar cenários prováveis, mas ainda não provados. Por exemplo: é consenso muito grande entre astrônomos e biólogos que provavelmente existam formas de vida elementares em muitos outros planetas, talvez até mesmo em outros lugares do próprio sistema solar, como na lua Europa de Júpiter, e talvez em Marte. Com relação à outra extremidade do espectro da vida, ou seja, as formas bastante complexas (genericamente referidas como metazoárias), as opiniões se dividem. Ainda não está claro se o aparecimento da inteligência é uma vantagem, do ponto de vista evolutivo. Assim, há os que apostam que, apesar do tamanho imenso do universo, talvez estejamos praticamente sozinhos. Outros, mais otimistas, sustentam que poderia haver, neste preciso momento, milhões de civilizações avançadas só em nossa galáxia, sem falar nas demais. Pessoalmente, compartilho da opinião segundo a qual provavelmente existem pouquíssimas civilizações na Via Láctea. Pode bem ser que, hoje, nós sejamos os únicos seres inteligentes autoconscientes, residindo em nosso sistema estelar doméstico. Mas ciência não é questão de acreditar ou não acreditar. É preciso provar e demonstrar. Daí a evidente necessidade de continuidade das pesquisas.<br /><br />IHU On-Line - <span style="color:#006600;">Quais são as evidências, do ponto de vista arqueológico?<br /><br /></span>Luiz Augusto Silva - Até o momento, nenhuma, apesar do clamor de autores visivelmente desonestos, que, no afã de enriquecerem vendendo livros de qualidade duvidosa, defendem, por exemplo, que as grandes pirâmides do Egito foram construídas com a ajuda de tecnologia alienígena avançada. O grande expoente nesta escola é o autor suíço Erich von Däniken[1], que já foi publicamente desmascarado há muitos anos, o que não o impediu de ficar rico, e de ainda vender seus livros hoje...<br /><br /><span style="color:#666600;">IHU On-Line</span> - <span style="color:#ff0000;">Quais são os aspectos mais polêmicos na abordagem do tema?<br /><br /></span>Luiz Augusto Silva - Na ufologia moderna, um dos tópicos mais confusos e polêmicos diz respeito às abduções, ou seja, raptos sistemáticos de pessoas, promovidos por ETs, que estariam interessados em nosso material genético, por alguma razão ainda desconhecida. Nos últimos anos, o tema tem conquistado vigor, mas nada existe de conclusivo a respeito, falando do ponto de vista rigorosamente científico.<br /><br /><span style="color:#009900;">IHU On-Line</span> - <span style="color:#ff0000;">Quais são os "estudos de caso" que resultam mais interessantes para a ciência?<br /><br /></span>Luiz Augusto Silva - Desde 1947, aconteceram muitos casos interessantes. Nenhum, entretanto, foi capaz de acrescentar evidências científicas tangíveis. Ficou famoso o caso Roswell, da possível queda de um disco voador nos Estados Unidos, cuja tripulação haveria sido capturada pelos militares. E também o caso do casal Betty e Barney Hill, "seqüestrados" por uma nave alienígena no início dos anos 1960, que rendeu muito material para estudos de psicologia. Mas até o momento, nenhuma ocorrência inerente à casuística ufológica conseguiu trazer à lume uma evidência inegável da presença de alienígenas na Terra. E, como dizia o falecido astrônomo norte-americano Carl Sagan, "fatos extraordinários requerem evidências extraordinárias". Até o momento, destarte os esforços de alguns ufólogos e investigadores que poderiam perfeitamente ser incluídos na ala das pessoas sérias, tais evidências extraordinárias ainda não apareceram. É de acrescentar ainda que as conclusões mais interessantes de qualquer estudo científico a respeito da ufologia surgem, não da análise de casos individuais, e sim dos grandes estudos estatísticos, que reúnem as características de milhares de ocorrências.<br /><br /><span style="color:#009900;">IHU On-Line</span> - <span style="color:#ff0000;">Como é tratada a vida extraterrestre no cinema de Hollywood?<br /><br /></span>Luiz Augusto Silva - Este vai ser o assunto específico do próximo curso de extensão universitária da série Vida Extraterrestre, que estamos desenvolvendo aqui na Unisinos, desde o semestre 2005/2. Vai se chamar Os Extraterrestres no Cinema, estando previsto para o semestre 2006/2. Vamos assistir a uma seleção dos grandes clássicos de ficção científica que abordaram a temática nos últimos 60 anos, na tentativa de traçar o perfil médio do "extraterrestre hollywoodiano", além de verificar como ele se enquadra (se é que se enquadra!) nos conhecimentos científicos atualmente disponíveis.<br /><br />IHU On-Line - <span style="color:#ff0000;">Há algum outro aspecto que não foi perguntado e que considere importante acrescentar?<br /><br /></span>Luiz Augusto Silva - Gostaria de frisar que a proposta do curso de extensão sobre ufologia é, antes de tudo, corajosa e ousada, além de inédita nos meios acadêmicos do País. Entretanto, isso não significa que estaremos pondo de lado todo o rigorismo da investigação científica. Aliás, o objetivo do curso é justamente este: ponderar os prós e os contras das diferentes interpretações, mas sem impor nada, ou seja, permitindo que cada participante escolha, após os elementos que forem apresentados e discutidos, que opinião prefere adotar. </div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-38130045553617203292011-03-17T09:56:00.000-07:002011-03-17T10:03:12.708-07:00Entrevista com Milton Dino Frank Junior - Presidente do CUB<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy469MX5JW1TDXSlYQOepPGEDcJXEgyerYLWQWxBDxq1Zdw_J6Exz0-R-i03JkWRsjt0CwyfvJ5CrfYOrGULkbKKac0PLhodRvWuRK3nJ3FPrKOoIvK2YFVzER_AMdgLNZS7YT70EQFBw/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 231px; FLOAT: right; HEIGHT: 214px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585095363010508530" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy469MX5JW1TDXSlYQOepPGEDcJXEgyerYLWQWxBDxq1Zdw_J6Exz0-R-i03JkWRsjt0CwyfvJ5CrfYOrGULkbKKac0PLhodRvWuRK3nJ3FPrKOoIvK2YFVzER_AMdgLNZS7YT70EQFBw/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">Entrevista com Milton Dino Frank Junior - Presidente do CUB<br /></span><span style="color:#ff0000;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#993300;">25 de abril de 2007<br /></span><span style="color:#990000;">CRISTIANO RAMOS DIRETOR DE MARKETING DO CUB ENTREVISTA MILTON FRANK<br /><br /></span><span style="color:#666600;">Milton Dino Frank Junior - Presidente do CUB</span><br /><br />1- <span style="color:#ff0000;">Qual foi o seu primeiro contato com a ufologia, e o que mudou em sua vida após o inicio da convivência com estes estudos?<br /></span>Até os meus 16 anos era completamente cético. Não acreditava nem na hipótese da espiritualidade, que dirá em disco voadores e extraterrestres. Até que na noite de 10 de outubro de 1.975, dezesseis amigos e escoteiros estavam jogando queimado na sede do Grupo Escoteiro que ficava na Rua Pinheiro Machado na IV Região Administrativa de Laranjeiras, no Rio de Janeiro. Eram vinte horas e três minutos, quando neste instante o José Ricardo começa a gritar:- “Olha lá, olha lá!”. Neste momento todos paralisaram as suas atividades desportivas e olharam para o céu e eu virei para o José Ricardo e disse: - “Olha o que?”. E o José Ricardo disse: - “Aquilo lá! Aquela luz!”. Respondemos: - “Mas aquilo é uma estrela”. E o José Ricardo disse: - “Não é não. Aquilo se move e com uma velocidade tremenda”. Ficamos olhando para aquele ponto luminoso durante uns três a quatro minutos, quando de repente aquele ponto luminoso começou a se movimentar em espirais, começamos a escutar ruído indescritível, surgiu um clarão no céu e o objeto ou ponto luminoso desapareceu. Após este fato ocorrido, ficamos todos perplexos, e com uma sensação real de que não estávamos sós no universo. Depois deste contato de primeiro grau, nunca mais parei. Comecei a estudar ufologia, e hoje já fazem 31 anos de estudos ufológicos.<br /><br />A Ufologia mudou a minha forma de ver a vida. Eu que era cético passei a acreditar em vidas em outros planetas, comecei a pensar duas vezes antes de chamar um médium incorporado de charlatão, a minha forma de ver DEUS mudou completamente, passei a não aceitar nenhum tipo de religião e adotei como o meu DEUS um ser maior e supremo do Universo, o qual o chamo de Pai Grande.<br /><br />2-<span style="color:#ff0000;"> Segundo a temática ufológica atual, podemos dizer que houve progresso ou regredimos, pela inserção de novos pontos de vista em relação ao fenômeno em si?<br /><br /></span>A ufologia progrediu muito. E como progrediu. No início imaginávamos que os extraterrestres eram seres de Vênus. Depois imaginávamos que eles eram verdes e vinham de marte. Hoje existe uma vasta nomenclatura para seres extraterrestres e as pessoas até o classificam em greys, reptilianos etc. Particularmente, acredito que tudo isso é fruto da imaginação do ser humano, tendo em vista que nada disso ainda foi provado cientificamente.<br /><br />No meu entender o maior avanço da ufologia ocorre na Bélgica no dia 30/03/1990 quando o governo Belga se tornou o primeiro órgão oficial a se envolver numa investigação declarada sobre OVNIS. Na noite deste dia, o radar da força aérea belga captou um OVNI. Imediatamente foi dada uma ordem para se despachar caças F-16 para investigar. Os radares computadorizados dos jatos logo se fixaram no objeto triangular e silencioso, porém segundos após os radares se fixarem no OVNI, este se afastou com uma velocidade espantosa e depois mergulhou até sumir do radar. A perseguição foi repetida duas vezes antes dos jatos receberem ordem de retornar para a base. Além da liberação sem precedentes de dados sobre o incidente, o governo belga tomou outra medida inaudita: colaborou com um grupo de ufólogos, a Sociedade Belga para Estudo de Fenômenos do Espaço, para aprofundar os estudos. Fotos dos OVNIS feitas por testemunhas foram analisadas na Real Academia Militar Belga, e a Academia não encontrou indícios de fraude. Os céticos sugerem que estas aparições poderiam ser atribuídas a testes de aviões militares secretos, mas esta explicação foi descartada pelos próprios militares belgas.<br /><br />A ufologia brasileira também teve o seu dia de glória com o caso da Noite Oficial de OVNIS que já foram relatados em entrevistas passadas tanto pelo Reinaldo Stabolito e pelo Claudeir Covo.<br /><br />Então, a grande evolução que tivemos é que o fenômeno UFO já é reconhecido por alguns governos, resta agora se identificar se estes OVNIS são da TERRA ou de outros planetas ou corpo celeste do UNIVERSO.<br /><br />3- <span style="color:#ff0000;">O que você diz do possível embate das correntes místico x cientifica?<br /><br /></span>Na minha cabeça não existe este confronto. Estudamos algo que não dominamos, não conhecemos e muito menos sabemos ainda aonde estes estudos vão chegar.<br /><br />Para começar, na minha cabeça, religião e ciência devem e tem que caminhar juntas pelo bem da humanidade. Como o homem poderá provar a existência da espiritualidade sem apoio da ciência? E como um espírito poderá ser reconhecido como realidade como as religiões afirmam ser sem que a ciência comprove?<br /><br />Para mim o mundo está e sempre estará em evolução. Portanto as verdades de hoje podem não ser as verdades de amanhã. Quem está assistindo o seriado “Poeira nas Estrelas” está vendo como os conceitos científicos mudaram ao longo do tempo. Portanto, não existe e nem nunca existirá na minha forma de pensar uma verdade absoluta. O que existe é um ESTADO DE VERDADE ATUAL.<br /><br />Então porque crucificar a ufologia mística? Porque que os extraterrestres não podem ser espíritos? Porque que não pode existir um portal que interliga dimensões? A verdade é que o homem ainda não tem conhecimento e nem capacidade para afirmar se estas possibilidades são ou não reais. Existe a dúvida. Os místicos acreditam pela fé e os científicos repudiam pela razão. Quem está certo? A razão da ciência ou a fé do coração do homem? Isso é uma bela resposta para o SENHOR TEMPO nos mostrar.<br /><br />Admito que um ufólogo possa e deve “viajar na maionese” sim. Mas ele tem que fazer esta viagem com coerência. Ele pode imaginar o que quiser, mas quando abrir a sua boca para falar em nome da ufologia ele deve fazer de forma lúcida, com um realismo assaz acurado, e principalmente defender tudo aquilo que está comprovado. Aquilo que pode ser uma possibilidade ou ainda está por ser provado, o ufólogo deve ter a humildade de dizer que aquilo ainda está em estudos e que estamos investigando a possibilidade de sua realidade.<br /><br />Portanto, para mim quem pratica este embate entre ufologia científica e espiritual, são pessoas que precisam rever os seus conceitos e até mesmo evoluir na sua forma de pensar.<br /><br /><br /><br />4- Podemos alcançar em breve o posto de ciência? Em minha opinião a ufologia é a ciência que investiga a lógica dos objetos voadores não identificados. Dizer que a ufologia não é ciência é a mesma coisa que ir contra a semântica da palavra ufologia. O problema é que a sociedade e os ufólogos têm preconceito ou até mesmo de levantar esta bandeira. Fizeram tanta gozação com a ufologia que ela não se firmou como ciência. Vejam o significado de “logia” e me digam que ufologia não é uma ciência. É tudo uma questão de semântica.<br /><br />Parem para pensar: Quem são os ufólogos de hoje? São pessoas da sociedade que por livre e espontânea vontade resolveram investigar algo denominado por fenômeno UFO de uma forma amadora, sem padronização alguma, sem parâmetros uniformes, sem procedimentos, sem regras e sem regulamentos. Isto faz a ufologia cair no descrédito e faz com que pessoas ao atingirem um grau de Mestre ou PHD numa universidade questione a capacidade e o preparo de alguém que se intitula de ufólogo para pesquisar e investigar um caso.<br /><br />Na realidade, hoje existe uma ciência chamada de exobiologia. Esta ciência com certeza deverá incorporar a ufologia no futuro. Não acredito que a ufologia sobreviva muito tempo ainda solitariamente.<br /><br />5- <span style="color:#ff0000;">Qual caso ufológico lhe deixou a verdadeira impressão de ser genuinamente legitimo?<br /><br /></span>Com certeza o que eu vivi em 1.975. É o que eu digo sempre, quem vivencia uma experiência de um avistamento e tem consciência do que realmente viu, não precisa provar para ninguém o que foi visto. Esta experiência levarei comigo para o túmulo e com a consciência tranqüila de ser verdadeira.<br /><br />Em termos de ufologia brasileira diria a Noite Oficial, e em nível de ufologia mundial o caso do dia 30/03/1990 ocorrido na Bélgica.<br /><br /><br /><br />6-<span style="color:#ff0000;"> Quais as suas aspirações para o futuro do CUB?<br /><br /></span>O CUB sempre existiu com um único objetivo: DIFUNDIR A UFOLOGIA.<br /><br />Estou muito feliz com o ressurgimento do CUB no ORKUT em forma de uma comunidade.<br />Antes de abrir o CUB no ORKUT pensei bastante. Várias pessoas me pediram para abrir o CUB no ORKUT, até que um dia recebi um “scrap” de um colega de ORKUT que me deixou sensibilizado. Depois de ler este “scrap”, não tive como não abrir o CUB.<br /><br />O que desejo neste momento é possibilitar um debate sadio no ORKUT, valorizar as pessoas que dedicaram anos de suas vidas lutando pela causa ufológica, passar conhecimentos para a nova geração que está surgindo e demonstrando interesse pela ufologia, pesquisar casos, receber material ufológico, dar espaço para todos os amigos ufólogos demonstrarem o que fazem e pensam, abrir a cabeça das pessoas para o futuro e principalmente motivar alguém jovem a se tornar um pesquisador de ufologia.<br /><br /><br /><br />7- <span style="color:#ff0000;">Como pesquisador estudioso e defensor da ufologia, como você avalia a situação dos grupos e dos estudos atualmente</span>?<br /><br />Os grupos ufológicos são bancados pelo o dinheiro do bolso do pesquisador que ama a ufologia.<br /><br /><br />Falar destes grupos é o mesmo do que falar de pessoas apaixonadas. Pessoas que querem buscar a verdade de um fenômeno que ainda está começando a se revelar para nós humanos.<br /><br />É verdade que existem grupos que usam artifícios nefastos para ganhar dinheiro com a ufologia. Estes grupos para mim são grupos de pessoas oportunistas que visam ganhar dinheiro explorando a fé das pessoas. Este ato é extremamente abominado pelo CUB. Não vejo estes grupos com bons olhos.<br /><br />Mas graças ao Pai Grande do Universo, ainda existem várias pessoas de boa índole no meio. É com muita admiração e satisfação que vejo ainda entre nós grandes nomes da ufologia.<br /><br />O meu guru em ufologia foi o meu grande e falecido amigo Bob Pratt. Nós tivemos uma convivência muito interessante no passado. Aprendi muito com o Bob. Na ufologia brasileira, admiro o trabalho de vários ufólogos e não citarei nomes para não cometer injustiças.<br /><br />Agora com a reabertura do CUB, estou vendo uma nova geração de ufólogos que não conhecia antes e que vem demonstrando uma qualidade enorme.<br /><br />Em nível de estudos evoluímos muito e continuamos a evoluir. Hoje as análises fotográficas são mais precisas e acuradas.<br /><br />Quanto aos casos de ufologia todos dizem que eles diminuíram. Não é verdade, a realidade no meu modo de ver é outra completamente diferente. Antigamente devido ao pouco conhecimento que tínhamos, era muito freqüente o aparecimento de casos e relatos. Hoje os ufólogos estão mais treinados, com mais conhecimento, inserido dentro de um contexto de realidade, então para um caso ser realmente pesquisado com profundidade, este requer um embasamento substancioso, o que não ocorria no passado. Antes, bastava alguém dizer que tinha sonhado, visto algo estranho no céu, dormido na rua de uma forma inexplicável, ter aparecido em outro lugar, etc., que se investigava e se publicava. Hoje para um ufólogo começar a investigar um caso com profundidade ele pensa e reflete bastante antes. Para mim isto é um grande sinal de evolução. Digo mais ainda, é sinal de maturidade e seriedade.<br /><br /><br /><br />8- <span style="color:#ff0000;">O que lhe fortalece para busca de novos horizontes em relação à ufologia?<br /><br /></span>A crença que tenho no fenômeno devido ter vivido uma experiência. A paixão que adquiri pela ufologia desde os meus 16 anos de idade. O sonho de ver um dia alguém comprando a causa do CUB e levando esta bandeira à diante.<br /><br /><br /><br />9- <span style="color:#ff0000;">Quais as fontes de leitura e pesquisa que você indicaria aqueles que se iniciam no estudo da ufologia?<br /></span><br />Livros:<br />UFO – Enciclopédia dos Fenômenos Aéreos - Philippe Putten<br />Ufos e Abduções no Brasil - Irene Granchi<br />Aparições de Ovnis no Brasil - Raymundo, Guilherme / Editora 21<br />Estranhos Contatos - Um Panorama da Ufologia Causo Roberto de Sousa / Editora CAIOA<br />The Ufo Enigma - A New Review of the Physical Sturrock, Peter a / WARNER BOOKS INC<br />Ufos no Brasil - Misteriosos e Milenares - Faleiro, Antonio / CBPDV<br />Ufos, Espiritualidade e Reencarnação - Petit, Marco Antonio / CONHECIMENTO<br />Ovnis na Serra da Beleza - Petit, Marco Antonio / CONHECIMENTO.<br /><br />Sites:<br />http://www.cufos.org/<br /><br />Sites:<br />http://www.cufos.org/<br />http://www.painelovni.com.br<br /><br />http://www.tvinfa.com.br<br /><br />http://www.ufocasebook.com/<br /><br />http://www.ufoseek.com/<br /><br />http://www.ufoevidence.org/<br /><br />http://www.mufon.com/<br /><br />http://www.alien-ufos.com/<br /><br />http://www.ufo.it/<br /><br />http://www.burn.com.br/<br /><br />http://www.ufoarea.com/<br /><br />http://www.nuforc.org/<br /><br />http://ufoinfo.com/<br /><br />http://www.bibleufo.com/<br /><br />http://www.bbc.co.uk/wales/northeast/guides/weird/ufos/pages/dobshill_ufo.shtml<br /><br />http://www.ufobc.ca/<br /><br />http://www.anomalous-images.com/astroufo.html<br /><br /><br /><br />10- <span style="color:#ff0000;">Deixe suas considerações finais, seus agradecimentos e suas observações.<br /><br /></span>Como CUB o que eu mais desejo é continuar difundindo a ufologia.<br /><br />Como ser humano gostaria de agradecer o apoio que venho recebendo de vários ufólogos do Brasil inteiro para com o CUB. Estamos com três meses de vida no ORKUT e já realizamos muitas coisas. Tenho recebido apoio de pessoas de todo o Brasil. A comunidade não para de crescer, o site do CUB todos os dias está batendo "record" de visitas, tenho recebido cerca de 70 e-mails dia solicitando apoio ou incentivando o CUB. Portanto, só tenho uma única coisa a dizer para todos: Muito obrigado por tudo que vocês tem feito pelo CUB, e de minha parte, continuarei trabalhando duro e com seriedade para atingir as expectativas de todos os que nos apóiam.<br /><br /><span style="color:#006600;">Última Atualização ( 25 de setembro de 2007 )<br /></span></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-57686769971388854052011-03-17T09:17:00.000-07:002011-03-17T09:27:11.571-07:00Entrevista com um abduzido - Paulo Frederico Ippolito Giordano<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn_pS6PV-M0MKT72JUswFRq3iEj8RbM1csACWx1gF76Okx0bjqlsMXpYiAfKG1PHSgk0IwM1iydGUPupwIEjp1olRnLnWNn0QGkDydUWv6EQ1Utcg-EJTTjlzTY9s4rt2o50HNQWX6FSU/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 305px; FLOAT: right; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5585085825237980482" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn_pS6PV-M0MKT72JUswFRq3iEj8RbM1csACWx1gF76Okx0bjqlsMXpYiAfKG1PHSgk0IwM1iydGUPupwIEjp1olRnLnWNn0QGkDydUWv6EQ1Utcg-EJTTjlzTY9s4rt2o50HNQWX6FSU/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">Entrevista com um abduzido - Paulo Frederico Ippolito Giordano</span><br /><span style="color:#3333ff;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#990000;">25 de abril de 2007</span><br /><span style="color:#336666;">Milton Frank Entrevista Paulo Frederico Ippolito Giordano<br /><br /></span><br /><br /><span style="color:#666600;">Paulo Frederico Ippolito Giordano<br /><br /></span><br /><span style="color:#cc0000;">Paulo é Desenhista Industrial, artesão da feira de Moema, faz desenhos de carros, e é apaixonado pela ufologia.<br /></span><br /><span style="color:#330099;">No seu álbum de fotos no ORKUT vocês poderão ver o ser que ele viu no seu primeiro contato em abril ou maio de 1958 e ainda um implante no seu osso esterno. A radiografia tirada é lateral esquerda, mostrando então a figura do esterno em linha obliqua e o implante logo à direita e abaixo de uma mancha branca de formato semelhante a uma galáxia do tipo de nossa via Láctea; Ele aparece como um segmento retilíneo tipo uma fina agulha de tricô cuja cabeça esta localizada na parte debaixo da mancha, no esterno e seu corpo segue por toda extensão do osso.<br /><br /></span><br /><span style="color:#333300;">Ele fala com exclusividade para o CUB numa entrevista feita por Milton Frank.<br /><br /></span><span style="color:#333399;">Perfil do Paulo no ORKUT http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=7882652737108674771<br /><br /></span>1- <span style="color:#ff0000;">De onde surgiu o seu interesse pela ufologia?<br /></span><br />Meu interesse pelos estudos ufológicos se deu desde a infância, à causa foi o contato ocorrido entre os meses de Abril e Maio de 1958, acometido pela pólio ou paralisia infantil, em determinada noite acordei e vi pela veneziana da janela, refletido no teto do quarto onde eu estava, um ser de feições felinas. Dias depois deste inusitado fato ter acontecido, já me restabelecia da enfermidade como num passe de mágica. Por ser filho de médico e militar na época acho que tal acontecimento foi uma ação de cooperativismo entre a tríade cientifica, militar e dos desconhecidos ou (Extraterrestres).<br /><br /><span style="color:#ff0000;">2- Quais foram os seus principais trabalhos realizados na ufologia?<br /></span><br />Os principais trabalhos que realizo em prol da ufologia estão na veiculação de meus testemunhos de contato, levados a público em reuniões, eventos, comunidades do Orkut, listas ufológicas via Internet e atualmente no CD com os títulos (Fusão Termo Corpórea) e (Life System) que resumem toda vivencia que possuo neste campo de pesquisas desde a década de 50.<br /><br /><span style="color:#ff0000;">3- Você já teve alguma experiência pessoal com o fenômeno?<br /><br /></span>Desde 58 tenho vivido casuísticas de contatos, desde simples avistamentos até contatos pessoais e extrafísicos com desdobramentos. Em novembro de 2002 um contato resultou num implante em meu osso esterno no peito, o qual pode por todos ser observado no CD de minha autoria e em meu álbum de fotos no Orkut.<br /><br /><span style="color:#ff0000;">4- Como você enxerga o futuro da ufologia?<br /><br /></span>Acho que para o futuro, a ufologia deverá ser encarada como a medicina, com suas especialidades, e ética profissional pois apesar de ainda não ser considerada ciência ela já opera com vasto leque de informações cientificas das mais variadas áreas.<br /><br />5-<span style="color:#ff0000;"> Como você ve esta mania das pessoas crerem nas UFOSEITAS?<br /><br /></span>Quanto as ceitas ou doutrinas ufológicas.<br />Pressuponho que o grande contato esperado e profetizado hoje, já ocorreu no passado; Porem frustrados com a morte do ser bi lateral ou híbrido gerado pelo contato criou-se e se tem mantido resquícios destas ceitas e doutrinas. Há meu ver estas são condenáveis, por que a humanidade muito diferenciada em níveis socioeconômicos, não tem preparo cultural nem psicológico para o conhecimento de certas verdades que se conhecidas, provocariam grande alvoroço ocasionando uma revolução social sem precedentes.<br /><br />6- <span style="color:#ff0000;">Há quanto tempo você mexe com ufologia e o que você aprendeu com a ufologia?<br /><br /></span>O meu despertar para a ufologia como já mencionei se deu em 58 quando aos sete anos eu me vi em contato com aquele ser que se parecia com um gato; Porem meus estudos na área ufológica só se iniciaram em 70 quando da participação em um curso de ufologia, promovido pela APEX (associação de pesquisas exobiológicas) presidida pelo Dr. Max Berezovisk.<br />O maior aprendizado que tive através destes anos de pesquisas e que posso passar adiante é que a verdade a que procuramos, esta lá fora e algum dia por meio de nossa fatal evolução todos nós a conheceremos, pois nossa alma é a jóia preciosa do universo eterna e imortal é espírito de luz.<br /><br />7- <span style="color:#ff0000;">Você tem apoio da família para pesquisar sobre ufologia? O que as pessoas mais chegadas falam para você sobre ufologia? Você já foi descriminado por pesquisar fatos ufológicos?<br /><br /></span>A descriminação quanto ao tema por familiares e outros...<br />O livre arbítrio faz com que se procure respeitar o semelhante seja ele crente ou descrente do fenômeno, não me interesso com o posicionamento de opiniões familiares ou adjacentes quanto à ufologia; Sigo o meu caminho e também não procuro impor o meu modo de ser a ninguém, simplesmente deixo correr.<br /><br />8- <span style="color:#ff0000;">Atualmente é nítida a tendência das pessoas em separarem a ufologia em científica e espiritual. O que você pensa a respeito disso?<br /><br /></span>É como disse anteriormente; A ufologia deveria ser encarada mais seriamente, mesmo que como hobby com tópicos distintos, fossem eles, históricos, científicos, holísticos ou espirituais; Pois todas as vertentes de estudos me parecem importantes para a pesquisa ufológica atual e ou futura.<br /><br />9<span style="color:#ff0000;">- Que casos da ufologia mundial você classificaria como incontestáveis?<br /><br /></span>Casuísticas Incontestáveis:<br />Existem algumas casuísticas que considero incontestáveis, são elas: Caso Varginha, Operação Prato, e o Caso Onilsom Pateró de (Catanduva).<br /><br />10- <span style="color:#ff0000;">Em sua opinião, qual foi o melhor trabalho de ufologia que você já viu? Por que foi o melhor para você?<br /><br /></span>Os melhores trabalhos ufológicos na minha opinião são:<br />Olhos de Dragão (Menção ao Chupa-Cabras) de autoria do pesquisador e ufólogo, Carlos Alberto Machado. (em livro); Como matéria de revista temos, O elo entre ufologia e espiritualidade de autoria de Carlos Alberto Millan também pesquisador e ufólogo. Cito ainda a obra de Marc André R. Keep sob o título "A origem da terra", este livro apresenta uma visão completamente diferente acerca do passado da terra. Com base em dados reais e científicos, história, biologia e geologia revelando um passado inacreditável a primeira vista e contudo verdadeiro. É uma proposta de substituir as teorias convencionais por explicações mais sensatas e realistas. As três obras acima citadas me são tidas como muitíssimo esclarecedoras dentro das principais linhas da pesquisa ufológica da atualidade.<br /><br />11- <span style="color:#ff0000;">Como você enxerga o momento atual da ufologia brasileira?<br /><br /></span>Bem, vejo o atual momento da ufologia nacional com bons olhos; Porem noto uma certa desunião da classe e devo dizer também que deveríamos ter no conjunto de pesquisas, estudos referentes a estabelecer um paralelo às descrições tecnológicas obtidas por meio de ações de hipnose provindas de abduzidos e contatados; Os resumos destas informações colhidas sob estas ações poderiam nos levar a desenvolver, ferramentais tecnológicos até mesmo superiores aos observados.<br />Outro ponto que devo salientar é o da credibilidade do assunto ufológico, que deveria ser ministrado as crianças desde a sua infância, no inicio de seus estudos alfabéticos, por meio de revistinhas, figurinhas, brinquedos, livros e jogos; Mudando desta forma a aceitação e a credibilidade ufológica, tão escassa nos dias atuais.<br /><br />12 - <span style="color:#ff0000;">Você se lembra como o implante o qual você mostra a foto em seu álbum no ORKUT foi parar em você?<br /><br /></span><br />O implante foi detectado em novembro de 2002, após ter me submetido a exames cardiológicos e radiológicos no hospital do servidor público de São Paulo.<br />Tais exames foram feitos por que, ao levantar-me da cama em uma manhã daqueles dias eu sentia uma forte dor no peito, centralizada no osso esterno e ramificando-se por toda a área frontal entre os meus mamilos.<br /><br /><br />13<span style="color:#ff0000;">- Quando ocorreu este implante? No contato de 1958? Você era apenas um menino de 7 anos ou já era um adulto quando isso lhe aconteceu?<br /><br /></span><br />Na época do implante eu estava com 51 anos completos. (Data Nac. 15/06/51).<br /><br /><span style="color:#ff0000;">14- Que mudanças significativas você observou em seu organismo após o implante?<br /><br /></span><br />As mudanças notórias no meu eu após o implante são:<br /><br />1) Temperatura corporal abaixo de 36º;<br /><br />2) Tenho notado uma maior resistência quanto a problemas respiratórios como<br />gripes e resfriados;<br /><br />3) Noto que determinados tipos de tecido sintético o incomodam, quando<br />então ele provoca ações de calor como aviso para que eu os retire;<br /><br />4) Noto também um certo acompanhamento e opinar nas minhas idéias a serem<br />propagadas dentro do tema ufológico.<br /><br />15-<span style="color:#ff0000;"> Este implante te incomoda?<br /><br /></span><br />Incômodos Provocados com a colocação do Implante.<br /><br />Nos primeiros meses após o implante notei uma certa resistência por parte do mesmo, quando por vezes colegas da ufologia procuraram ajudar-me no combate ao incômodo dolorido, com a emissão energética do Reik; Estes por sua vez deram testemunhos em pequenos eventos e reuniões, de não conseguir projetar a energia necessária, através das suas mãos em direção ao local do implante em meu peito, e diziam sentir queimar as suas mãos nessas tentativas.<br /><br /><br />16-<span style="color:#ff0000;"> O que mudou na sua vida após este implante?<br /><br /></span><br />Mudanças na vida pós-implante.<br /><br />A maior mudança foi no enfoque da pesquisa ufológica, pois devo seguir a orientação de ser o mais democrático possível mantendo o cabedal informativo aberto há todas as vertentes ufológicas possíveis e imaginárias; devendo assim circular por todos os grupos e níveis de estudos de forma a enriquecer-nos de conhecimentos sobre o tema, uma vez que este implante tem duas mãos de direção.<br /><br />Outra mudança notada foi o tipo de contato praticado que deixou de ser físico e passou a ser extrafísico quando entre um sono e outro entrando em estado de torpor, há a pratica do desdobramento ou viagem astral.<br /><br />Observação: Tenho o conhecimento de que como este implante existe no mundo mais quatro unidades num total de cinco pessoas, uma em cada continente.<br /><br />17 - <span style="color:#ff0000;">Você chegou a ser abduzido em uma nave, ou este implante foi feito aqui mesmo na Terra?<br /><br /></span><br />A colocação do referido instrumento em implante no meu osso esterno, se deu via um instrumental cilíndrico com entrada pelo meu umbigo; Este aparelho era parecido a uma haste de antena de (TV) cujos segmentos eram retrateis, ou seja: saiam uns de dentro dos outros, até atingir o seu objetivo na ação de implante; Em seu todo esse instrumental descrito se<br />parecia com uma arara odontológica (Aparelho que porta chicotes e motorzinho).<br />A mesa em que eu me encontrava deitado e completamente nu era de metal frio, mas não gelado, o recinto da implantação não possuía cantos vivos eram todos arredondados e pude observar ao redor vigias elípticas e verticais por onde entrava uma penumbra azulada que muito me confortava.<br />Estas são algumas das lembranças que guardei da ação de colocação deste que se alojou em meu osso esterno.<br />Ainda devo salientar que há um equivoco de interpretação quanto ao local descrito por abduzidos e contatados quando das ações observadas; Acontece que tal penumbra azulada e sem sombras é comumente encontrada, não no firmamento junto as estrelas, mas sim a partir de trezentos metros de profundidade oceânica.<br /><br /><br /><br />18- <span style="color:#ff0000;">Deixe um recado para os colegas ufólogos e uma mensagem para o CUB - Centro de Ufologia Brasileiro.<br /></span>Bem, o recado que deixo aos colegas é o ALERTA DE ATENÇÃO que faço no meu CD quanto aos aeromodelistas e suas arrojadas aeronaves a jato e rádio controladas; Construídas em escalas reduzidas capazes de voar a altíssimas velocidades e altitudes superiores a dois mil metros. (Não se esqueçam que eles possuem pistas de aeromodelismo em varias cidades de vários estados brasileiros).<br />Obs: Já observei em eventos de aeromodelismo helicópteros R/C com carenagem em formato discóide de material plástico transparente conhecido pela alcunha de (Bolha), muito difundido em competições de automodelismo de fenda ou (autorama), estes portavam ainda pequena bateria e lâmpadas tipo luz negra que dão um efeito do tipo eletroluminescência noturna.<br /><br />Cuidado nas suas observações!<br /><br />Mensagem ao C.U.B. Centro de Ufologia Brasileiro.<br /><br />Texto extraído da matéria "A dança de Gaia" Revista Planeta edição 318 nº3 Ano 27 Março de 1999. Autoria de: Elisabeth Sahtorius.<br /><br />O formidável problema que ora enfrentamos, guerra, fome, desigualdades e alto consumismo causa-nos danos possivelmente irreversíveis ao sistema humanitário e este é nossa criação, e tornasse-a tão vasto que muitos acreditam que jamais conseguiremos resolvê-los, mesmo assim neste exato momento em nosso conturbado mundo, estamos no limiar da nossa maturidade, em posição de reconhecer que não somos perfeitos, nem onipotentes, mas que poderemos aprender muito com este nosso sistema mantenedor de vidas que também não é perfeito, mas que conta com a experiência de bilhões de anos em superar um conjunto de grandes e pequenas dificuldades.<br /><br /><span style="color:#006600;">Paulo Frederico Ippolito Giordano<br />Pesquisador Ufológico.<br />UFOPOINTGROUP -SP<br /><br /></span><span style="color:#ffcc33;">Última Atualização ( 25 de abril de 2007 ) </span></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-69475448646608806082011-03-16T14:27:00.000-07:002011-03-16T14:40:02.316-07:00Don Berliner - A Lenda da Ufologia Americana - exclusividade para o CUB<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi93TTufeboqBSD619cMU4w8GdT6OnQzyDXwfJV82Q286yWiDa7ILDbPM6-kd835CehlIy3BT29VzCeg1qc4pRwbhJK3VSWBMH4VyxxcUyO6Pq3do_59AujfhUt6pY7ca-7gM6Wu7P07Go/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 118px; FLOAT: right; HEIGHT: 160px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584795613722235570" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi93TTufeboqBSD619cMU4w8GdT6OnQzyDXwfJV82Q286yWiDa7ILDbPM6-kd835CehlIy3BT29VzCeg1qc4pRwbhJK3VSWBMH4VyxxcUyO6Pq3do_59AujfhUt6pY7ca-7gM6Wu7P07Go/s400/untitled.bmp" /></a><br /><div><span style="color:#ff0000;">Don Berliner - A Lenda da Ufologia Americana - exclusividade para o CUB</span><br /><span style="color:#009900;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#000099;">25 de abril de 2007</span><br /><span style="color:#ff0000;">DON BERLINER, FUFOR CHAIRMAN EXCLUSIVE IN CUB WEBSITE<br /><br /></span><span style="color:#cc0000;">DON BERLINER PRESIDENTE DO FUFOR COM EXCLUSIVIDADE NO SITE DO CUB.<br /><br /><br /></span><span style="color:#993300;">Don Berliner</span><br /><span style="color:#ff0000;">Presidente do FUFOR<br /></span><br /><span style="color:#006600;">Chairman, Fund for UFO Research</span><br /><span style="color:#660000;">Aviation & science writer<br /><br /></span><span style="color:#333300;">Presidente do Fundo de Pesquisa UFO</span><br /><span style="color:#333399;">Escritor sobre aviação e ciência</span><br /><br /><span style="color:#990000;">Author of numerous books and articles on aviation history and sports aviation. Member, Experimental Aircraft Association; Society of Air Racing Historians; International Association of Aviation Historians.<br /><br /></span><span style="color:#000099;">Autor de vários livros e artigos sobre a história da aviação e dos esportes ligados a aviação. Membro da Associação Experimental do Avião, da Sociedade da História da Corrida Aérea, e da Associação internacional da História da aviação.<br /><br /></span><span style="color:#003300;">President of the FUFOR, he has written "Crash at Corona" with Stanton Friedman and "Ufo Briefing Document: The Best Available Evidence".<br /><br /></span><span style="color:#3333ff;">Presidente do FUFOR escreveu o livro "Crash at Corona" com Stanton Friedman e "O Sumário UFO: A Melhor Evidência Disponível”.<br /><br /></span><br /><span style="color:#990000;">Don Berliner has written more than 300 magazine articles and 25 books on aviation history and space and was also a staff writer for the National Investigations Committee on Aerial Phenomena (NICAP). He is board chairman of the non-profit Fund for UFO Research, Inc., and is a delegate to the UFO Research Coalition.<br /><br /></span><span style="color:#000066;">Don Berliner escreveu mais de 300 artigos para revistas e 25 livros sobre a história da aviação e do espaço foi também um escritor da equipe de funcionários do Comitê Nacional de Investigações dos Fenômenos Aéreos (NICAP). É presidente do Fundo Beneficente de Pesquisa UFO, Inc., e é delegado da Aliança de Pesquisa UFO.<br /></span><br /><br /><span style="color:#990000;">He gave to CUB an exclusive interview.<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;">Ele deu para o CUB uma entrevista exclusiva.<br /><br /></span><span style="color:#330099;">Interview done by Milton Frank<br />Entrevista realizada por Milton Frank</span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">1 - Why did you start to be interested in Ufology?<br /><br /></span><br /><span style="color:#990000;">1- O que te levou a se interessar por Ufologia?<br /><br /><br /></span>In December, 1949, I read an article in True Magazine by Donald Keyhoe, a famous aviation writer, who was the first person to write in a major publication that UFOs were alien craft and that the U.S. Government knew all about it.<br /><br /><br />Em dezembro de 1949, li um artigo na TRUE MAGAZINE escrito por Donald Keyhoe, que é um escritor famoso na área de aviação, e que foi a primeira pessoa a escrever numa publicação de peso que os OVNIS eram naves alienígenas e que o governo dos ESTADOS UNIDOS sabiam de tudo sobre eles.<br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">2- Have you ever seen an UFO? If so, how was your experience?<br /><br /></span><br />2<span style="color:#990000;">- Você já viu um UFO? Caso positive, como foi a sua experiência?<br /><br /></span><br />No, but I did see a green fireball in 1950. Entirely too brief, and witnessed only by me.<br /><br /><br />Não, mas já vi uma bola de fogo verde em 1950. Muito breve, e testemunhado somente por mim.<br /><br />3<span style="color:#cc0000;">- Could you explain to us a little bit about the work that is done in Fund for UFO Research - FUNFOR?<br /><br /></span><br /><span style="color:#660000;">3- Poderia nos explicar um pouquinho sobre o trabalho que é feito no Fundo para a Pesquisa UFO - FUNFOR?<br /><br /></span><br />The Fund's main purpose is to raise money to support scientific research into the UFO mystery. We have distributed more than $100,000 for projects ranging from field investigations to abduction conferences.<br /><br />A finalidade principal do fundo é levantar dinheiro para sustentar a pesquisa científica do mistério UFO. Nós já distribuímos mais de US$100.000 para os projetos que variam desde pesquisa de campo até para as conferências sobre abdução.<br /><br />4<span style="color:#000066;">- Could you tell us how was done the book "Ufo Briefing Document: The Best Available Evidence"?<br /><br /></span>4<span style="color:#006600;">-Você poderia nos contra como foi feito o livro “Documento Sumário sobre OVNIS: A Melhor Evidência Disponível”?<br /><br /></span>I got the assignment from Mrs. Galbraith, who was working for Laurance Rockefeller. I did the main part, which were the case summaries.<br /><br />Coletei as informações da Sra. Galbraith, que estava trabalhando para Laurance Rockefeller. Fiz a parte principal, que eram os sumários do caso.<br /><br />5- <span style="color:#ff0000;">How was the experience to write this book?<br /><br /></span><br /><span style="color:#990000;">5- Como foi a experiência de ter escrito este livro?<br /><br /></span><br />It was a very special experience, as the purpose of the report was to influence important-but-busy people around the world: government leaders, scientists, etc. While it had very little impact, I hope a few of these men and women started thinking seriously about UFOs because of it.<br />Foi uma experiência muito especial, porque a finalidade do relatório era influenciar pessoas importantes, mas ocupadas em torno do mundo como, líderes de governos, cientistas, etc. Quando vi que o impacto era muito pequeno, esperava que este livro fosse fazer com que estes homens e mulheres pensassem seriamente a respeito do fenômeno UFO.<br /><br />6<span style="color:#ff0000;">- Could you tell us a little bit of your experience as a member of Experimental Aircraft Association?<br /><br /></span><br />6<span style="color:#990000;">- Você poderia nos contar um pouquinho de sua experiência como membro da Associação Experimental de Aeronaves?<br /></span><br /><br />My involvement has been with local chapters, as well as writing about amateur-built airplanes, antiques & classics and war birds. I have been a member since 1958.<br /><br /><br />Minha participação foi com os capítulos locais, assim como a escrita sobre a construção de aviões por amadores, antigos, clássicos e caças de guerra. Fui um membro desde 1958.<br /><br /><br />7-<span style="color:#ff0000;"> Could you tell us a little bit of your experience as a member of Society of Air Racing Historians?<br /></span><br /><br />7-<span style="color:#990000;"> Você poderia nos contar um pouquinho de sua experiência como membro da Sociedade da História da Corrida da Aviação?<br /><br /></span>I was one of the founders in 1985, have been the master of ceremonies at many of our Air Racing History Symposiums, have written the Golden Pylons newsletter since 1985, and have been the president since 2003.<br /><br /><br />Fui um dos fundadores em 1985, tenho sido o mestre de cerimônias em muitos de nossos Simpósios sobre a História da Corrida da Aviação, escrevi o Boletim de Notícias dos Pilões Dourados desde 1985, e fui o presidente desde 2003.<br /><br />8<span style="color:#ff0000;">- Could you tell us a little bit of your experience as a member of International Association of Aviation Historians?<br /></span><br /><br />8<span style="color:#990000;">- Você poderia nos contar um pouquinho de sua experiência como membro da Associação Internacional da História da Aviação?<br /></span><br /><br />I belonged to this mainly-British organization for 30 years, but dropped out a few years ago.<br /><br /><br />Pertenci a esta importante organização Britânica durante 30 anos, mas a deixei há alguns anos.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">9- Can you tell us the top 10 cases of World Ufology in your opinion?<br /><br /><br /></span>9<span style="color:#660000;">- Poderia nos dizer quais são os dez casos mais importantes da Ufologia Mundial em sua opinião?<br /><br /></span><br />In chronological order:<br />1947 -- Kenneth Arnold, Cascade Mountains, Washington;<br />1947 -- Roswell, New Mexico, crash;<br />1952 -- Washington, D.C., radar/visual sightings over city;<br />1952 -- Glowing formation buzzes airliner near Norfolk, Virginia;<br />1952 -- radar/visual sightings from RB-47 over southern USA;<br />1956 -- radar/visual sightings around RAF Lakenheath, England;<br />1957 -- Electromagnetic interference cases around Levelland, Texas;<br />1961 -- Abduction of Betty and Barney Hill in New England;<br />1964 -- Landing with occupants outside Socorro, New Mexico;<br />1966 -- "Swamp Gas" sightings in southeastern Michigan.<br /><br /><br />Na ordem cronológica:<br />1947 -- Kenneth Arnold, Montanhas da Cascata, Washington;<br />1947 -- Roswell, Novo México, o acidente;<br />1952 -- Washington, D.C. Avistamento por radar e visual pela cidade;<br />1952 -- Formação incandescente e zumbidos na aeronave perto de Norfolk, Virgínia;<br />1952 – Avistamentos por radar e visual RB-47 no Sul dos EUA;<br />1956 -- Avistamentos de radar e visual em torno de RAF Lakenheath, Inglaterra;<br />1957 -- Casos de interferência eletromagnética nos arredores de Levelland, Texas;<br />1961 – Abdução de Betty e Barney Hill em New England;<br />1964 – Pouso com tripulantes no subúrbio de Socorro, Novo México;<br />1966 -- "Avistamento de Gases no Pântano" no sudeste de Michigan.<br /><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">10- What is your opinion about Ufology future?</span><br /><br /><br /><span style="color:#990000;">10- Em sua opinião qual o futuro da ufologia?<br /><br /></span><br />I see very little future for the private UFO community. It has tried to change things since the mid-1950's and has made little progress. What is needed now is scientists whose work would be respected by other scientists, governments and the press. Without scientists, we will continue to make a lot of noise, collect a lot of reports and accomplish nothing.<br /><br /><br /><br /><br />Vejo um futuro muito curto para as comunidades privadas de ufologia. Estamos tentando mudar esta situação desde a metade dos anos 50 e tivemos muito pouco o progresso. O que é preciso agora é o trabalho dos cientistas ufológicos fossem respeitados por outros cientistas, por governos e pela imprensa. Sem cientistas, nós continuaremos a fazer muitos ruído, a coletar muitos relatórios e não realizaremos nada.<br /><br /><br /><br /><br />11<span style="color:#ff0000;">- Can you explain to us what The National Investigations Committee on Aerial Phenomena (NICAP) is? We want to know also about its work.<br /><br /></span><br /><br /><br />11<span style="color:#990000;">- Você poderia nos explicar o que é a NICAP – Comitê Nacional de Investigação do Fenômeno Aéreo? Gostaríamos de saber algo sobre o trabalho deste comitê.<br /><br /></span><br />It was established in late 1956, almost failed, and then brought in Donald Keyhoe to be the director. Under Keyhoe and Richard Hall, it grew to 14,000 members, a dozen investigative sub-committees and 8 full-time employees. It developed good relations with the Washington press corps and was an effective counter to the odd behavior of Project Blue Book. When the Air Force closed down Blue Book as a result of the report of the Condon Committee, it quickly lost its effectiveness and soon disappeared. With it went any usefulness of the private UFO organizations.<br /><br /><br />Este comitê se estabeleceu no final de 1956, quase fracassou, então trouxemos Donald Keyhoe para ser diretor. Sob a direção de Keyhoe e Richard Hall, o comitê cresceu e chegou a ter 14.000 membros, dúzias subcomissões de pesquisa e 8 empregados integrais. O Comitê desenvolveu boas relações com o corpo de imprensa de Washington e foi um relator impar e eficaz do comportamento do Projeto BLUE BOOK. Quando a força aérea terminou com o Projeto BLUE BOOK em conseqüência do relatório do comitê de Condon, o Comitê perdeu totalmente a sua eficácia e logo desapareceu. Com a queda do Comitê toda a utilidade das organizações privadas sobre o fenômeno UFO foram perdidas.<br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">12- What are the most important points that an Ufology searcher has to learn to do a good job?<br /><br /><br /></span>12<span style="color:#990000;">- Quais são os pontos fundamentais que um ufólogo tem que aprender para fazer um bom trabalho?<br /><br /></span><br />Work as part of a team that includes scientists and engineers, work fast and release only the information you can support logically and scientifically. Don't get involved with theories "explaining" UFOs.<br /><br /><br />Trabalhe como parte de uma equipe que tenha cientistas e engenheiros, trabalhe rapidamente e libere somente a informação que você puder sustentar cientificamente e com lógica. Não comece a se envolver com as teorias que explicam o fenômeno UFO.<br /><br /><br /><br /><br /><br />13<span style="color:#ff0000;">- What would you say to a young man that intends to be an Ufology searcher?<br /><br /></span><br /><span style="color:#660000;">13- O que você diria para um jovem que quisesse se tornar um pesquisador de ufologia?<br /><br /></span><br />Get a good formal education in science and technology, and then attach yourself to the best investigative team you can find so that you can learn from experienced people.<br /><br /><br />Comece com uma boa formação e instrução na área da ciência e da tecnologia, e una-se então à melhor equipe de investigação que você poderá encontrar de modo que você possa aprender com as pessoas experientes.<br /><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">14- Dou you read about Brazilian Ufology Cases?<br /><br /></span><br /><span style="color:#990000;">14- Você lê a respeito dos casos ocorridos no Brasil?<br /><br /></span><br />Very little.<br />Muito pouco.<br /><br /><span style="color:#ff0000;">15- What Brazilian cases do you know?<br /><br /></span><br /><span style="color:#990000;">15- Que casos da ufologia brasileira você conhece?<br /><br /></span><br />I am not sufficiently familiar with any cases to be able to comment intelligently.<br /><br /><br /><br />Não estou suficientemente familiarizado com nenhum dos casos para poder comentar inteligentemente.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">16 - What was the most important UFO research for you?<br /><br /></span><br /><span style="color:#990000;">16- Qual foi a pesquisa ufológica mais importante para você?<br /><br /><br /></span>My field work on the 1964 Roswell crash, conducted in the early 1990's.<br /><br /><br />Meu trabalho de campo em 1964 no incidente de Roswell, conduzido no início dos anos 90.<br /><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">17- I really would like you to leave a message to The Brazilian Ufology Center. Right now we have more than 25.600 members and they really would like to hear what you have to say to them.<br /><br /></span><br /><span style="color:#660000;">17 – Realmente gostaria que você deixasse uma mensagem para o Centro de Ufologia Brasileiro. Estamos com mais de 25.700 membros e realmente eles gostariam de saber o que você teria para dizer a eles.<br /><br /></span><br /><br /><br />I think I have said it all already. Thank you for interviewing me and I hope that I have added a little to your understanding of American ufology.<br /><br /><br />Acredito que já disse tudo. Obrigado por ter me entrevistando e espero que eu tenha contribuído um pouco para o seu conhecimento sobre a Ufologia Americana.<br /><br /><span style="color:#660000;">2007-01-14<br /></span><br /><br /><span style="color:#996633;">14/01/2007<br /></span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">Última Atualização ( 25 de abril de 2007 )<br /></span></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-7564217496522105962011-03-16T13:59:00.000-07:002011-03-20T13:25:05.181-07:00Entrevista com Clas Svahm - Presidente da Ufo Suécia<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_IsL_vzXZHKm45JAt4taLY_YoiXGl_eExxN5gz5qL46555OMyNkbaFgqJLom6nOAkhEQ6sGwLkCdI7NBwtSW9Z5SZqiruYTWPuH7PAq531WXU8Ntr_sE1e5XtcZbGz6asOMLrw9ol1Ro/s1600/flag_NO.gif"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 16px; FLOAT: right; HEIGHT: 11px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5586260755960745986" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_IsL_vzXZHKm45JAt4taLY_YoiXGl_eExxN5gz5qL46555OMyNkbaFgqJLom6nOAkhEQ6sGwLkCdI7NBwtSW9Z5SZqiruYTWPuH7PAq531WXU8Ntr_sE1e5XtcZbGz6asOMLrw9ol1Ro/s400/flag_NO.gif" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgVbSLILi0DsI4LrfArsiXlQ4hbza9p_aKakNJA5lzkIOWOTPYMQxsVVUVKcP1z2PH5fTdwwpe7oa7F7xSCzWZ_bQO5UoX38vhHe9WIvoanPEAsGIsf21y6uu31R3ZZh0wF4NS1igOpUs/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 227px; FLOAT: right; HEIGHT: 316px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584786908442493602" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgVbSLILi0DsI4LrfArsiXlQ4hbza9p_aKakNJA5lzkIOWOTPYMQxsVVUVKcP1z2PH5fTdwwpe7oa7F7xSCzWZ_bQO5UoX38vhHe9WIvoanPEAsGIsf21y6uu31R3ZZh0wF4NS1igOpUs/s400/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">Entrevista com Clas Svahm - Presidente da Ufo Suécia</span><br /><span style="color:#009900;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#996633;">25 de abril de 2007</span><br /><span style="color:#006600;">MILTON FRANK INTERVIEWS CLAS, UFO SWENDEN CHAIRMAN<br /><br /></span><span style="color:#3333ff;">MILTON FRANK ENTREVISTA CLAS, PRESIDENTE DA UFO SUÉCIA</span><br /><br /><br /><br /><br /><br /><span style="color:#660000;">Clas Svahn – UFO SWEDEN chairman</span><br /><br /><span style="color:#336666;">VISIT UFO SWEDEN</span><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ff0000;">1- Why did you become an UFO researcher? Have you ever seen an UFO? If so, how was your experience?<br /></span><br />1- Porque você se tornou um investigador ufológico? Você já viu um OVNI? Casopositivo, como foi sua experiência? I became an UFO researcher in 1974 at the age of 16 after I had read books and articles on the subject for two or three years. I have never been a ”believer” in the sense that I have had any preconcieved ideas about the origin of the UFO phenomenon – or phenoma as I see it today. I have always wondered what lies behind the strange tales and observations coming from ordinary people. My main drive has always been to find an answer to the observations, to find out what did really happen. Since I am an amateur astronomer for as long as I have been an ufologist I have spent thousand of hours under the wonderful night sky. During these nights I have seen some odd things that are hard to explain. But the one observation that really made a lasting impression on me, and my wife who was with me, happened during a car drive back from a meeting with friends in the north part of the Stockholm area. It was November 5th 1995 around one o’clock in the morning. As we passed a bus stop not far from our house we both saw two men standing there looking up, one of them pointing to the sky. Since I was driving the car I asked my wife to lean forward to see if she could get a glimpse of whatever had caught the two mens attention. But all she could see was stars; it was a crystal clear night. We continued our drive back and after a couple of hundred meters I parked the car on our driveway and we both went outside. Since we were curious of what the men hade seen we stayed beside the car for a while before entering our house looking in the direction were the men had been looking, vaguely hoping to see what had caught their attention. I think we stood there, my wife a little behind me, for one minute or so just looking at the black sky that was filled with stars. But suddenly we both saw something coming flying out of the darkness. It was three objects, all illuminated, that came from nowhere, not from the horizon but from a point 35 degrees up in the sky, a little to the left of Castor and Pollux. The objects were rather large and looked like crosses with a white light emanating from them. They were flying side by side as if they were glued together on an invisible stick, but you could see the darkness seperating them. My first thought was that they were birds, illuminated by the city lights and I was waiting for one of them to move it swings. But that never happened. They were rigid and not moving anything. They flew over us and over our house and I had to run around the corner to see them vanish over my neighbours house and into the darkness. Both me and my wife saw this clearly and being the chairman of UFO-Sweden I told her that we should go inside and fill out a form each without speaking to each other. Which we did. The next day I assigned a field researcher to investigate our observation but the objects were never identified.<br /><br />Tornei-me um pesquisador ufólogico em 1974 com 16 anos, depois de ler livros e artigos sobre o assunto por dois ou três anos. Nunca fui um crente pois eu tinha idéias preconcebidas sobre a origem do fenômeno - como o aceito hoje. Sempre quis saber o que se encontrava atrás dos contos e das observações estranhas que vêm das pessoas comuns. Minha motivação principal sempre foi encontrar uma resposta às observações, para revelar o que aconteceu realmente. Sendo eu um astrônomo amador ao mesmo tempo que sou ufólogo, já passei milhares de horas sob o céu maravilhoso da noite. Durante estas noites vi algumas coisas singulares que são difíceis de explicar. Mas uma observação que causou realmente uma impressão profunda em mim, e minha esposa: Voltávamos de carro de uma festa na casa de amigos na parte norte da área de Estocolmo. Era novembro de 1995 , por volta de uma hora da manhã. Após passarmos por uma ponte, longe de nossa casa vimos alguns homens na estrada que estavam lá olhando acima - um deles apontou para o céu. Como dirigia o carro pedi que minha esposa se inclinasse para a frente para ver se poderia ver o que tinha atraído a atenção dos dois homens. Mas tudo que se podia ver eram estrelas; era uma noite limpa como cristal. Continuamos nosso trajeto e depois de rodarmos mais alguns metros, estacionamos o carro em nossa garagem e ambos saímos. Muito curiosos, olhamos para o céu procurando o que haveria atraído a atenção dos transeuntes na estrada. Ficamos os dois lá fora observando, minha esposa um pouco atrás de mim, por um minuto ou dois , apenas a olhar o céu estrelado. Mas de repente nós dois vimos algo em vôo na escuridão. Eram três objetos, iluminados, que surgiram repentinamente, não do horizonte mas de um ponto à 35 graus acima no céu, um pouco à esquerda das estrelas do Castor e Pollux. Os objetos eram bem grandes e pareciam-se com cruzes com uma luz branca. Estavam voando de lado a lado como se fossem colados junto a uma vara invisível, mas você podia ver a escuridão separando-os. Meu primeiro pensamento foi que eram pássaros, iluminados pelas luzes da cidade, e esperei para que um deles seguisse vôo separando-se do outro. Mas isso nunca aconteceu. Eram rígidos continuaram seu vôo juntos. Voaram sobre nós e o sobre nossa casa e tive que correr em torno da propriedade para vê-los desaparecer sobre minha vizinhança para sumir na escuridão. Minha esposa e eu vimos este UFO claramente e sendo eu o presidente de UFO SUÉCIA lhe disse que nós deveríamos ir para dentro e preencher um formulário cada um, sem trocar impressões. No dia seguinte convoquei um investigador de campo para investigar nossa observação mas os objetos nunca foram identificados.<br /><br /><span style="color:#ff0000;">2- Please, explain to us what UFO-Sweden is? What are the main UFO cases UFO-Sweden has been researching all those years? What conclusions did you get?<br /><br /></span><span style="color:#cc0000;">2- Por favor, conte para nós sobre o que é a UFO SUÉCIA? Quais foram os principais casos investigados pela UFO SUÉCIA ao longo de todos estes anos? A que conclusões vocês chegar</span>am? UFO-Sweden is a nation wide organisation founded in 1970. We have twenty local groups arounds the country and around 80 field investigators. The investigations are coordinated by a report central situated in Sundsvall. Since more than 30 years we are helding field trainee courses to educate our researchers.<br /><br />A UFO SUÉCIA é uma organização a nível nacional, fundada em 1970. Nós temos vinte grupos locais no país e ao redor de 80 investigadores de campo. As investigações são coordenadas por uma central situada em Sundsvall. Há mais de 30 anos nós estamos dando cursos de para formar estagiários de campo e para educar nossos pesquisadores. It is hard to go into any particular cases that we have investigated since there are so many. Every year more than 300 persons report sightings of alleged UFOs, most of them report their sighting directly on our web site www.ufo.se where it goes into our database. The international most wellknown case is of course the Ghost Rockets from 1946, a UFO wave before Kenneth Arnold and the first flying saucer reports. Here I and Anders Liljegren (AFU) have done both archives research and interviews with persons involved. For us the Ghost Rockets are still a mystery. More than 1.000 reports were filed to the Swedish military during that year, many of them being misinterpretations of naturual objects but others still unidentified. The most interesting cases are the ones involving objects crashing into lakes. I have investigated many such reports myself.<br /><br />É difícil falar de todos os casos particulares que nós investigamos porque foram vários. Todo ano mais de 300 pessoas relatam avistamentos de OVNIS, a maioria delas relatam seu avistamento diretamente em nosso Web site www.ufo.se aonde se encontra nossa base de dados. Os mais casos famosos conhecidos internacionalmente seriam naturalmente os Foo-Fighters de 1946, uma onda UFO antes de Kenneth Arnold e os primeiros relatórios de discos voadores. Aqui eu e Anders Liljegren (da AFU) pesquisamos os arquivos e entrevistamos as pessoas envolvidas. Para nós os Foo Fighters ainda são um mistério. Mais de 1.000 relatórios foram arquivados pelas forças armadas suecas durante todos estes anos, muitos deles que são erros de interpretação a respeito de objetos naturais - mas outros ainda não foram identificados. Os casos os mais interessantes são esses que envolvem os objetos que caem dentro dos lagos. Investiguei muitos destes relatórios. 3- You’ve been writing a couple of books like "The UFO mystery", Parthenon 1998” , "The Domsten case - a Swedish close encounter in 1958", AFU 1989, "The encounter in the clearing", NTB Parthenon, 1995, "Facts about UFOs", Parthenon 1998, "UFO - encounter with the unknown", Semic 2000, and others. Are they a result from yours researches? How was the experience to write all those books? Can we find it in Portuguese?<br /><br />3<span style="color:#ff0000;">- você tem escrito livros como "O Mistério UFO", o “Parthenon 1998"," por exemplo “O Caso Domsten - um Contato Imediato sueco em 1958 ", AFU 1989," “O Encontro na Clareza", “NTB Parthenon, 1995," Fatos Sobre UFOs ", O Parthenon 1998," “UFO - encontra com o desconhecido ", o “Semic 2000”, e outros. São um resultado de suas pesquisas? Como foi a experiência de escrever todos estes livros? Podemos encontrá-los em português?<br /><br /></span>Yes, the books are a result of my research and I have written several other books as well. The latest was published in September last year (”The Unknown”) and has sold in 17.000 copies which is very good by Swedish standards. As far as I now they have not been translated into Portuguese. It is hard work to write books but since I am a journalist by profession I have no trouble when it comes to the writing. The hardest thing during the process of making a book is to research the facts so that you know that what you publish is correct so that your readers could trust you. I always try to publish facts and research done by myself, I do not like people who write books from other persons work. My readers must know that when they get a book from my hand it is something unique, something that they could not have read anywhere else.<br /><br /><br />Sim, os livros são resultados de minha pesquisa e escrevi diversos outros livros também. O mais recente foi publicado em setembro o ano passado ("O Desconhecido") e vendeu 17.000 cópias - o que é muito bom para os padrões Suecos. Até agora, que eu saiba, ainda não foram traduzidos até agora para o português. Escrever livros é um trabalho árduo, mas já que sou jornalista, não tive nenhum problema. A coisa a mais difícil durante o processo de fazer um livro é pesquisar os fatos de modo que você saiba que o que você publica está correto para que seus leitores possam confiar em você. Tento sempre publicar fatos pesquisados por mim mesmo - Não gosto de pessoas que escrevem livros compilando trabalhos de outros autores. Meus leitores devem saber que quando começam a ler um livro de meu, trata-se de algo original, algo que não poderiam ter lido seja lá onde for.<br /><br />4<span style="color:#ff0000;">- What is the most important UFO case you’ve been involved with? Does it give you a hard time? Was it difficult to research?<br /></span><br />4<span style="color:#cc0000;">- Qual o caso UFO mais importante que você esteve envolvido? Foi trabalhoso? Foi difícil de pesquisar?<br /></span><br />Besides the Ghost Rockets I think that must be the Gösta Carlsson case from 1946 (the same year as the Ghost Rockets). A full report of that investigation can be read in my book ”Mötet i gläntan” (”The encounter in the clearing", only published in Swedish I am afraid). In short Mr Carlsson was out walking along a road outside his hometown of Ängelholm on the evening of May 18th 1946. After observing a strange light coming out of an area to the left of him he went into the woods to see if there was a fire. After a couple of hundred meters he found himself in front of a large landed craft, very much looking like a saucer with a large antenna from were a bright light was pouring down engulfing the object which seemed to be protected inside the glow. On the hull several men were working trying to repair a window. A woman came out from the inside of the craft throwing out som things. Gösta Carlsson himself tried to walk closer but was stopped by a sentinel standing outside the glow. Gösta then decided to walk down to the sea and later to sneak up another way, from behind, to see if he could manage to get nearer without the guard seeing him. But before he was able to do that the craft started to raise and he could see it hover over the tree tops for a while as the antenna was sliding down inside the hull and the craft went of with a tremendous speed. The next morning he went back to the place of the landing and found markings on the ground and several objects left by the crew; two plastic looking cups with liquid, a golding ring and a burnt staff of crystal. All this he brought with him back home. The same night, in bed, he experienced a most vivid ”dream” were he was taken aboard the craft and met the commander. The commander informed him that he had decide to land in the clearing because of an accident aboard that had killed several of the crew and damaging a window. After repairing the craft they lifted and buried the dead crew on an asteroid. The experiences continued for several years and in the mid 80’s I started to investigate the case which 1995 resulted in a book. My conclusion is that Gösta Carlsson did experience much of his story not in the physical world but within himself. On the site he erected a monument of the craft and it is now the number one tourist attraction.<br /><br />Além dos foo-fighters acho deve ser o Caso Gösta Carlsson de 1946 (do mesmo ano). Um relatório dessa investigação pode ser lido em meu livro "Mötet i gläntan" ("o encontro no clearing", receio que publicado apenas em sueco). O Sr. Kurt Carlsson estava andando ao longo de uma estrada fora de sua cidade de Ängelholm na noite de 18 de maio de 1946. Após ter observado uma luz estranha sair de uma área à esquerda, ele entrou na floresta para ver se havia um incêndio. Após andar poucas cent5enas de metros ele se encontrou na frente de um objeto aterrissado, parecido com um disco, com uma antena grande equipado com uma luz brilhante que engolfava o objeto - que estava quase oculto dentro do fulgor. No seu interior diversos homens trabalhavam aparentemente tentando reparar uma janela ou porta. Uma mulher apareceu vinda do interior do disco. Gösta Carlsson tentou se aproximar, mas foi parou ao ver um ser, como uma sentinela fora do fulgor. Gösta decidiu-se então, insuspeito, afastar-se em direção ao mar e para tentar observar mais tarde de uma outra maneira, escondido, sem ser notado. Mas antes que pôde fazer isso, viu o disco voador decolar e parar no ar sobre as árvores – E viu quando a antena deslizou para baixo dentro do corpo do disco e o UFO afastou-se então com velocidade tremenda. Na manhã seguinte ele voltou ao lugar da aterragem e encontrou marcas na terra e diversos objetos deixados pelo grupo; dois copos aparentemente plásticos com líquido, um anel dourado um material parecido com cristal queimado. Todo isto ele trouxe com ele de volta para casa. A mesma noite, na cama, experimentou um "sonho vívido”: ele foi submetido a exames a bordo do aparelho e encontrou-se com o comandante. O comandante informou-o que teve se decidir aterrar na clareira por causa de um acidente a bordo, o qual havia matado diversos do grupo e danificou uma janela. Após ter reparado o veículo levantaram vôo e enterraram os tripulantes mortos em um asteróide. As experiências continuaram por diversos anos e nos anos 80 eu comecei a investigar o caso - e em 1995 o trabalho resultou no livro. Minha conclusão é que Gösta Carlsson experimentou muito de sua história não no mundo físico, mas dentro dele mesmo. No local erigiu-se um monumento representando o Caso, que é agora a atração turística número um do local.<br /><br /><span style="color:#ff0000;">5- After all these year researching, what is your best definition to the UFO phenomenon?<br /><br /></span>5<span style="color:#cc0000;">- Depois de todos estes anos pesquisando, qual seria a sua melhor definição para o Fenômeno UFO? </span>I do not want to give just one definition since UFO encompasses so many different phenomena. During my more than 30 years investigating them I have laerned much about the human mind and of its limitations when it comes to interpret and objectively register the world around. I should say that the UFO enigma consists of not one phenomenon but many phenomena. It is important to have in mind that UFO just stands for an object that after a careful and thorough investigation still has defied identification. UFOs are by definition an unknown – but not unexplainable – phenomena. To solve that riddle is one of the most intriguing challanges a person can devote his time to.<br /><br />Não quero dar apenas uma definição, pois o UFO abrange muitos fenômenos diferentes. Durante meus mais de 30 anos a investigá-los eu tenho aprendido muito sobre a mente humana e suas limitações quando tento interpretar o redor e registrar objetivamente o mundo. Eu devo dizer que o enigma do UFO consiste em não um fenômeno mas em muitos fenômenos. É importante ter na mente que o UFO é apenas um objeto que após uma investigação cuidadosa e completa tenha ainda identificação impossível. UFO é pela definição um fenômeno desconhecido - mas não inexplicável - Resolver o mistério é um dos desafios mais intrigantes que uma pessoa pode aplicar o seu tempo. 6- Have you ever thought that UFO phenomenon could not be from the space? How do you feel dealing with UFO phenomenon?<br /><br /><span style="color:#ff0000;">6- Alguma vez você já pensou na possibilidade do Fenômeno UFO não ser do espaço? Como você se sente lidando com o Fenômeno UFO?<br /><br /></span>Sure, the option that UFOs are not aliens visiting us is something I have always considered. You could say that the ET solution never has been my main theory. Instead I try to look at the UFO enigma without any prejudicies and during the more than 30 years of investigations I have seen to many reports that indicates other answers to the At this moment we have almost 32.500 members. Our members is people who loves to talk about UFO, people who loves to discuss about UFO and people who loves to learn about Ufology. What would you like to say to them? question too settle for just one solution. Instead I urge anyone researching UFOs to leave many doors open since there will be more than one answer.<br /><br />Certa, a opção que UFOS não significam necessariamente alienígenas que visitam é algo que eu considerei sempre. Você poderia dizer que a solução ET nunca foi minha teoria principal. Ao invés disso, eu tento olhar o enigma do UFO sem nenhum preconceito e durante os mais de 30 anos das investigações eu vi muitos relatórios que indicam outras respostas ao conjunto das perguntas – Não deve haver apenas uma solução. Ao contrário, eu incito qualquer um que pesquisa UFOS para deixar muitas portas abertas, pois poderá haverá mais de uma resposta. What I mean is a little complicated:<br /><br />O que quero dizer é um pouco complicado: First, many of the observations and reports can be attributed to mistakes made by humans. Even though some may think that pilots and policemen are better and more reliable witnesses than the average person my studies have shown that they make the same mistakes and misinterpretations as anyone else.<br /><br />Primeiramente, muitas das observações e os relatórios podem ser atribuídos aos erros de interpretação pelas testemunhas. Mesmo que alguns pudessem pensar que pilotos e os policiais são testemunhas melhores e mais de confiança do que a pessoa média meus estudos mostraram que eles cometem os mesmos erros e enganos que qualquer um.<br /><br />Second, a large part of the reports coming in to UFO organisations around the world are of mundane objects seen under unusual circumstances.<br /><br /><br />Em segundo lugar, uma grande parte dos relatórios que vêm às organizações de pesquisa de UFOS no mundo é de objetos comuns vistos sob circunstâncias incomuns. Third, most UFO groups do not have access to experts such as meteorologists, military radar personal, physicists, rocket engineers and others when it comes to investigation and evaluation of reports. This makes it very difficult to rule out the more complicated solutions to seemingly unexplainable observations.<br /><br />Em terceiro lugar, a maioria dos grupos de ufologia não têm acesso a peritos tais como meteorologistas, militares que operam radar, físicos, especialistas em foguetes e outros quando procedem à investigação e à avaliação dos relatórios. Isto torna muito difícil de divulgar soluções mais elaboradas às observações aparentemente inexplicáveis. Fourth, single witness observations and observations made during a very limited time are not the best cases when it comes to draw any conclusions from the data.<br /><br />Em quarto lugar: As observações das testemunhas, feitas durante um tempo muito limitado não são as melhores quando se tenta extrair as conclusões dos dados.<br /><br />All this said, there are several very hard to explain cases in our files, cases that shows that we may deal with something new and not completely understood – what we call UFOs. But to say that these unexplained observations therefor should consist of aliens visiting Earth is a leap that, as I see it, can not be substantiated by the data.<br /><br />Assim é muito difícil chegar-se a conclusões sobre o que nós chamamos UFOS. Mas daí a dizer que estas observações inexplicadas devem necessariamente consistir em alienígenas a visitar a terra é uma afirmação que, a meu ver, não pode ser substanciado pelos dados. I always try to look at the reports without having the answer first. You must be open, but also well educated and equipped with a critical mind. To be a skeptic or a believer is hampering your research since both of the two extremes already ”knows” what they are looking for. In my opinion a third way, between the two extremes, is the only way to go if we are to get any real solutions and real knowledge about this most interesting topic.<br /><br />Tento sempre olhar primeiramente os relatórios sem imaginar uma resposta. Você deve estar aberto, mas também estar preparado e equipado com uma mente crítica. Ser um cético ou um crente ao extremo dificulta a sua pesquisa, pois ambos os extremos já "sabem" o que estão procurando. Em minha opinião uma terceira maneira, entre os dois extremos, é a única maneira ir se desejamos achar a solução e conhecimento real sobre este assunto interessante.<br /><br />7<span style="color:#ff0000;">- Do you believe in abductions? What is your opinion about abduction’s cases? Do you believe in hypnosis to explain abduction’s cases? What do you think about it?<br /><br /></span>7- <span style="color:#cc0000;">Você acredita em abduções? Qual a sua opinião a respeito dos casos de abdução? Você acredita no uso da hipinose para desvendar casos de abduções? O que você pensa a respeito disso?</span> I do not believe in hypnosis as a tool of getting the truth from alleged abduction witnesses. I fully agree with British ufologist Jenny Randles that hypnosis should be banned altogether from abduction research since it induces information into the witness story and creates a focus for the witness to tell the story in a very specific frame. Hypnosis could very well be the last thing you should consider. As for abductions as a physical event I am not convinced. At the same time I am not an abduction expert since reports of abductions are very rare in Sweden. But I should recommened everyone trying to investigate abduction reports to look into other explanations than the alien solution as well.<br /><br />Não acredito em hipnose como uma ferramenta de extrair a verdade das testemunhas das alegadas abduções. Eu concordo inteiramente com o britânico Jenny Randles de que a hipnose deve ser proibida completamente da pesquisa das alegadas abduções desde que induz a informação na história da testemunha e cria um foco para que a testemunha diga a história em um enfoque muito específico. A hipnose poderia muito ser a última coisa que você deve considerar. Quanto para as abduções - como um evento físico - eu não estou convencido. Ao mesmo tempo eu não sou um perito das abduções desde que os relatórios de abduções são muito raros na Suécia. Mas eu recomendaria a todos que tentam investigar relatórios similares para olhar também em outras explanações do que a solução alienígena.<br /><br />8<span style="color:#ff0000;">- What kind of advices would you give to an ufologist? What would you say to new UFO researcher that will be going to start to work together with you?<br /><br /></span>8-<span style="color:#ff0000;"> Que tipo de conselhos você daria a um ufólogo? O que você diria para um pesquisador novato que fosse começar um trabalho de pesquisa contigo</span>? I once wrote eleven advices to a ufologist. I think they gives you the guidelines everyone should consider before starting to investigate UFOs. They may seem a little harsh but nevertheless they are the only way to get to the core of the phenomena. If they are followed what is left should be the very best cases. Here they are:<br /><br />Uma vez escrevi onze conselhos para um ufólogo. Acredito que eles darão os preceitos que todos devem considerar antes de investigar UFOs. Podem parecer um pouco ásperos, mas não obstante são a única maneira chegar ao núcleo dos fenômenos. Se forem seguidos teríamos casos muito mais bem pesquisados. Aqui estão:<br /><br />a. Don’t invest your soul in a case. When new facts surfaces that may explain the observation you may not be able to see them.<br /><br />a. Não invista sua alma em um caso. Novos fatos que podem surgir para explicar a observação você pode estar tão obcecado que poderá não percebê-los. b. Never get too friendly with a witness. You may well get into a position where you find yourself defending the person instead of the facts.<br /><br />b. Nunca seja demasiado amigável com uma testemunha. Você pode acabar em uma posição onde você se encontre a defender a pessoa em vez dos fatos. c. Don’t read just UFO books and choose carefully of what you are reading. The solutions to most of the cases you will ever investigate are to be found in other sources. (With the exeption of Allan Hendrys "The UFO Handbook" and some other rare items.)<br /><br />c. Não leia só livros sobre UFOs e escolha com cuidado o que você está lendo. As soluções para a maioria dos casos que você investigará devem ser encontradas em outras fontes. (com a exceção de Allan Hendrys com seu "o manual do UFO" e alguns outros artigos raros.)<br /><br />d. Always remember to distinguish between facts and opinions. A persons description of what he or she has experienced is just one of many pieces to build an investigation on - not the answer.<br /><br />d. sempre distinguir entre fatos e opiniões. Uma descrição das pessoas e o que elas experimentaram são apenas uma de muitas partes para construir uma investigação – mas não é a resposta a tudo. e. Never stop looking for new facts. The more facts you have the more likely it is that you will find the answer - the less facts you have the more likely it is you will turn up with a "UFO".<br /><br /><br />e. Nunca pare de procurar fatos novos. Quanto Mais fatos você tem, mais provável é que você encontrará a resposta – com menos fatos você o mais provável é você girará no espaço como um "UFO"!<br /><br />f. Real UFOs are very rare. If you think you have found one you have probably not investigated the case thoroughly enough.<br /><br />f. Um UFO real é muito raro. Se você pensar que encontrou um você pode não ter investigado provavelmente o caso o bastante. g. Always make your results available to other researchers even if they do not share your views. It happens that other people may be right and you wrong.<br /><br /><br />g. Deixe disponíveis seus resultados para outros investigadores mesmo se não compartilham de seus pontos de vista. Acontece que outras pessoas podem estar certas e você errado. h. A UFO is an Unidentified Flying Object - an object that has not been identified in spite of a rigorous investigation made by an objective researcher. Never forget that.<br /><br /><br />h. Um UFO é um objeto não identificado em vôo - um objeto que não seja identificado apesar de uma investigação rigorosa feita por um investigador objetivo. Nunca se esqueça disso. i. ”Kill your darlings”. Always be prepared to give up your favourite ideas when new facts emerges.<br /><br /><br />i. “Não dê preferência às suas idéias favoritas elas podem estar incorretas”. Esteja preparado sempre para desistir de pontos de vista quando os fatos novos emergem. j. In UFO research there are no authorities, just hard working private investigators with the same flaws and problems as any person, but - hopefully - with more experience and knowledge about a topic that has so many answers.<br /><br />j. Na pesquisa do UFO não há nenhuma autoridade, apenas investigadores confidenciais , que trabalham duro, com as mesmos falhas e problemas que qualquer pessoa, mas - esperançosamente - com mais experiência e conhecimento sobre um tópico , e que poderá assim ter muitas respostas.<br /><br />k. Your task is not to defend UFOs or ufology but to make a job so good that your work does not have to be put in question.<br /><br />k. Sua tarefa não é defender UFOS ou a Ufologia, mas fazer um bom trabalho. Assim seu trabalho não será questionado.<br /><br />9- In Brazil right now, we are living an UFO battle between two sides that study UFO phenomenon. This battle has been happening between the spiritual side against the scientific side. Can in your mind Spiritual Ufology lives together with Scientific Ufology? What do you think about it? What do you think about UFO sects?<br /><br />9- No Brasil atual, nós estamos vivendo uma batalha ufológica entre dois lados que estudam o fenômeno. Esta batalha tem acontecido entre o lado espiritual e o lado científico. Pode a Ufologia espiritual conviver com a Ufologia científica? Que você pensa sobre as Seitas Ufológicas? Que você pensa sobre as vertentes da pesquisa UFO?<br /><br />I know many persons inside the spiritual ufology corner and have no problem discussing UFOs with most of them. At the same time one must realize that spiritual ufology does not investigate UFOs but just tend to believe in them – as in visitors from outer space.<br /><br />Eu conheço muitas pessoas dentro do lado espiritual da Ufologia e não tenho nenhum problema discutindo com a maioria deles. Ao mesmo tempo se deve ter em mente que a ufologia espiritual não investiga UFOS, mas tende apenas a acreditar nelas - como nos visitantes do espaço exterior. The only way to get any real knowledge is to use the scientific methods. There is a clear and huge gap between looking for knowledge and just believing. On the other hand you must listen to what kind of experiences people have when they ”meet aliens” in their dreams or during altered state of conciousness. What they feel and see may be important since we do not know all about the human mind and how it works. Why do people experience encounters with otherworldly beings? Why do they think that some of them are physical entities?<br /><br /><br />A única maneira começar todo o conhecimento real deve usar os métodos científicos. Há uma distância enorme entre procurar o conhecimento de uma coisa e apenas acreditar nela. Por outro lado você deve escutar que tipo de pessoas acerca das experiências de pessoas que "se encontram com alienígenas" em seus sonhos ou durante o estado alterado do consciência. O que sentem e vêem podem ser importantes desde que nós não sabemos tudo sobre a mente humana e como trabalha. Por que defender suas experiências como encontros com seres do além? Por que pensam de que alguns deles são entidades físicas?<br /><br />We have learnt from folklore that entities of different kinds have been seen and reported for centuries but in a non-alien context. Are they coming from the same source? We do not have the answers to this yet but I am sure that it is important that we keep looking for them.<br /><br />Nós aprendemos do folclore que as entidades de tipos diferentes estiveram nos visitando e sendo relatadas por séculos, mas em um contexto do “não alienígena”. Estão vindo da mesma fonte? Nós não temos as respostas - contudo, mas estou certo que é importante que nós nos continuemos a pesquisar. Scientific och spiritual ufology will always be there side by side even though a great wall keeps them apart for the most time. But we must study this spritual side of ufology with sceintific methods. UFO sects are in many cases bad news. Some of them, as Heaven’s Gate (1997) and Order of the Solar Temple (1994) both were convinced that an alien space ship should take their spirits away to another planet before comitting suiced or killing each other. The most recent sect, the Raëlian movement, is another example of how people can be misled and manipulated by a strong leader how strange and nutty his story may be.<br /><br />A ufologia espiritual e a científica estarão sempre lado a lado, mesmo que uma parede grande as mantenham separadas por muito tempo. Mas nós devemos estudar este lado espiritual da ufologia com métodos científicos. As seitas ufológicas estão entre as muitas notícias ruins da ufologia. Algumas delas, como Heavens Gate (1997) e ordem do Templo solar (1994) ambos foram casos de membros da seita deve fazer exame de seus espíritos antes de se verem convencidos que uma nave espacial alienígena as levaria a um outro planeta – antes de cometerem suicídio. A seita o mais recente, o movimento de Raëlian, é um outro exemplo de como as pessoas podem ser enganadas e manipuladas por um líder forte como estranho e não importa o quanto louca a sua história pode ser. 10- Well, our community is growing a lot here in Brazil and in this moment of the interview I would like you to leave a message to the Brazilian Ufology Center. At this moment we have almost 27.000 members. Our members is people who loves to talk about UFO, people who loves to discuss about UFO and people who loves to learn about Ufology. What would you like to say to them?<br />10- Nossa comunidade está crescendo muito aqui no Brasil e neste momento da entrevista eu gostaria que você deixasse uma mensagem ao Centro de Ufologia Brasileiro. Neste momento nós temos quase 32.500 membros. Nossos membros são os pessoas que amam falar sobre UFO, pessoas que amam discutir sobre UFO e que se interessam muito em aprender sobre Ufologia. Que você gostaria de lhes dizer?<br /><br /><br />I would like to thank you for letting me write in this forum. It is important that we share and discuss our different opinions even though we may not always share the same views. This is the very core of an open and democratic society. Non of us have the complete picture or the answer to the UFO enigma. But by discussing it we may put another brick in the wall of facts that may eventuelly bring us some unexpected answers.<br /><br /><br />Eu gostaria de agradecê-lo por deixar-me escrever neste fórum. É importante que nós compartilhemos e discutamos nossas opiniões diferentes mesmo que não possamos sempre compartilhar dos mesmos pontos de vista. Este é o núcleo de uma sociedade aberta e democrática. Nenhum de nós tem o retrato completo ou a resposta ao enigma UFO. Mas discutindo nós podemos pôr um outro tijolo na parede dos fatos que podem eventualmente nos trazer algumas respostas inesperadas.<br /><br />Clas - 03/04/2007<br /><br /><br /><br />Última Atualização ( 03 de julho de 2007 ) </div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-17368538378406283272011-03-15T18:35:00.000-07:002011-03-15T18:45:07.108-07:00Luzes misteriosas nos céus de Motueka na Nova Zelândia<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQXVoHpA6tzrqeElQeJkOmG9k87_nNCvelReBA1-yilddqdyYM8yyUKqQ7bCZOvfwUgDQXB0zoCq8R15gr0BIlRAeJ23smwv0-HEgeHeRn_s6lTah-xaZd2TPG6RkXwKNSK5iBaFz-51Y/s1600/avistamento.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 80px; FLOAT: right; HEIGHT: 114px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584487796084903794" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQXVoHpA6tzrqeElQeJkOmG9k87_nNCvelReBA1-yilddqdyYM8yyUKqQ7bCZOvfwUgDQXB0zoCq8R15gr0BIlRAeJ23smwv0-HEgeHeRn_s6lTah-xaZd2TPG6RkXwKNSK5iBaFz-51Y/s400/avistamento.jpg" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheEqHc6bNSYyDr1lg-Z9NsG77HuiMv5HplpjY9AtHeJSEXU41seRU0H3-aZfz-QRHL7Kc9mXuUiznW2e4oErn8T698oUVI12GRxkcoh-4Pw119ofBXWSvkKWW5XfG8Zyp9BgpuQeiNbHk/s1600/il1.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 362px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584487659892099714" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheEqHc6bNSYyDr1lg-Z9NsG77HuiMv5HplpjY9AtHeJSEXU41seRU0H3-aZfz-QRHL7Kc9mXuUiznW2e4oErn8T698oUVI12GRxkcoh-4Pw119ofBXWSvkKWW5XfG8Zyp9BgpuQeiNbHk/s400/il1.jpg" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz7hetUg4ihnNKzXOSalNW0SVrHKT3Tbt-OxKmrmh5Wpy4p71d4ikcsjaxnd3AHZ-7y7mA74QilH8Fh0eO74iKbCAdw1RcX8jsQH0RdI_pEARDHKMJfp5sw3T-F4KG6lkqN1DKrNTdzcM/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 311px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584486522344681170" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz7hetUg4ihnNKzXOSalNW0SVrHKT3Tbt-OxKmrmh5Wpy4p71d4ikcsjaxnd3AHZ-7y7mA74QilH8Fh0eO74iKbCAdw1RcX8jsQH0RdI_pEARDHKMJfp5sw3T-F4KG6lkqN1DKrNTdzcM/s400/untitled.bmp" /></a><br /><br /><br /><div><span style="color:#ff0000;">Luzes misteriosas nos céus de Motueka na Nova Zelândia</span><br /><span style="color:#006600;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#333399;">24 de novembro de 2009<br /></span><span style="color:#000099;">Por Alastair Paulin</span><br /><br /><span style="color:#993300;">Tradução: Milton Dino Frank Junior</span><br /><br /><span style="color:#660000;">Fonte: Stuff CO NZ</span><br /><br /><span style="color:#990000;">Alto Moutere - Nova Zelândia<br /><br /></span><br /><br /><span style="color:#ff0000;">Ninguém usou a palavra OVNI, mas as luzes vistas no céu do Alto Moutere, perto de Nelson, na noite passada são realmente identificadas</span>.<br /><br /><span style="color:#660000;">Várias pessoas relataram ter visto bolas de fogo no céu por volta das 21h: 30min, sendo que uma das testemunhas, Matiu Noakes disse que viu nove, passando na direção da China em direção a Alto Moutere. "Pareciam pára-quedistas descendo dos céus com chamas."<br /><br /></span><span style="color:#006600;">Ele disse que as luzes desapareceram no Alto Moutere e que estava indo rápido demais para ser apenas flares.<br /></span><br /><span style="color:#000099;">Lisa Chambers, gerente de marketing da Skydive Abel Tasman e membro da Comunidade de Pára-quedistas de Nelson, disse que "não há absolutamente nenhuma forma daquelas luzes serem pára-quedistas". Ela disse durante o ocorrido estava muito perigoso para se saltar naquela área, e que se tivesse havido uma programação de salto naquela noite que ela teria sabido.<br /></span><br /><span style="color:#6600cc;">Mike Reed, um piloto de helicóptero, disse que estava dirigindo na direção de Motueka Moutere ao longo de uma estrada, quando viu as luzes. Ele viu vários outros carros estacionados no trevo de Neudorf Rd, e falou para os outros que tinha estado visto as luzes.<br /><br /></span><span style="color:#996633;">Ele disse que esperava ouvir um ruído das aeronaves, mas quando ele desligou o motor, tudo estava completamente silencioso. Mesmo assim, ele verificou duas vezes com o controle do tráfego aéreo no Aeroporto de Nelson, que afirmou que não havia nenhuma aeronave no céu, naquela proximidade no momento em que as luzes apareceram.<br /><br /></span><span style="color:#993300;">Ele disse que as luzes voavam abaixo das nuvens. Ele estima que elas voavam por volta de 500 metros de altura, e que uma delas parecia flutuar entre as nuvens.<br /><br /></span><span style="color:#003300;">"Se arriscasse um palpite do que eram as luzes, diria que alguém soltou um monte de balões de hélio e que estes devem ter alguma ligação com este fato." Mas acabou desconsiderando seu palpite quando se lembrou que as luzes vieram de muito longe.<br /><br /></span><span style="color:#330000;">O astrônomo Robert Rea, da Sociedade de Ciência de Nelson, disse duvidar que qualquer fenômeno astronômico poderia ter ficado abaixo das nuvens naquela noite.<br /><br /></span><span style="color:#006600;">Os policiais de Motueka disseram ter recebido vários relatos e telefonemas sobre estas luzes misteriosas.<br /></span></div></div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6769096406638450441.post-58438268903827429412011-03-15T07:34:00.000-07:002011-03-15T07:41:26.162-07:00Operador de Raio Laser de Show avista objeto estranho no céu<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirpyESpEYVeBnOh4pPRBqaGHX-URqoHQm04STh1ekgTOGxu8d2P_XP9wu4qnX2syQTuzhv1FxWTMxgAphy95QWHfTAiU19T7Ct1NMbeGpo3FUPLeY8gQ0hafONZkQ-3Tet6HluMCslN74/s1600/Travis%252520Walton2.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 250px; FLOAT: right; HEIGHT: 342px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584316546380351666" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirpyESpEYVeBnOh4pPRBqaGHX-URqoHQm04STh1ekgTOGxu8d2P_XP9wu4qnX2syQTuzhv1FxWTMxgAphy95QWHfTAiU19T7Ct1NMbeGpo3FUPLeY8gQ0hafONZkQ-3Tet6HluMCslN74/s400/Travis%252520Walton2.jpg" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG01pJooKcMt_dVBriOH-t3dBqy4wDHX8yMNoljsYJcW_uGpoikdPGd9v1tjIewJ9xDRNh5RCWFQJzTAeKSC9syZYWrI3Im1mE6B8jgL1JjuwcReQz4c6mPuHeeWi1FQOzN839ESYgqqc/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 400px; FLOAT: right; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584315837659631714" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG01pJooKcMt_dVBriOH-t3dBqy4wDHX8yMNoljsYJcW_uGpoikdPGd9v1tjIewJ9xDRNh5RCWFQJzTAeKSC9syZYWrI3Im1mE6B8jgL1JjuwcReQz4c6mPuHeeWi1FQOzN839ESYgqqc/s400/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div><span style="color:#cc0000;">Operador de Raio Laser de Show avista objeto estranho no céu</span><br /><span style="color:#009900;">Por Administrator</span><br /><span style="color:#3333ff;">12 de agosto de 2008</span><br /><span style="color:#333399;">Por Vinicius Wenzel para o Site do CUB<br /><br /></span><br /><br /><br />Sou proprietário do terceiro laser mais forte do Brasil usado para grandes shows e festivais, e antes de um show, tenho que regular o raio do laser para que este fique o mais fino e com a maior distância possível, para isso, uso um telescópio onde projeto o laser para distâncias absurdas no céu.<br /><br />Apenas para dar uma idéia, à distância e o brilho de um laser desse tipo atinge mais 5.000 km de distância, isso quer dizer que se apontar o laser para o céu a noite dará para se enxergar há 5.000 km.<br /><br />Estava regulando o raio e de repente avistei um objeto voador na órbita da Terra sobrevoando a uns 20 km de altura em relação ao solo com uma luz fazendo ziguezagues numa velocidade lenta.<br /><br />Logo após a luz parou de ziguezaguear e o objeto ficou parado durante três minutos.<br /><br />Em seguida observei uma luz muito forte, mas muito forte mesmo, de cor branca. Esta luz foi se distanciando para o céu e tentava acompanhá-la com o laser. O objeto, praticamente, foi sumindo no espaço. Conseguia apenas acompanhá-lo e vê-lo pelo telescópio, foi lindo de ver, pois, acabei fazendo um sinal para o objeto e senti que o objeto percebeu este sinal.<br /><br />Para mim o objeto fugiu e foi sumindo no espaço até desaparecer.<br /><br />Haviam duas pessoas comigo na hora deste avistamento.<br /><br />Na verdade, acredito que ele estava me observando, para ver o que estava fazendo com o meu laser, mas sinto que quando emiti o raio sobre o objeto que este fugiu.<br /></div></div>Antoni Carloshttp://www.blogger.com/profile/16728482304799664305noreply@blogger.com0